"Primo Riley"

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Alguns dias depois, eu estava em uma tarefa diária, e Jimmy estava trabalhando... Seu chefe estava puxando muito no seu pé. Estava tudo de boas por lá, conforme o que Jimmy me dizia.

-Jhon, Jhon... -Murmurei enquanto caminhava por volta do campo onde ficava a casa de Riley. -Quem você pensa que é... Me mandando matar meu próprio primo? -Sorri.- E quem caralhos eu penso que sou... Pra obedecer? 

Cheguei na porta da casa e vi Riley na varanda fumando algum cigarro velho.

-... Sou uma pessoa que vai matar qualquer familiar idiota por dinheiro.- Sussurrei... 

Riley se assustou e sorriu quando me viu.

-Olá, priminha. - Ele soprou a fumaça. 

-Olá, Riley. -Me apoiei na cerca. 

Principalmente aqueles que... Tentam estuprar suas primas.

-O que faz aqui a essa hora, e com essa mochila? Veio passar a noite com o seu priminho?- Ele sorriu. 

-Claro que vim. -Sorri forçado e tomei o cigarro das mãos frias e pálidas de Riley, dando uma tragada.- Lemon drop?

-Com certeza. -Riley riu. 

Nós entramos na casa e Riley me mostrou o quarto dele, que seria o lugar que eu dormiria junto dele. Parecia até uma piada. 


Coloquei um pijama e deitei... Não demorou muito para o Riley começar a esfregar suas mãos podres em mim, e isso era a única coisa que me tirava do sério... Ninguém nunca me tirava o foco, apenas Riley, eu ficava com uma ansiedade, medo, e um ódio incontrolável. 

O planejado seria deixar que ele fizesse mais, e que eu fingisse ceder... Mas naquele momento, obedecer o Jhon era impossível, eu só queria matá-lo da pior forma possível.

Puxei lentamente uma faca da mochila e cravei no tórax de Riley.

-Q...Que merda...?- Ele cuspiu sangue.

-Nunca mais me toque... -Alterei o tom de voz bruscamente.- NUNCA MAIS ME TOQUE!

Torci a faca pro lado, dentro de Riley e peguei umas algemas na bolsa, prendendo as mãos dele na cabeceira da cama. 

-O...O que você... Que merda... Que merda você tá fazendo, H-Haira!?- Ele rangeu os dentes de dor. 

Tirei a faca do tórax de Riley e cortei um dedo da sua mão, ouvindo ele gritar com desespero. 
Isso era o que eu precisava ouvir a anos, era o que eu precisava sentir. Era o que eu gostava de sentir, o que eu tinha vontade de sentir... Eu precisava causar dor ao Riley. 

-Seu verme... Você me dá nojo... Você me dá nojo! -Coloquei o dedo decepado do lado de Riley.

-P...Para! PARA! -Riley chorava e gritava.- Me desculpa, Haira! E...Eu... Sei que você era só uma criança... 

Cortei um dedo da sua outra mão, ouvindo mais um grito. 

-EU ESTOU... REALMENTE ARREPENDIDO!- Ele quase não podia falar.

-Tão arrependido... Que já estava tentando fazer de novo!? - Cortei um dedo do pé de Riley.

Ele parou de falar, conseguindo apenas soluçar e gritar com uma voz cansada e rouca. 
Cortei um dedo do outro pé de Riley e comecei a tirar sua calça...

-Não... N...Não, Haira... Não faz isso!- Ele gritou, em meio aos soluços.

Eu cortei o pênis dele com a faca, e depois juntei com todos os dedos e abri a boca de Riley a força, enfiando todos os seus membros decepados lá e colocando uma fita na boca dele no final de tudo, para que ele não pudesse cuspir. 

-Isso vai dar um belo documentário no jornal quando descobrirem seu corpo, priminho.

Por fim, dei uma facada no seu coração. 
Guardei a faca na mochila e limpei as digitais das algemas e de todos os móveis quais eu toquei ou me aproximei, troquei de roupa e fui embora sem seguir nenhuma trilha ou estrada. 

Sweety'PainOnde histórias criam vida. Descubra agora