Capítulo Quatro: Recomeço

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Uma semana havia se passado desde que Sasuke e Hinata saíram para aquela missão, no final, não conseguiram encontrar nada útil, apenas vestígios que havia acontecido uma luta ali. Mas ainda mandaram outros ninjas para averiguar.

O Uchiha depois de voltar, procurou Hinata algumas vezes, e tiveram alguns encontros as escondidas de todos. Os encontros, que tiveram cenas inusitadas, tais como Sasuke ficando vermelho como um pimentão ao pedir para a Hyüga ficar mais tempo com ele.

••••

Hinata estava parada em frente a uma loja de flores, precisava escolher qual encomendar para o casamento da irmã. Entrou no ambiente, o cheiro das flores imundava o lugar. A dona, Ino, estava atrás do balcão com seu marido, Sai.

Kon'nichiwa. - cumprimentou rapidamente os dois que sorriram com carinho para ela.

Kon'nichiwa, Hina! Está sumida, hein? - Ino sai de trás do balcão e lhe dá um abraço apertado.

— Pois é, muito ocupada com os preparativos do casamento de Hana. - passeou os olhos pelas flores. — Você tem gipsolias?

— Oh! Tenho sim. Quantas você quer? - a levou até o local onde as flores estavam.

— O bastante para decorar o casamento. Pode entregar no meu clã no dia? Já deixarei pago.

Ino concordou e resolveram tudo naquele instante. estava quase tudo pronto para a ocasião.

estava faltando o vestido dela mesma... E um acompanhante.

Andou pelas ruas a procura de uma loja de noivas, quando encontrou, viu várias meninas escolhendo seus vestidos de casamento. Hinata respirou fundo, se sentia um pouco triste por ainda não ter vivido esse momento.
Mesmo assim, acabou entrando na loja para procurar algum vestido de madrinha. Sem sucesso.

Acho que você ficaria bem com qualquer vestido dessa loja. - sentiu um calafrio e se virou. 

Sasuke-kun! Você me assustou. - suas bochechas esquentam. — E não, nenhum ficaria bom em mim.

— Por que acha? - fechou a cara.

— Bom, porque... Meus seios são muito grandes e eles são muito apertados nessa area. - suspirou. — Vou procurar em outra loja. Você vem?

Hai. - saíram da loja e continuaram caminhando pelas ruas, entrando em lojas e saindo sem nada, as pessoas os encaravam, bom, único Uchiha vivo e uma Hyüga é de se estranhar.

— DESISTO! - sentou num banco de uma praça pelo qual estavam passando.

— Não desanime. - sentou-se ao seu lado com um sorriso no rosto. — Sabe..

— Hum? - encarou seus lábios por um instante e depois seus olhos.

— Tem bastante tecido em casa, branco, vermelho e preto. Se quiser... - colocou sua mão sobre sua perna.

Inesperado - EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora