Ela é profissional. - concluída

Capítulo 12

O jogo estava pegando fogo os homens tudo gritando, eu mordendo minha unha toda nervosa porra.

João: Gabi gol caralho hoje não vai ter cu em - começamos a rir, a Raquel chegou se sentou na nossa mesa

Duda: to correndo de amiga fura olho Gaby

Gaby: também menina, porra logo dois - nem dei confiança pois eu não estava afim de estragar minha noite, se a Raquel que dá pro FB e pro TH que de não tenho sentimentos por nenhum deles, pelo FB então me restou medo, pavor, tenho nojo desse homem faria um par perfeito com a podre da Raquel.

João: por isso eu falo eu quero distância

Raquel: posso falar com você Dai?

eu: comigo? O que? - disse fazendo a desentendida olhando pro jogo.

Raquel: sim

eu: fala ai, não tenho nada a esconder deles não

Raquel: seria melhor só nós duas mesmo

eu: então deixa pra depois, to vendo o jogo - disse seca, voltei minha atenção pro jogo e ela saiu da mesa.

Duda: tem muita paciente

eu: Duda eu não quero arrumar confusão ainda mais em morro, eu não posso cair na vacilação é o que mais o FB quer pra ele poder ter a oportunidade de me cobrar. Eu sou vivida não vou dá gosto desse povo que gosta de ver minha derrota!

João: certíssima amiga

eu: a consciência pesa né manas

Duda: nem fala sabe

Gaby: eu tenho pavio curto faz comigo eu mato

eu: Kkkkkkkkkkkkkk mas ela não fez nada comigo FB não tenho nada a dois anos e nem quero e o TH não passou e nem vai passar de um cliente vocês sabem que eu não me envolvo. Quem pisou no passado não pisa mais porque voltei pior que antes! - eles começaram a rir

Duda: ai mana meu sonho ser sem apego, se fico com alguém uma semana direto já quero casar

Gaby: me cansa

eu: aí gente eu to no momento da vida que minha finalidade é me formar. E depois procurar outra coisa e assim vai sabe!

João: o orgulho da facção - começamos a rir enchi meu copo e fui no banheiro, quando estava saindo dei de cara com FB eu travei, meu coração acelerado, comecei a soar frio, minha vista embaçada ele continua o mesmo nada mudou até a feição dele de quando não gosta de algo era a mesma.

Fiquei parada na porta do banheiro travada, quando conseguir reagir pra sair ele parou na minha frente num canto que quem estava de fora não dava pra ver quem estava dentro, respirei fundo e pedi licença o mesmo não saia.

FB: ainda afronta vindo até aqui

eu: nasci aqui, sou cria daqui seria diferente se eu não pudesse pisar aqui. Não tenho nenhuma vacilação, sou certo pelo certo!

FB: tá me dizendo nada, você tá brincando com a sua sorte cuidado pra não passar desse ano em.

eu: ta me ameaçando? Olha Fabiano eu não tenho medo de você, você não vai me intimar, se tiver que me matar me mata logo e some.

FB: tá brincando com sua sorte

eu: quem fala muito nada faz aprende isso, me supera cara. Aprende a recomeçar, isso que você sente é doença - sai empurrando ele e voltei pro meu lugar.

João: que houve? Demorou

eu: nada - olhei em direção o TH estava com a mulher e a menina mais nova grávida falando com ele, virei de costa com a cadeira e enchi meu copo, deu intervalo do jogo começou a tocar sofrencia