Capítulo 74

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PH Narrando

Quando a Jade falou que a vagabunda da Rita tava debochando dela, jogando indireta meu sangue ferveu na hora, eu ia tirar satisfação com aquela vadia, há se ia.

Tinhamos discutido, por causa dela, fiquei abraçado um tempo com a Jade até que me soltei da mesma preciso resolver esse B.O.

PH: ai amor, vou ali na boca, to cheio de coisa pra resolver, falei dando um beijo na testa dela, que não falou nada, só me olhou desconfiado.

Sai de casa bufando de raiva, subi na minha moto e arrastei pra casa daquela vagabunda, fui me enfiando nos beco tudo na maior velocidade, tava nem ai.

Parei em frente o barraco dele e a luz tava acesa, menos mal, vou poupar ter que arromba a porta dela.

Desliguei minha moto desci da mesma, e fui até o portão dela e comecei a esmurra, quase derrubei no chão, nem ligo.

PH: Rita abre essa porra caralho, falei alto esmurrando o portão.

Depois de um tempo ela abriu, tava com uma camisola transparente só de calcinha, filha da puta.

Rita: caralho PH tá maluco, pensei que era invasão, tava dormindo vim correndo, ela falou me olhando.

PH: eu quero saber que porra é essa de tu fica mexendo com a Jade toda vez que ela passa? falei segurando o braço dela com força.

Rita: tá machucando PH, ela falou tentando tirar minha mão.

PH: é pra machuca mesmo caralho, me responde PORRA, gritei a última palavra na cara dela.

Rita: eu não sei do que tu tá falando, ela pagou de loca.

PH: sabe sim sua vadia, a Jade chegou soltando os cachorro em cima de mim, falando que passou e você ficou afrontando ela com sua amiga vagabunda, eu vou te avisar de novo porque eu acho que tu não entendeu na primeira vez.

Empurrei ela pra dentro de casa e arrastei a mesma até o quarto, joguei ela com brutalidade na cama, apontei o dedo na cara dela.

Rita: não faz nada comigo por favor Pedro, ela pediu já chorando, vacilona.

PH: minha vontade é estourar sua cara aqui em cima dessa cama e te deixa desmaiada, mas não vou fazer isso com esse négocio ai na sua barriga, eu quero que tu fique longe da minha mulher e da minha família, tá me ouvindo vadia? falei puxando o cabelo dela.

Rita: uma hora ou outra ela vai saber, conta de uma vez porque se não eu mesma vou falar, ela falou me encarando, e eu fiquei mais nervoso ainda.

PH: sua vagabunda, dei um tapa estalado na cara dela que fez a mesma cair da cama, fui até ela e fiz a vadia olhar pra mim.

PH: é melhor tu fica pianinho na tua, se não eu te mato, tu tá me ouvindo Rita? não me testa não caralho, até agora to sendo bonzinho contigo, deixando vc morar aqui, to te dando maior moral, mas não queira conhecer meu outro lado, tu vai se arrepender.

Rita: eu te odeio, ela falou com a mão no rosto.

PH: to nem fudendo não, só quero que tu deixa minha família em paz, eu amo minha mulher e meu filho e eu jamais vou troca eles por tu e esse bastardo que nem sei se é meu mesmo, o recado tá dado, falei soltando ela.

Sai do barraco dela pilhado, minha cabeça tava a mil, peguei meu celular no bolso e tinha umas 15 chamadas perdidas da Jade, e um monte de mensagem no wpp, bloquiei meu celular e fui pra boca, preciso fumar pra relaxar.

Cheguei na boca e o Rato tava na contenção, merda vai fica fazendo um monte de pergunta.

PH: e ae, falei pegando na mão dele.

Rato: col foi irmão, tá fazendo o que aqui essa hora, pensei que tu tava em casa, ele falou me olhando com a testa franzida.

PH: tava resolvendo uns B.O por ai, falei olhando pro nada.

Rato: tu não tá traindo a Jade de novo não né?

PH: col foi Rato tá me tirando crlh, claro que não, eu prometi que não ia fazer isso mais, tava resolvendo b.o da favela, falei passando a mão no rosto.

Rato: menos mal então, ele falou aliviado.

Fiz toque com ele e entrei pra minha sala, ascendi as luzes e fui até minha mesa abri a gaveta e peguei um beck, sentei na cadeira ascendi o mesmo e dei um trago, senti meu corpo relaxar.

Fiquei um tempo fumando e pensando na minha vida, o que eu vou fazer da minha vida, maldita hora que fui trepa com a Rita, merda.

Já era 02:00 da manhã eu tava chapado de maconha, resolvi ir embora pra casa, Jade deve tá doidona atrás de mim.

Sai da boca e fui subindo o morro com um pouco de dificuldade, cheguei em casa tirei a chave do bolso, abri a porta e entrei, olhei ao redor e tava tudo escuro, ela já deve tá dormindo.

Coloquei a chave na mesa e subi pro quarto, abri a porta e ela tava dormindo, entrei sem fazer barulho, fechei a porta e fui pro banheiro toma um banho.

Entrei no chuveiro, água gelada mesmo tava um calor do caralho, tomei aquele banho sai com a toalha enrolada na cintura e fui pro quarto.

Peguei uma cueca na gaveta, vesti a mesma e fui deitar do lado da Jade, me aconcheguei junto com ela, dei um beijo na cabeça dela e apaguei agarradinho com a minha nega, amo demais.

Rendida Ao Dono Do Morro 2 (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora