|Capítulo 1|

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- Essa é mesmo a vida? -

Queen. - Bohemian Rhapsody. ―

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A vampira adentrou na casa com uma expressão deplorável no rosto, e só piorou quando ela viu a quantidade de corpos na sala de estar

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A vampira adentrou na casa com uma expressão deplorável no rosto, e só piorou quando ela viu a quantidade de corpos na sala de estar.

— Você não sabe fazer nada sem deixar uma bagunça, não é? — Indagou parando na frente do irmão com os braços cruzados.

— Ah, você voltou. — Disse entediado, jogando o corpo da morena no chão.

Klaus levantou-se do sofá, e andou até a mesinha que continha várias garrafas de bebidas.

— Fez o que eu te pedi? — Questionou, se servindo de whisky.

— Quer dizer, o que você me obrigou a fazer. — Corrigiu, levando um olhar mortal do maior. — Eu fui até o bar que você falou, mas estava fechado, como eu tinha imaginado, porquê hoje é domingo. — Falou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — O que quer tanto com ela? É só uma humana. — Deu de ombros.

O Mikaelson virou o copo de uma vez na boca, sentindo o liquido queimar sua garganta, antes de dizer:

— Não ela não é humana. — A loira arqueou uma sobrancelha, confusa. — É uma bruxa, a bruxa que vai quebrar a minha maldição. - Disse confiante.

— E sabe disso como? Porquê eu tenho certeza que ela não usava um crachá escrito "eu sou uma bruxa". — Debochou.

— Está ensaiando para algum show de piadas? Porquê se está é melhor desistir, você é péssima nisso. — Nik soltou uma risada nasalada, fazendo Rebekah revirar os olhos. — Ela usava um amuleto, de proteção ou algo assim. — Contou, tentando se lembrar das palavras da White.

— Você pode ter se enganado. — Supôs. — E para quebrar a maldição, precisa do sangue de uma duplicata, e pelo que eu saiba querido irmão, você ainda não achou nenhuma. — Completou com um sorriso convencido no rosto.

— Tem razão irmãzinha, eu ainda não achei nenhuma... E é por isso, que vou usar aquela bruxinha para achar a minha duplicata e quebrar a maldição. — O original saiu da casa.

*

Mary abriu os olhos lentamente, quando escutou o celular tocar em algum lugar da casa. Ela jogou a coberta para o outro lado da cama e levantou da mesma, amaldiçoando mentalmente quem estava ligando pra ela àquela hora da manhã.

Quando finalmente achou o telefone debaixo das almofadas do sofá, ela atendeu o aparelho.

— Achei que nunca ia atender. — Reclamou.

— São seis e meia da manhã, você acha mesmo que eu estaria acordada, Mandy? — Indagou incrédula, com a voz rouca por causa do sono.

— Achei que sim, você sempre acorda cedo pra ir trabalhar. —

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