Capítulo 36

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Acordei não me sentindo bem, levantei arrumei o Denis pra escola, chamei a Carol pra se arrumar pra ela ir pro curso que faz de estética.

Coloquei o Denis no transporte, Carol foi pro curso fui tomar café pra ver se me sentia melhor, minha mãe sentou na mesa.

Patrícia: você tá pálida em que foi?

eu: sei lá to meia angustiada não to me sentindo bem

Patrícia: será que sua pressão caiu? Você alimentou lá doma Daiana?

eu: sim mãe direitinho sabe que o Carlos cuida de mim igual você - ela riu, me deu um remédio de pressão.

Comi umas frutas, pão, nescau levantei limpei tudo que sujei, fui pro banheiro tomei banho gelado pra ver se me sentia melhor, sai me sequei, passei hidratante, vesti minha roupa coloquei o biquíni dentro da bolsa pra ir pra estica depois do curso de inglês.

Estava pronta, dei um beijo na minha mãe e seguir meu caminho pro curso, passei o dia todo nele colocando em dia a matéria que eu perdi esses dias foras.

Sai do curso fui pra estética estava cansada, cheguei na menina da estética ela me tratava super bem disse que sentiu minha falta, fiz corrente russa, massagem modeladora, limpeza de pele, fiz o pump uns dos procedimentos que mais gosto, fiz tudo que tinha direito estava precisando disso.

Acabei marquei pra outra quinta as outras sessões acertei me despedi dela e fui no salão fazer a manutenção dos meus cílios que era na mesma galeria em 1 hora já tinha acabado.

Sai ia no salão mas eu estava me sentindo fraca demais minha cabeça doendo, ia deixar pra amanhã sexta mesmo depois da academia.

eu: ai cara bem que eu queria academia hoje mas vou embora- falei comigo mesmo, sou a doida que me pego falando sozinha direto na rua é o auge todos ficam me olhando.

Seguir meu caminho pra casa com uma tontura enorme, cheguei no prédio o porteiro me deu boa noite, subir entrei em casa o Denis estava aqui

Patrícia: nunca olha o celular em

eu: estava no curso depois fui me cuidar mãe - minha mãe mandou o Denis ir tomar banho ele foi.

Patrícia: Duda tá desaparecida liga pra aquele menino que você conhece - minha pressão parece que foi no chão desmaiei na hora.

Acordei com a minha mãe lavando o rosto, me chamando

Patrícia: pelo amor de Deus Daiana seja forte me ajuda também - ia abrindo os olhos devagar, minha mente a mil pedir a ela o celular, ela me trouxe e liguei pro sheik ela atendeu e perguntou também pela Duda que deixou ela em casa de manhã e até agora nada.

Meu sexto sentido estava falando o tempo todo que havia algo errado, me levantei peguei minha bolsa meu celular e sai minha mãe ficou gritando nem dei confiança, peguei um taxi mesmo e seguir pra NH.

Cheguei na NH desesperada, fui em direção a boca fiz um escândalo daquele chamando o embuste do ex dela todos me olhando.

eu: caralho cadê o Ricão - ninguém dizia nada todos focaram me olhando, fiz mais barraco e ele aparece

Ricão: PORRA SUA PIRANHA TU QUE MORRER - fui pra cima dele com tudo.

eu: cadê a Eduarda? Cadê ela? Seu infeliz, invejoso nojo da sua cara - disse batendo no cara dele, ele agarrou meu cabelo e puxou a pistola e colocou na minha cara.

Ricão: PERDEU A NOÇÃO DO PERIGO TU QUE MORRER? NINGUÉM VAI ENTRA NA BALA POR PIRANHA NÃO - escutei ele destravando a pistola e apontou pra minha cara

eu: mata, mata se você for homem - escutei alguém chamando ele, quando olhei era o Marlom

Marlom: tira a pistola da cara dela po tu tá mandando Ricão, qual foi da tua porra vai matar quem? Tu ta maluco - ele me jogou longe e o um menino me segurou.

Xxxx: qual foi Ricão isso ai vai ser levado pro cara do Paraguai, ele abastece o morro não vai gostar dessa vacilação tu agredindo ela não po - o menino me puxou e o Marlom foi pra cima dele

Marlom: irmã minha ninguém toca se fuder rapa - ele deu um soco na cara do Ricão, quando iam cair no pau os garotos da boca se meteu, corri pros braços do Marlom

eu: Marlom ele sumiu com a Duda me ajuda pelo amor de Deus - disse ficando de joelhos pra ele

Marlom: vem cara, vem - ele me levantou me abraçou e foi me levando já estava sem forças, ele procurou a Duda o morro todo comigo eu só sabia chorar, Marlom decidiu levar isso pro de frente que obrigou ó Ricão dizer aonde ela estava eu tinha tanta esperança de dá um abraço nela.

Marlom veio até mim e me abraçou eu nunca me sentir tão protegida como naquele momento me sentir, tinha 5 anos que nem olhar na cara dele eu conseguia ele me abraçou por um tempo e eu já sabia o que isso queria dizer, eu definitivamente desabei ali mesmo perdi minhas forças

eu: pelo amor de Deus Marlom o filho dela a Carol, o que será deles? De mim? Marlom me ajuda por favor

Marlom: já pedi pra buscar o corpo dela, Ricão entrou na vacilação vai rodar também a mina não tinha mais nada com ele passei a visão toda pro mano

eu: Marlom por favor em ajuda, eu to sem forças - eu chorava feita uma criança, quando ia sentar no chão ele me segurou e foi me levando nos braços até a entrada da favela, ele chamou um menino de confiança que veio com carro

Marlom: Daiana me olha me escuta, eu posso roda aqui escuta o que estou te falando vai pra casa, fica calma por favor agora você precisa ser forte o Denis precisa de você madrinha dele por favor - ele me deu água na boca, minha cabeça doía tanto, ele deu um beijo na minha testa e o menino me levou.

Fui lembrando de cada momento comigo e com a Duda.

Flashback

Duda: eu te amo comadre - ela dizia bebada e engraçada, me beijava o tempo todo.

Era tão linda ver a felicidade dela eu não conseguia acreditar que isso estava acontecendo, eu estava sem rumo sem chão.

Cheguei em casa ia pagar o menino ele disse que o Marlom já tinha pago entrei pra casa minha mãe estava na sala cai nos braços dela e comecei a chorar.

Patrícia: seu irmão me ligou já

eu: mãe porque tá acontecendo isso comigo estava tão feliz, tudo tão perfeito- disse soluçando

Patrícia: minha filha que tristeza que vida

eu: mãe eu não consigo aceitar eu nunca vou aceitar - a Carol entrou em casa e se jogou nos meus braços ela gritava muito, minha mãe entrou pro quarto dela pra ver desenho com Denis.

A Carol gritava tanto que eu tirei forças pra abraçar ela, minha vontade era me jogar num buraco e me enterrar junto dela mas eu tinha eles e precisa ser forte ou tentar.

Carol: maldito Daiana, maldito

eu: calma por favor o Denis tá aqui ele ainda não sabe.

[.......]

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