|Capítulo 11|

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- O que você quer de mim? -

- Love on the brain - Rihanna -
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A vampira amarrou o avental na cintura e prendeu o cabelo em um rabo de cavalo alto, igual a irmã

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A vampira amarrou o avental na cintura e prendeu o cabelo em um rabo de cavalo alto, igual a irmã.

- Então? O que eu faço? – Indagou observando a menor colocar alguns copos na estante.

- Arruma as mesas, com talheres, pratos... Essas coisas, a Liza vai te ajudar. – Respondeu apontando para uma das funcionárias. – Quando terminar, me ajuda com as caixas de som. –

- Caixas de som? – Questionou voltando sua atenção para gêmea.

- É a noite de show, lembra? –

- Ah sim, eu tinha me esquecido. – Relembrou colocando a mão na testa.

- Você anda muito esquecida ultimamente Mandy. –

- Eu só estou um pouco distraída. – Explicou arruma uma das mesas. – É que eu comecei um livro novo e não consigo tirar ele da cabeça. –

- Deve ser muito bom, pra te deixar tão distraída assim. –

- Você não sabe como. – Murmurou sorrindo.

*

Rebekah entrou no ateliê do irmão a procura do mesmo, logo o encontrando, pintando concentradamente, como sempre.

Era incrível o amor que Klaus tinha pela arte da pintura, talvez essa fora a forma que ele encontrou de fugir das dores que seu pai lhe causara e não só seu pai, mas boa parte das pessoas que passaram pela sua longa vida, todos eles deixaram uma marca em Niklaus.

- Elijah me contou que você vai pra Chicago amanhã. –

O mais velho murmurou algo em concordância.

- Espero que encontre Rose e pare com essa obsessão maluca. – Resmungou fazendo o maior soltar um suspiro de desaprovação.

Eles passaram alguns minutos em silêncio, enquanto Rebekah observava os quadros que haviam no local.

- Gostei desse. – Apontou para uma pintura ao lado de Nik.

Era Nova Orleans sob um céu estrelado, isso com certeza saiu da imaginação do Original, porque a cidade nunca tivera um céu tão lindo como no desenho.

Klaus seguiu o olhar da mais nova e sorriu quando viu de qual pintura ela falara, não havia muito tempo que fizera aquele quadro, uma semana, talvez duas, não se lembrava exatamente quando o fez, mas por algum motivo, ele adorava aquele quadro, era uma de suas obras favoritas... Talvez porque retratasse o único local que ele pode realmente chamar de lar.

- É um dos meus favoritos também. – Admitiu voltando sua atenção para o quadro que estava pintando.

A loira caminhou até a porta do cômodo preste a sair, mas antes que fizesse ela disse:

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