Geno acordou exausto, depois daquela noite, sentiu o seu corpo dolorido; Saiu dos braços do policial e da cama. Mal conseguia levanta, mas se manteve. Foi pro banheiro se banhar, por conta que ainda esteja saindo o sêmen na sua entrada.
Ele ficou cheio de pensamentos na cabeça, o que ele está fazendo aqui, por que transou, e por que não simplesmente não fugia... Será que gosta dele?
— Agh... Queria voltar é pra prisão! – entrou na banheira e ligou o chuveiro. – Ah... É bom toma um belo banho ao acorda... – ficou um tempo parado, refletindo os acontecimentos.
Pegou o sabonete e começou a se passar ao seu corpo, mas ardia, por conta das mordidas da noite anterior. Queria arrasta o Reaper pelo asfalto, respirou fundo e continuou a se lavar.
— Eu vou embora daqui, só preciso arranja um emprego... – disse com uma voz um pouco desconfiante. – Melhor não, ninguém vai querer um ladrão trabalhando em algum lugar. – Pensou mais um pouco e teve a sua única opção. – Vou ligar para o Error, talvez é melhor do que fica com esse... – seu corpo se tremeu ao pensa. – Pervertido!
Para relaxa, começou assobiar, umas das formas de cantarola no banho. Ele estava em paz, sozinho, sem ninguém por pert-
— Ui~ Tô' Vendo que mesmo com as mordidas, continua sexy~ – disse entre as cortinas da banheira.
— R-REAPER!!! – Gritou com receio e um série de objetos no policial. – VAI EMBORA!!!
— A casa é minha, eu tenho o direito de eu ir a onde o que eu quiser, putinha~
— Feche a sua cara! Eu não sou suas nega da rua da Alagoinha não.
— Own~ Quer vim dá o cú não?
— Quando vai me deixar em paz?
— Até que a morte nos separe!..
— Pera' Vou alí me mata, e já voltou. – disse ironicamente, pegou a toalha ao lado e se rolou entre a sua cintura.
— Oh papai~ – puxou o de glitch e alisando as suas costelas. – Você me matou ontem na cama, que tal me mata em vez de você mesmo? – disse sadista.
— Grr... Você se faz de idiota!
— Nananinanão... – cola os seus corpo e maior sentiu o seu aroma. – Você é que se faz de idiota~
Reaper deu uma lambida no pescoço do mesmo, as marcas ainda estavam lá; Geno gemia de desgosto.
— Me larga! – empurrou o maior e saiu do banheiro, pegou a sua roupa, vestindo; Foi para sala e pegou o telefone.
Discou o número, e colocou em seu ouvido. Estava chamando, mas podia espera, Até que...
— Alô?
— Oi, aqui é o Geno.
— Hello Cunhado, tudo bem com você?
— Tudo sim, e você, como está a sua família.
— Tá ótima, e estou bem.
— Heh, bem... O Error está aí?
— Infelizmente não, ele foi trabalha.
— Oh, certo. Avisa quando ele chega, que é para me liga; Preciso fala com ele.
— O que houve?
— Nada demais...
— Pode fala, eu não mordo!
— Nada demais, só queria saber se não seria incômodo se eu passa um tempo na sua casa.
— Estou de braços abertos!
— Muito Obrigado, bem, eu tenho que ir.
— Tudo bem, até 'Cunhadinho~
— Até tinta ambulante!
O mesmo riu, e desligou o telefone; mas ao virá, viu que o Reaper estava encostado na porta com braços cruzados; Ele estava estressado. Geno não estava afim de conversa e decidiu ignora.
— Você quer sair daqui é? – indagou com o punho pulsando (N/A: Rimou :D, eu acho '-'). – Qual problema de ficar aqui?
— Primeiro, sim. Segundo, o problema de fica aqui, é ter um pervetido que parece que vai me comer pelos olhos. Então, vou me mudar pra casa do meu irmão e nós finalmente teremos nossas vidas de volta.
— Heh... Heheh... – abriu um sádico e foi na direção do de cachecol. – Acha mesmo que pode sair daqui por sua vontade?
— Mas é claro, você não man- – Reaper o prendeu contra a parede e o mesmo assustou com o ato. – R-Reaper?! O que voc-
— Cala a boca. – franziu com olha de confuso, mas já era de espera. – Olha, vou lhe dizer isso só uma vez. – segurou a sua mandíbula com força e olhando pra se. – Infelizmente pra você, o juiz não permitiu que você saísse pra qualquer lugar sem a minha permissão, antes de cumprir a pena.
— C-Como é? Então eu não posso ir embora?!
— Me desculpe querido, você pode ir embora... – Geno arregalou os olhos de surpreso. – Mas com a minha permissão! – Sua expressão mudou pra remorso e fúria.
— EU NÃO VOU TOLERAR ISSO!!!
— Oh, meu bem. Vai ter que fica comigo, até alguém paga a pena. – O de vestes pretas, estava sem saída, será obrigado a fica com um policial, mas pra mesmo, era um estranho.
— M-Mas e se eu quiser trabalha? Assim, eu poderei paga a pena! – o policial pensou um pouco, mas sabia que é muito difícil.
Começou a dá risada loucamente, e Geno ainda estava confuso.
— V-Você?! Trabalha?! Me poupe, HAHAHHAH,até trabalha você pode, mas a questão é: Como vai conseguir um emprego com a sua reputação suja? – apontou pro ex-ladrão sem um pingo de vengonha. Que humilhante.
Reaper estava certo, ninguém iria contrata-lo. Ele estava seriamente preocupado, tinha que fazer alguma coisa; mas passou pela sua cabeça, um plano.
— E se eu for o seu parceiro?
— HAHAH... Espera... Parceiro..?
— Sim, eu conheço quase todos os criminosos desta cidade, e também em outras; Se eu te ajuda com os criminosos, a recompensa será a minha liberdade e a pena será paga.
Reaper ficou pensativo sobre isso, será que aguenta todos os criminosos perigosos de todo o país? Ele não sabia, mas seria uma boa estratégia para que tenha mais segurança.
— E você vai aguenta todos os criminosos?
— Se preciso para a minha liberdade, eu estou disposto pra isso.
— Hmm... Vou pensa em seu caso... – Geno estava estressado com aquela resposta, iria demora muito pra responder.
...
— Geno.
— Fala logo, seu besta. – O policial agarrou a gola do mesmo.
— Se quiser a sua liberdade, é melhor ter mais respeito comigo! – jogou o mesmo no sofá e o mesmo sentou. – Eu... Vou aceita a sua proposta, já que eu quero descansa por um tempo; E nós sabemos o que nós queremos...
— Ótimo, quando começo?
— Agora. – pegou uma maleta e abriu a mesma, mostrando a foto de alguns criminosos.
— Agora?! Mas...
— Se não quiser isso, vai fica aqui pra sempre! – Geno resmungou, e acenou com a cabeça.
— Aqui, esses são principais criminosos desta cidade. – Reaper retirou as fotos da maleta e colocou na mesa. – Tem 5 deles, você os conhece?
— Conheço na palma da minha mão. – olhou cada detalhe, sem escapa restos de sua visão. – Deixa eu ver: Cross, Epic, Blue, Time e- – Ficou pálido. Não estava acreditando que ele ainda estava na cidade. – Não pode ser...
— O que..?
— Não me diga que esse criminoso é o....
Dream!Sans...
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O Amor entre a Prisão - AfterDeath
FanfictionMais um vez um ladrão como eu foi preso novamente, a cidade está mais violenta do que o de costume. A cada 3 minutos algo de ruim acontece, mas é possível que o policial e ladrão se apaixone? Tsk, que tolice, ou será que pode? •°• | Fellverse | •°...