Helena uma menina mulher, que perde a mãe para uma doença Sem cura. Se ver sem chão, mas luta pra se reerguer e ela consegue, até aparecer a arrogância e a maldade em pessoa em sua frente.
Dominic era uma criança alegre que crescia feliz com sua fam...
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"Eu estou tão fodida como dizem
Eu não posso fingir o dia
Encontrei uma saída para escapar na escuridão.."
- Metric_Artificial Nocturne
Pov Dominic
Ah... Páris, a linda Páris permanece a mesma, pra mim desde que Cloe se foi não é o mesmo, apesar de tudo oque ela fez eu ainda penso nela, é ridículo.
A casa decorada como ela queria, a mesma tinha tudo de mim. A única mulher que um dia sentir algo considerado amor. Mas ele me traiu da pior forma possível, mas que os morto descansem em paz.
Ao subir as escadas do porão dou de cara com Nanci, a empregada da casa um mulher já idosa e com a mão cheia para a cozinha. Ela sabe das minhas travessuras errada digamos, entao trazer Helena para o porão não será problema.
— Já chegou caçando senhor? Os cães estão agitados. – Diz sorrindo e seus olhos quase fecham pela bochecha gorducha. — Quer que prepare seu whisky com limão– pergunta prestativa.
— Ah sim Nenci, me faria esse favor. Por favor não desça até o porão, minha caça pode estar ... um ..tanto agitada. — Digo e seu sorriso morre, ela sabe ,não é a primeira vez que tranco alguém no porão com meus Doberman.
— De novo Dominic? É outro que está te devendo?– Diz brava, depois de anos morando aqui, permito que ela tenha uma certa intimidade comigo. Ela é uma ótima empregada a vejo como minha avó que nunca conheci.
— Pode se dizer que sim. Mas esse é meu maior troféu. – digo e saio em direção ao meu escritório encerrando o assunto. Logo logo ela conhecerá Helena, por agora tenho que resolver coisas da The Adversing, pelo que sei a filial de Paris conseguiu uma grande marca. Minha empresa é a melhor em publicidade de lojas de moda e em Paris é o mais tem. Lojas querendo crescer, já trabalhamos com grandes Boutique de grife na Champs-élysées. E agora parece que conseguimos mais uma.
Entro no escritório e boas lembranças me vêem, Cloe e eu eramos muitos felizes nessa casa. Mas tenho que esquece- lá, já faz anos que tudo aconteceu e aquele sentimento de insuficiente permanece em mim.
Depois de horas lendo relatórios de como estão os negócios por aqui, decido ir visitar a empresa daqui. Vê com os meus próprios olhos a empresa dando lucro. É gratificante construir algo de sucesso.
Antes decido ir no porão para ver como está minha futura noiva, e isso me lembra que tenho que começar os preparativos. Abro a porta do mesmo e a vejo encolhida no canto da parede olhando fixamente para meus cães, que a olham como um pedaço de carne. A mesma já está sem saltos, que inclusive estão todos mordidos, eu acho que ela tento acertar um dos cães, que bobinha.
— Está tudo bem por aqui? Já fez amizade com seus companheiros de quarto?– Digo obviamente sendo cínico e ela me olha com seus olhos marejados. Por um momento sinto pena, mas logo passa ao lembrar que minha mãe está morta por culpa dela.
