Cap. 2: Falido.

291 29 13
                                    

Daniel P.O.V

Teria como eu Kang Daniel, sair da desgraça, talvez.
Eu tinha acabado de acordar, e fui logo pro banheiro 'tava um pouquinho atrasado, tomei banho, e saí.
Fui de ônibus, quando uma maluca fez uma confusão imensa por eu ter impedido de que ela sentasse em cima da minha maquete, e no final, ela pra se vingar, apertou minha bunda e como se não bastasse acabei deixando cair minha maquete, a maquete que eu demorei horas fazendo.
Mas... Assim que cheguei ao meu destino, que era o Pist, entrei correndo no prédio, e chamei meu amigo Jihoon pra me ajudar, a gente estava quase terminando quando Choi MinHo apareceu.

— Hmph, você acha que vai conseguir ganhar com isso Daniel, nunca. – Ele riu e saiu.

— Um dia ainda eu soco esse cara com toda força.

— Vamos terminar logo com isso. – Jihoon falou.

Terminamos e fomos diretamente pro salão principal, a que estou concorrendo, simplesmente eu sou um arquiteto que está propondo uma construção.

Assim que MinHo terminou sua apresentação, eu fui chamado.

— Meu nome é Kang Daniel, e essa é a minha proposta, uma lugar, meio que rústico, porém confortável, já que ela provavelmente seria construída em uma espaço verde, seria então um lugar para nós reconectar com a natureza, onde o ar puro reina, onde poderemos tirar proveito da calmaria.

Assim depois de várias e várias palavras eu acabei e sentei no meu lugar.

O tão esperado momento chegou, e então foi anunciado que Choi MinHo havia ganhado, mais que ódio desse cara.

— A gente ainda tem outros lugares também Daniel.

— Vamos sair daqui.

Estávamos na porta, e ele apareceu.

— Viu só, eu falei, você não tem chance contra mim, Kang Daniel.

Fui pra socar a cara desse imbecil, porém o Jihoon me segurou.

— Daniel, vamos embora.

Quando cheguei no meu escritório...

— Não sei mais o que vou fazer!

— Por que?

— Estamos falindo, sem a ajuda da Pist, não dá pra fazer mais nada.

— Nós ainda temos a proposta do Park Soe Hee.

— É, não podemos perder a esperança, e se isso não der certo também, aí sim, eu estou completamente fodido.

— Olha boca garoto.

— Desculpa, hyung.

Assim fui pro meu apartamento, e fui dormir.

No dia seguinte, fui na Pist pra pegar umas coisas, e encontrei a escandalosa da mulher que arruinou minha maquete, e possívelmente minha vida.

— Annyo... – Ela cortou a palavra e me olhou. – O que você faz aqui? – Ela perguntou.

— Você 'tá falando comigo?

— Não, tô falando com a fada que 'ta na sua direita, é lógico que é com você.

— Eu não devo satisfação pra estranhas, principalmente pra você que arruinou a minha maquete.

— Ninguém mandou apertar minha bunda.

— Eu já falei, não foi minha intenção.

— Uhum, sei.

— Ora, ora, ora, olha quem eu encontro. – Uma voz irritante que eu já conheço, falou no fundo.

— Oi amor. – A garota falou.

— Acho que vou vomitar. – Deu um embrulho no estômago de repente.

— Tá ai uma atitude de perdedor.

— Olha aqui seu babaca, você mexeu seus pauzinhos pra ganhar a merda da competição e eu vou saber como você fez isso.

— Vai sonhando. – Ele falou e saiu.

— O seu idiota, você acabou de arruinar meu encontro. – Ela 'tava muito alterada.

— O que?

— Ele veio pra me encontrar.

— E você é o que desse idiota?

— Namorada.

— Que mau gosto.

— Sem noção você, isso sim.

Ela virou e foi embora, mulher mais maluca que essa desconheço, e olha quem nem conheço ela direito.

[...]

Depois de um dia completamente fodido, fui pro meu escritório e o Jihoon estava lá me esperando.

— Daniel, a Park Soe Hee, finalmente falou o que ela queria. – Ele estava entusiasmado.

— E o que ela quer?

— Uma construção que seja moderna, mas que seja rústica como as casas da antiguidade.

— Ela mostrou ou mencionou algum exemplo, por que eu tô perdidinho, não sei nada desse tipo.

— Sim, ela mencionou uma contrução chamada Seung Tae Min, que foi projetada e construída por Park Jin Young.

— Mas agora, o que vamos fazer?

— Temos que ver a casa, e ter acesso livre.

— Como vamos fazer isso, hyung?

— Ouvi dizer que a filha dele ainda mora na casa, então... Você ia... – O interrompi.

— Ei ei ei, eu não sou puta não, pra ficar ido na porta dos outros, e ficar com a filha dos outros, principalmente do Park Jin Young.

— Mas você é burro né garoto.

— Desculpa, por ter um QI abaixo que o seu.

— Ela ta alugando um dos quartos da casa. – Ele deu um peteleco na minha cabeça.

— Como você sabe disso?

— Tenho meus contatos.

— É Daehwi, não é?

— Lógico.

— Mas que menino infernal, sabe de tudo.

— Do Inferno, mas infernal não. – Um ser literalmente brotou dos infernos atrás de mim.

— AHHH, DESGRAÇA, DESDE QUANDO VOCÊ TA AÍ?

— Desde sempre querido.

— Parece um gay falando.

— Oxi, homofobia é crime sabia?

— Sei sim, mas me conte mais sobre Seung Tae Min.

— É uma casa muito antiga, tipo tem uns 23 anos, muito bonita.

— Como sabe disso?

— Informantes.

— As vezes tenho medo de você.

— E é pra ter mesmo.

— É só isso?

— Sim, ah... Se você for lá cuidado, a a filha dele ainda mora lá, e pode ser bem grosseira quando quer, ainda mais que ela colocou um quarto pra alugar.

— Agora tá ficando estranho, você sabe até do temperamento da menina?

— Sim horas.

— Vamos logo resolver tudo pra você alugar o quarto e salvar nossa empresa. – Jihoon foi quem falou dessa vez.

— Isso, vamos.

EWO1- I'm not gay (DanHyo)Onde histórias criam vida. Descubra agora