|Capítulo 15|

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- E é tão aterrorizante como você me paralisa. -

- Teddy Bear - Melanie Martinez -

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Brooklyn...

O Sol já havia nascido quando Klaus passou pela placa que dizia: Bem vindo ao Brooklyn.

Ele colocou os óculos escuros e olhou para a mais nova que ainda dormia de frente para janela com o banco totalmente deitado, havia deixado-o assim, pois acordara de madrugada reclamando de dor no pescoço. O palito que segurava seu cabelo agora estava ao seu lado, ela parecia estar sonhando, porque sorria e às vezes falava coisas incoerentes que fazia o Mikaelson se segurar para não rir.

O silêncio prevalecia ali, mas não algo tenso como costumava ficar antes, agora era tranquilo
Isso até o telefone do Original tocar, com o nome da irmã, ele apertou a mandíbula e tirou os óculos escuros.

- Eu disse para mantê-la lá dentro. - Resmungou entre dentes, aceitando a ligação e colocando no vivo a voz. - Achei que tinha deixado você em um caixão. -

- Onde você está? - Questionou ignorando o comentário do irmão.

- Brooklyn. -

- Ela ainda está viva? - Ironizou. - Ou você já drenou todo o sangue dela, porque é isso que... -

- Prefiro você quando está com uma adaga no peito. - Revirou os olhos.

- Estou falando sério Nik se algo acontecer com a Mary... -

- A culpa não vai ser minha. - Deu de ombros. - Ela quis vir comigo. -

- Você a compeliu a ir! - Exclamou.

A Hexen se moveu e franziu as sobrancelhas, como se estivesse prestes a acordar, chamando a atenção do loiro.

- Eu preciso desligar. - Murmurou rápido.

- Não... Nik, nós ainda não termina... -

Antes que Rebekah pudesse terminar a frase, ele desligou e olhou novamente para bruxa que se mantinha de costas, certificando-se de que ainda dormia, sem perceber que ela tinha os olhos levemente abertos e havia escutado cada palavra daquela conversa.

*

Nova Orleans...

A White acordou em um sobressalto, com o peito subindo e descendo tentando lembrar onde estava ou o que aconteceu noite passada. Quando recobrou a consciência, franziu o cenho e olhou em volta, estava em um carro, como foi parar ali?

- Finalmente acordou. - Reclamou o homem que dirigia.

Ela não conseguia ver seu rosto, por que não conseguia ver seu rosto? Tinha a estranha sensação de conhecê-lo e por algum motivo, ao perceber que o conhecia, um terrível arrepio percorreu sua espinha e seu coração disparou, estava com medo, muito medo.

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