Cap. 1: Falida.

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Jihyo P.O.V

- Jihyo, vem aqui me ajudar a arrumar esses bancos aqui. - Mark me grita e eu vou correndo.

- Já tô indo.

Assim começa a minha vida digamos assim, sou uma designer de móveis recém formada, e até agora não consegui vender nada e nem consegui um emprego, digamos eu mesma trabalhe pra mim.
Eu moro em Seung Tae Min, uma construção, que foi feita por meu pai, Park JinYoung.
Minha mãe morreu quando eu tinha 4 anos, e eu não tenho nenhuma lembrança dela a não ser uma foto, que perdi e nunca mais encontrei.
E eu tenho uma irmã chamada Yoo Jeongyeon, sim, ela tem o sobrenome da nossa mãe, e ela se formou em jornalismo e mora em um apartamento perto do trabalho dela.
E depois que Jeongyeon saiu de casa, nosso pai não para em casa, e sua esposa ChungHa quase sempre está com ele, e sobre ChungHa, ela é um doce de pessoa e é como uma mãe pra mim.

Hoje eu e o Mark, meu melhor amigo, viemos pra uma feira de vendas, pois eu tinha meio que inventado uma mesinha "Transformers", que daria pra colocar um notebook dentre outras coisas dentro.

- Jihyo, porra vem me ajudar caralho.

- Já tô indo. - Mark é bem agressivo quando quer.

- As caixas são pesadas.

- Cadê aquele machão que 'tava me gritando a pouco? Virou marica.

- Você não quer que eu fale o que tô pensando, quer?

- Não mesmo.

- Que bom, agora me ajuda.

Fui ajuda-lo, já que ele estava lá de bom grado, e também porque se não fosse por mim ele e o namorado nunca teriam começado um relacionamento, sim me chame de Jihyo a Cupida, acho que ficou meio estranho. Mas vamos continuar a história.
O dia tinha acabado e ninguém veio na minha "mini lojinha", acho que não deveria ter sido precipitada e ter pegado um empréstimo.

Quando cheguei em casa, abri a porta e dei de cara com um papel, dizendo para eu pagar o empréstimo, pois se o mesmo não fosse feito, eles poderiam colocar a minha casa em leilão, se meu pai descobre eu tô ferrada.
Mark estava do meu lado me dando apoio.

- Vai lá, pode dizer "eu te avisei que era uma má ideia".

- Apesar que foi mesmo, não tô aqui pra julgar ninguém, você sabe muito bem disso, eu estou aqui pra te apoiar em tudo, mas... você vai querer que eu vá amanhã pra lojinha?

- Se puder!

- Posso levar o Youngjae?

- Tu não desgruda nem um segundo desse garoto, pode sim.

- A gente se vê amanhã, tchau Thomas.

- Que indelicadeza Oppa. - Ele odiava ser chamado assim, até porque eu sou mais velha que ele.

- Vagaba.

- Tchau Mark.

Ele foi embora, e eu simplesmente fui chorar, nada melhor pra fazer, do que chorar.
Depois peguei no sono, e acordei no susto, com o despertador no pé do meu ouvido indicando o que? Que eu estava completamente atrasada. Sai em um pulo da cama, fui direto pro banho, depois de quase me engasgar com o café, sai correndo pra não perder o ônibus, por que se não chegaria mais atrasada.

Assim que eu entrei no ônibus, me bati com um homem que estava segurando uma maquete, a construção era até bonita. Fiquei em pé pois não tinha ligar nenhum pra me sentar, e depois de uns quatro minutos uma mulher desceu, e o homem perguntou se eu ia sentar, falei que ele poderia já que estava com o projeto dele.

EWO1- I'm not gay (DanHyo)Onde histórias criam vida. Descubra agora