|Capítulo 16|

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- Você não pode acordar, isso não é um sonho. -

- Gasoline - Halsey -

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Brooklyn...

Mary levou a caneca até os lábios tomando um bom gole do café com leite, batendo as unhas no balcão enquanto seus olhos se focavam em nenhum canto específico.

Ela não conseguia tirar o que viu da cabeça, mas também não era para menos, havia levado um monstro para casa e não tinha nada que pudesse protegê-la.     Sua magia não havia voltado, o que era esperado já que verbena é uma das piores ervas para as Hexen. A única coisa que poderia fazer era mentir para o Mikaelson, fingir que não sabia de nada e esperava que fosse uma tarefa fácil.

- Bom dia. – Cumprimentou assustando a menor que virou bruscamente.

- Bom dia. – Forçou um sorriso.

- Descobriu algo sobre a Rose? – Indagou abrindo um dos armários a procura das canecas.

- Ainda não. – Murmurou.

- Bom eu sim. – Contou fechando o armário e abrindo outro.

- Ah é? Como? – Arqueou uma sobrancelha tentando agir normalmente. – À direita. –

- Pedi para algumas pessoas procurarem por nós. – Respondeu seguindo as instruções da bruxa e achando as canecas.

- Vocês devem ser muito amigos, para eles aceitarem assim, sem nada em troca. – Ironizou bebendo um pouco do café.

Klaus apenas lhe lançou um sorriso ladino e se serviu do líquido marrom.

Ambos sabiam que Niklaus Mikaelson não pedia ajuda, ele obrigava a ajudá-lo e foi exatamente isso que aconteceu com a White.

- Então qual é a pista? –

- Não sei ainda, nós vamos encontrar a Candece para descobrirmos. –

- Candece? – Repetiu.

- A minha informante. – Esclareceu bebendo um pouco do café puro.

– Okay, eu vou me arrumar. –

*

Metairie...

O homem colocou os óculos de grau e abriu o livro com a capa desgastada e mergulhou naquela belíssima história de um amor proibido lendo cada palavra mantendo toda sua atenção apenas no livro. Estava tão concentrado que pulou da poltrona quando a campainha da casa tocou.

- Maldição, será que não se pode mais ler um livro em paz? – Resmungou tirando os óculos e caminhando até a porta, passando por cima do cachorro deitado no meio da sala que encarava a porta com a cabeça inclinada.

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