Capítulo 78

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Retornei a ligação mais ninguém atendia, meu coração ficou apertado eu estava agoniada pra saber o porque de tantas ligações minha vista pesava de sono, mas o nervosismo e o aperto no coração era tanto que eu não conseguia dormir.

eu: me ligaram inúmeras vezes Thiago, to sentindo que aconteceu algo - falo gaguejando e super nervosa

TH: calma amor, quem te ligou?

eu: todo mundo

TH: vou tentar ligar pra alguém de lá da Nh pra saber qual foi

eu: por favor amor, to sentindo uma coisa estranha - ele tentou contanto mas ninguém queria falar por celular assim disse ele

TH: coloca uma roupa ai vamos pra NH - nem falei nada apenas coloquei qualquer uma que vim pela frente, fiz um coque no meu cabelo e saímos voado pra lá.

eu: você sabe de alguma coisa e não quer me contar?

TH: não quero falar nada agora, quero ver primeiro pra cre

eu: fala logo merda, sabe minha aflição

TH: calma cara - eu fazia inúmeras perguntas e ele não falava nada, chegamos na NH e ele parou na frente da casa do Léo meu coração começou apertar mais ainda, minhas pernas ficaram bamba e não conseguia sair do carro, ele ficou me chamando mas parecia travar de tanto medo do que podia ter acontecido, minha mente não parava de pensar.

Conseguir sair do carro e entrei na casa pedindo forças para Deus nessa hora, entrei na sala e estava todos sentando.

eu: que houve? - todos quieto.

João: amiga vai lá em cima - subir igual uma maluca sem falar nada, entrei no quarto o Léo estava sentado na cama e a Carol deitada olhei aquela cena meus olhos encheram de lágrimas, fui correndo abraçar ela e cair no choro.

eu: quem fez isso filha? O que aconteceu? - eu estava em prantos, minha filha com a garganta cortada, com o rosto cortado — LEONARDO QUEM FEZ ISSO INFERNO???? - gritei

Léo: aquela filha da puta eu não sabia de nada, Carol foi no banheiro e do nada vieram me chamar

eu: cadê ela?

Léo: vou atrás dela agora Daiana vou matar ela

eu: QUEM VAI MATAR SOU EU - sai da casa igual uma maluca descalça, dei um no forte no cabelo, chamei um menino e todos vieram me gritando atrás de mim não dei confiança mandei me deixar na 12 antiga casa do Léo chegando lá a bonita estava sentada na porta dela bebendo meus corpo parecia pegar fogo eu não conseguia me conter, fui correndo na direção dela.

eu: é covarde você? GOSTA DE PEGAR BA COVARDIA PORQUE NÃO FEZ MANO A MANO COM ELA? VOCÊ É FROUXA INFELIZ DO CARALHO

xxx: veio defender, manda ela vim

eu: E DE COVARDIA QUE VOCÊ GOSTA E COVARDIA QUE VOCÊ VAI TER PIRANHA, MAL AMADA - agarrei no cabelo dela fazendo ela cair longe, fui na direção dela e subir em cima da mesma comecei a socar a cara dela dava tanto que começou a sair sangue.

eu: ME CORTA AGORA? TIRA ONDA COMIGO PORRA - disse batendo a cabeça dela no chão meu ódio era tanto que eu só queria essa menina morta — INVEJOSA MINHA FILHA É LINDA SUA RECALCADA SÓ ENCOSTOU NO ROSTO DELA - cada hora eu ficava com mais odio, ela consegui me jogar no chão e subir em cima de mim e começou a dá na minha cara e eu fazia a mesma coisa ficamos assim um tempo trocando, conseguir sair de baixo dela peguei a garrafa se corona e quebrei fui pra cima dela, né covardia que ela quer? Ela vai ter, não espero a lei do retorno eu mesmo faço a minha, faz comigo mas não faz com os meus.

Fui pra cima dela com a garrafa, ela colocou a mão cortei o braço dela

Xxx: puta, covarde

eu: igual você - conseguir agarrar no cabelo dela trazendo ela até o meio fio coloquei a cabeça dela na afasto e comecei a esfregar, peguei a garrafa e cortei a cara dela igual tudo que ela fez ela vai tomar se volta, sentir as amigas delas me cercando pra defender quando uma agarrou meu cabelo escutei os tiros pro alto.

Léo: ninguém vai encostar nela nessa porra deixa ela

TH: leva essa meninas Vt passa 0 e bota pra ralar do morro - continuei cortando a cara da piranha, quando do nada sentir alguém me engravatado e me tirando dela, olhei era o Thiago

TH: chega, deixa que o Léo termina

Xxx: não vai ficar assim vou te matar

TH: mata ela Léo não cria cobra, joga no morro dos alemão - ele concordou com os olhos cheios de lágrimas, ele veio até mim e me abraçou

Léo: to muito mal, não pude fazer nada nem sabia de nada desculpas Daiana nunca ia deixar isso acontecer

eu: eu sei acredito em você - abracei ele, TH me puxou e me tirou dali chegamos na casa do Léo novamente eu TH me levou pra tomar uma banho que estava toda cheia de sangue, tomei banheira chorei tanto no banho por deixar minha filha desprotegida por não estar ali cuidando dela.

Acabei de tomar banho e subir pro quarto, tinha um moça cuidando dos feridas dela. Me sentei na cama e fiquei fazendo carinho no cabelo dela

Carol: to bem meu amor, fica tranquila

eu: te amo muito, faço tudo por você

Carol: também

eu: essas feridas vai ficar marcada?

Xxx: não amor, graças a Deus a dos rotos não foi profunda vai sair logo logo cuidando direitinho. Evita sol até sair completamente - concordei

Carol: quero ir pra minha casa

eu: nós vamos

Carol: o Léo não teve culpa nenhuma, ele ta desnorteado conversa com ele por favor nunca vi ele daquele jeito se sente culpado o tempo todo. Ela foi covarde esperou eu sair da visão dele

eu: eu sei, deixa isso pra lá!

Ficamos mais um tempo ali o Léo chegou falei que íamos pra casa ele não queria ela longe mas concordou nunca vi ele chorar ele desabou comigo foi uma situação horrível.

Carol nem quis se despedir dele pois disse que ia doer muito nela e nele, chegamos em casa ela foi deitar no quarto dela e eu fui colocar uma roupa leve.

TH: será que acabou eles dois?

eu: não sei, ela voltou a se fechar

TH: Léo tava felizão, bagulho doido

eu: aquela mulher era infeliz demais, quero esquecer esse dia amor. Vou lá deitar com ela

TH: correto, vai lá te amo - ele me beijou e fui deitar com a minha Lady.

Ela é profissional. - concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora