Bruna com seus 17 anos passou por várias coisas, nunca conheceu seu pai e nem sua família paterna. O clássico "Vou comprar cigarro e já volto", mas ela até prefere assim, já que ele não era um bom homem.
Ele nunca respeitou sua mãe, dona Helena. Fe...
Estávamos saindo do clube, quando chegamos ao lado do carro, o Luan me pressiona contra a porta dele. Iniciamos outro beijo, suas mãos já estava em minha bunda e eu abraçando seu pescoço. Separo o beijo quando escuto passos próximos de nós, ficamos nos olhando e eu acabo ficando mais tesão só de ver ele com aquele sorriso malicioso. - Vamos logo, antes que eu te dê aqui na rua mesmo. - Eu não iria reclamar... - Assim como outros caras que passarem. Sua expressão muda, ele fica sério. - Tu sabe como mexer cmg. - Claro ksksk, vamos logo amor. Entro no carro antes que ele possa zombar do que chamei ele. Luan entra segundos depois, e vamos para sua casa. O caminho todo ele ficou com a mão na minha coxa, a desgraça sabe como mexer comigo mesmo. Saímos do carro, estávamos na garagem de seu apartamento, depois ficamos nos pegando no elevador mesmo e foda-se. Chegando em seu andar ele teve dificuldade em abrir a porta, eu apenas ficava rindo da sua expressão. - Você tá me deixando nervoso, Bruna. - Ain, fiz nada meu anjo. - Não nervoso de puto, entende? Mas gente??? Fico quieta na minha, até que enfim ele consegue abrir a porta. Seu apartamento era lindo, grande e tudo ali parecia custar mais caro que a minha casa. Ele me puxa si, nos encaramos até que ele me beija de novo. Fomos parar em seu quarto, mas nem eu sei como. Só queria sentir ele dentro de mim, só queria sentir suas mãos em meu corpo, sua língua passeando por ele... Ele me joga em sua cama, e tira sua blusa. Joga ela em qualquer lugar, sobe em cima de mim e começa a tirar meu cropped também. Eu estava sem sutiã, então ele caiu de boca no meu seio direito. - Para de provocar, Luan... - falo praticamente gemendo. - Pede com jeitinho. - ele fala sorrindo, mas continua chupando meus seios. - Quem vai ter que pedir aqui é você, amorzinho. - ele fica sem entender, mudo nossas posições e fico por cima. Sorrindo maliciosamente, faço uma trilha de beijos da sua boca até seu abdômen, começo a abrir sua calça e fico olhando para ele. O mesmo já estava me olhando, com carinha de desejo. Tiro sua calça, mas deixo a cueca. Ele que vai ficar me implorando, quero nem saber. Subo novamente em cima dele, mas dessa vez ficando em cima de seu membro, e começo a rebolar. Beijo seu pescoço enquanto faço isso. - Muito filha da puta mesmo... - ele fala baixinho. - E você gosta. - Muito. - ele fala agarrando a minha cintura e beijando meu pescoço também. Paro de gracinha, e tiro sua cueca. Ele fica me olhando a todo momento, não querendo perder nenhum detalhe. Pego seu membro e começo a bater uma para ele, não satisfeito ele me faz pagar um boquete. - Puta merda, Brunaaaaa! - ele geme alto. Ele vai me "guiando", e diz que iria gozar. Mas, eu mesmo assim continuei e engoli o gozo. Tiro minha saia e deixo que ele fique por cima de mim, bichinho ia ficar maluco se só eu controlasse na cama. Ele puxa a minha calcinha para o lado, e começa a fazer movimentos circulares sobre o meu clítoris. - Aí tu me fode, amor... - falo quase gemendo. - Essa é exatamente a minha intenção, amor. - quando ele termina de dizer isso, a desgraça começa a chupar a minha buceta. Não consigo me controlar e acabo gemendo, mas tento não fazer isso muito alto. Gozo em sua boca, e ele chupa tudo me olhando fixamente. - Fica de quatro... - ele fala pegando uma camisinha na sua cômoda. Eu obedeço, empinando a minha bunda. Ele enfia só a cabecinha, bem devagar. - Me fode logo... Ele começa a enfiar mais forte e rápido, batendo na minha bunda com força. Filho da puta mesmo, quero ver a marca que vai ficar depois. Ficamos assim até que eu e ele chegamos ao nosso limite, ele me deita em cima do mesmo e ficamos assim. - Bora tomar banho? - ele me pergunta. - Juntos? - É, mas se tu não quiser de boas. Eu tomo banho depois e tals, se preferir. - Vamos juntos mesmo. Por incrível que pareça, apenas tomamos banho mesmo. Sem malícia nem nada, bagulho só de carinho mesmo. Alguns beijos e só. Depois ajudei ele a trocar as roupas da cama. - Quer uma blusa minha para usar? - Pode ser, me empresta uma cueca tbm? - pergunto rindo. - Claro. Ele me dá as roupas e eu me visto na frente dele mesmo, nada que ele n tenha visto neh. Pego meu celular para ver as horas, quase uma da manhã. - Tá com fome? - ele me pergunta sentado na cama. - Aham, e você? - desvio minha atenção do celular para ele. - Também, bora pedir algo para comer? - Bora. - Tu quer o que? - Como qualquer coisa. - Bora pedir lanche então? - Claro, aqueles gourmet? Eu amo esses. - Por mim pode ser, deixa eu só pegar meu celular. Ele faz o nosso pedido e ficamos esperando chegar, enquanto isso eu fiquei procurando algo para assistir na Tv de seu quarto. Nem eu sei o que eu ainda estou fazendo aqui, a gente nem tem nada sério. Quando o pedido chega, ele desce e vai pagar. Aproveito para ligar para o meu irmão.
Ligação on
Mateus: ATÉ QUE ENFIM RESOLVEU LIGAR NEH!! Bruna: Desculpa, tava ocupada... Mateus: Ocupada neh, sei até com oq. Bruna: Não precisa ficar assim, eu tô bem viu. Liguei só para te avisar, e eu vou dormir fora de casa. Mateus: Tem certeza, não quer vir para casa? - ele pergunta preocupado. Bruna: Certeza, se cuida. Beijos e te amo. Mateus: Te amo tbm, juízo Bruna. Não quero ser tio ainda. Bruna: Hahaha, muito engraçado. - desligo a ligação.
Ligação off
Escuto o Luan entrando e trancando a porta do apartamento, ele vem até o quarto e deixa o nosso pedido na cama. - Escolheu alguma coisa para a gente assistir? - Fiquei em dúvida entre dois, tu prefere filme de terror ou comédia? - Terror. - Já assistiu "Invocação do Mal 2" ? - Acho que só o primeiro mesmo. - Pode ser esse então? - Claro. Ele apagou a luz do quarto, pegou um cobertor e ligou o ar condicionado. Ficamos deitados, assistindo filme e comendo. Nossos lanches acabaram na metade do filme, então só restava eu me concentrar e assistir. Chegou numa parte tensa, eu peguei a mão dele e apertei bem forte. - Cacete, tá quebrando meu dedo. - Desculpa...
Luan
- Quer que eu te abrace? - Quero... - ela fala manhosa. - Que fofa você com medo. - Cala boca. - ela fala séria, mas sei que está brincando. - Eita, ficou puta amor? - Amor é o teu cu!!! - ela tava puta real. - Agressiva! - Quem fica me batendo na hora do sexo é tu! - Vai dizer que não gosta agora? Ela fica quieta, então só para irritar mais ela, eu falo: - Quem cala, consente. Não entendi nada do que aconteceu, Bruna simplesmente subiu em cima de mim e começou a me bater. - QUEM GOSTA DE APANHAR AQUI É VOCÊ! - ela diz rindo e me dando monte de soco e tapa. Jogo ela na cama e fico por cima, ela se acalma e fica me encarando. - Acalmou? - Você mereceu vai. - Acalmou? - pergunto de novo - Sim, amor. Sorrio com o seu tom sarcástico, e a beijo. - Garota, você consegue me estressar e me acalmar com tanta facilidade... - Queria poder dizer o mesmo... Você só me estressa mesmo. - ela fala fazendo um biquinho. Dou vários selinhos nela, depois ela deitou no meu colo e fiquei fazendo cafuné na mesma. Ela dormiu pouco tempo depois, e eu fiquei observando. A bicha fica linda até dormindo, vai se foder.
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- Eu sinceramente não sei oque eu sinto por você, só sei que tu me faz bem. - falo baixinho, sabendo que ela não vai ouvir. Suspiro e me entrego ao sono, escutando apenas a respiração calma dela ...