Boa leitura♡
17:38 p.m
New York, EUAAssim que terminamos nossa reunião de negócios com a empresa Morgan, vou me direcionando para a saída. Dou Graças a Deus que o meu carro está consertado pq eu tô sem paciência pra pedir Uber, eu estou tão cansada que quando eu chegar em casa vou apenas tomar um banho e dormir até onde eu puder.
Estaciono meu carro na garagem e vou andando para abrir a porta de minha casa, giro a chave e entro em meu lar. Guardo minha chave no chaveiro e coloco minha bolsa em cima da bolsa.
─ Val, Manu, Cheguei. - Grito um pouco alto para que elas escutem.
Após anunciar minha chegada, vejo Valentina vir correndo em minha direção.
─ Graças a Deus que a senhora chegou dona Lili. - Ela fala com um tom de aliviada e com preocupação.
─ Val? O que aconteceu? Tá tudo bem?
─ Não muito dona Lili, eu acho que algo que a Manu comeu no almoço fez mal para seu estômago. Ela passou mal dona Lili.
Não tive uma outra reação, vou correndo para o quarto da minha filha e vejo ela deitada com os olhinhos fechados e com uma toalha em sua testa. Em cima sua cômoda tinha um chá que estava pela metade.
─ O que ela sentiu Val? - Perguntei preocupada.
─ Ela vomitou tudo que comeu no café da manhã e tudo que comeu no almoço. Reclamava de fortes dores no estômago e deu febre de 38 graus nela. Fiquei tão preocupada dona Lili, eu dei para ela chá de Boldo para passar sua dorzinha mas acabou que ela caiu no sono.
─ Mamãe minha barriguinhatá doendo. - Manu acorda e reclama de dor
─ Oh meu amor, me perdoe por não estar aqui quando você passou mal. Mas a mamãe está aqui agora e vamos acabar com essa dorzinha, vamos para o Pronto Socorro.
Manu levanta os bracinhos para que eu carregue ela no colo. Quando pego ela percebo que ela tá de pijama.
─ Você se importa de ir de pijama filha? Ou quer trocar de roupa?
─ Eu so quero que a dor passe mamãe. - Só de ouvir minha filha reclamar de dor me parte o coração.
Então eu pego todas suas coisinhas e coloco em sua mochila pequena, pego minha carteira com meus documentos, minha chave do carro e vou em direção a porta. Antes de sair deixo a Val encarregada de fazer uma canja de galinha para quando voltarmos tenha algo pra Manu comer.
(...)
No carro vou correndo mais rápido o possível para o Pronto Socorro, pois eu não aguento ouvir minha filha gemendo de dor, isso me doeu. Prefiro mil vezes que eu sofra do que ela.
Meu celular não para de tocar mas não atendo por que estou dirigindo. Parei no sinal vermelho e dou uma olhada no meu celular.
Número Desconhecido
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𝚃𝚑𝚎 𝙳𝚎𝚜𝚝𝚒𝚗𝚢 - 𝚂𝚙𝚛𝚘𝚞𝚜𝚎𝚑𝚊𝚛𝚝
Hayran KurguVocê acredita em destino? Que tudo na vida ocorre por um acaso? E que todos nós temos uma alma gêmea? Lili Reinhart acredita em tudo isso desde pequena. Ela crê que tudo que ocorreu na sua vida tem algum propósito, nem que seja apenas para o aprendi...