Você acredita em destino? Que tudo na vida ocorre por um acaso? E que todos nós temos uma alma gêmea?
Lili Reinhart acredita em tudo isso desde pequena. Ela crê que tudo que ocorreu na sua vida tem algum propósito, nem que seja apenas para o aprendi...
Capítulonão revisado! Então, relevem os meus erros, por favor!
Boa leitura♡
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O caminho para a Sorveteria foi tecnicamente em silêncio pela minha parte e do Cole. A única coisa que ouvíamos era o som do rádio bem baixinho e a Manu falando sem parar.
Quando chegamos na Sorveteria Manu foi correndo escolher uma mesa pra nós. Caminhamos lentamente, Cole parecia querer me falar algo mas nada saia de sua boca.
─ Quer me falar algo Cole?
─ Não, é que... É, na verdade... Nada não. - Ele se atrapalhou todo com as palavras mas desistiu.
Quando sentamos na mesa, Manu já estava sentada balançando as perninhas e olhando o cardápio de sabores do sorvete, mesmo que ela não soubesse ler ainda. Me sentei ao seu lado e o Cole se sentou na nossa frente.
─ Então meninas, que sabor vocês vão querer? - Cole disse animado pegando o outro cardápio que estava em cima da mesa.
─ Eu vou querer de Sonho de Valsa e você querida? - Perguntei pra Manu mesmo já sabendo o que ela iria querer pois ela nunca troca o sabor.
─ Morango com calda de chocolate e m&m's em cima mamãe.
Como previsto, a mesma coisa. Cole assentiu, levantou e foi lá no balcão pedir o nosso sorvete. Minutos depois ele volta com nosso sorvete, ele trouxe o da Manu no copinho como eu sempre peço, porém eu não tinha dito nada pra ele. Sorri com isso.
─ Ebaaa, tio Cole, posso te fazer mais uma perguntinha?
Cole riu baixo e respondeu gentilmente que sim.
─ Você tem alguma namorada? - ela perguntou inocentemente comendo seu sorvete.
─ Não Manu, eu não tenho namorada. - Ele riu novamente da pergunta da Manu.
─ Que legal, é igual a mamãe - Ela sorriu e eu abaixei a cabeça - Você é muito bonito tio Cole.
─ Obrigado Manu, você também é muito linda. Igual sua mãe. - Dito isso eu levantei minha cabeça e olhei para ele, que o fez abrir um sorriso pra mim. Sorri de volta e senti minha bochechas ruborizarem.
Continuamos tendo uma conversa bem agradável, com a Manu falando de sua escola, de suas amiguinhas, de suas bonecas, do seu cachorrinho, de praticamente tudo de sua vida. Manu pegou meu celular e mostrou uma foto do nosso cachorrinho para Cole.
─ Uau Manu, você tem um cachorrinho lindo. Quem te deu? Sua mãe ou seu Pai?
Paralisei com sua pergunta, quase ninguém que eu conheço cita sobre o pai de Manu na sua frente pois isso a deixa tristinha, ela já entende que não tem um pai por isso não vive perguntando sobre ele. Mas o Cole fez justamente a única pergunta que eu não queria que ele fizesse.
