Capítulo 42

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Carol
Bônus🔥

Cheguei no PU as meninas estavam num bar e me chamou pra guiar pra lá, quinta dessa já estava com saudades das amizades.

Peguei minha pcx e fui chegando no bar elas estavam sentadas do lado de fora rindo brincando

eu: piranhaaaaaas

Todas: putaaaaa - elas pularam no meu pescoço, abracei todas, dei um hidratante da Vitoria pra cada ficaram todas bobas.

Sentei na mesa enchi meu copo da torre de cerveja delas e ficamos fofocando.

Parou um carro e saiu bolo, docinhos um monte de coisa

Bia: que isso?

Lorena: festa de alguém - não demos confiança continuamos bebendo

Jessy: arrasou nas fotos

Bia: imagina o outro

eu: to solteira

Lorena: ai chata

eu: aliás sempre fui, só tinha uma participação especial na minha vida

Jessy: seu lady - bati nela e toda começaram a rir.

Ficamos papiando colocando a fofoca em dia quando a Raissa parou e desceu da moto toda arrumada.

Raissa: Nina liga pro Léo e pergunta o que essa piranhas e essa sem mãe sem ninguém na vida tá fazendo aqui- disse num tom alto pra gente escutar ia levantar e ia até ela a Jessy segurou minha mão

Jessy: não isso que ela quer

eu: não aguento mais essa mulher velha - respirei fundo

Raissa: foda-se meu aniversário quero todas fora

Nina: mas você não disse nada pro homem do bar fechar é lugar público e elas estão aqui fora

Raissa: não quero saber quero que elas saiam meu marido manda em tudo, não quero essa piranha sem família aqui e ponto - ela gritava muito pra gente escutar meu sangue subia cada vez mais — puta igual a tia por isso morreu piranha - não me contive me levantei e as meninas me seguraram fazendo negativo com a cabeça.

eu: me solta, cisca aqui pra mim fala dela aqui sua chifruda - gritei pra ela

Raissa: mas eu tenho uma família né, tenho com quem contar na vida né piranha - tentava me soltar e não conseguia as garotas me arrastaram pra rua do lado ali naquele estante desabei comecei a chorar que vontade de matar essa mulher eu posso ser a mais errada do mundo mas querer me atingir assim isso é coisa de mulher baixa me xinga me ofende eu cago real mas não atinge minha família.

Chorava tanto mais de ódio o Ricardinho veio até mim

RC: qual foi doida Léo tá te chamando no setor

eu: quero que esse cara se foda Ricardinho

RC: koe cara a Jessy já deu o papo nele

eu: to afim não Ricardinho - chamei as meninas voltamos pro bar, elas foram lá pagar o que consumiu e fiquei na porta me corroendo de ódio mas ia deixar estar eu sou a cadeira que espera a bunda cansada sentar minha hora vai chegar.

Ela é profissional. - concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora