– Olá, senhor Jean Estrefar – Dou um largo sorriso para o homem rechonchudo que entrou fedendo a vinho barato – Vamos, não fique aí parado! Sente-se!
– O que pensa que está fazendo – Ele tenta sacar do casaco sua arma e aponta para mim.
Mas era ineficiente, tinha em meu colo sua filha mais velha com uma mordaça na boca que a impedia de falar e sua mulher permanecia desmaiada ao lado com sua cabeça tombada no meu ombro. Era uma visão magnífica ver seu rosto se contorcendo, compreendendo a situação.
– Se eu fosse você ... Não faria isso
– Seu monstro! Liberte elas!
– Acho que não
Uma garra pousou no pescoço da garota, que suava frio e mirava o amante e marido de sua mãe. O homem respirou profundamente, como se absorvesse consciência do ar e expelisse o álcool de seu corpo.
– O que você quer? – Ele largou a arma sem me dar tempo para uma resposta – É o pagamento para o demônio, certo? Sei que é! Seu cabelo e olhos ... Posso pagar agora! Posso sim! Só me dê um tempo, talvez esta noite e ...
– E te dar tempo para fugir de novo, senhor Jean Estrefar? Acho que não – Reitero essas três palavrinhas – Vai fazer o que eu mando – Com a outra mão aponto para a poltrona que ficava ao lado da porta onde coloquei para o pequeno espetáculo. E entre nós havia uma mesinha de centro que repousava uma garrafa de bom vinho e duas taças de cristal que achei.
– Nos sirva, se sente e saboreie o vinho – Falo – Nesta ordem, aliás
– Por favor, só não faça nada de mal a ela ...
– Porque você se preocupa com as bocetas que come, né? – Um assombro passa por seu rosto, mas não era de medo por ter sido descoberto, mas como eu sabia disso – Não se preocupe, não disse nada para sua esposa ... Ainda ...
Dou um beijo casto na testa da esposa dele e depois dou uma lambida no rosto da filha, que se contorcia em meu colo como uma serpente raivosa. A mão livre vai de encontro a sua blusa fina, entrando pelo tecido e encontrando o bico de seu seio em formação. Torço o mamilo e ela arfa de dor, passo a unha da garra de leve e testo a maciez daquele corpo já fodido por um velho, imaginando como seria mostrar para ela o vigor de um verdadeiro homem. Minha boca toca seu pescoço exposto e a língua encontra um ponto pulsante e um lugar para mordiscar.
Estava ficando mais excitado, deixo que o homem veja tudo enquanto servia o vinho para nós e se sentava. Suas pernas tremiam, assim como as mãos fechadas com mais força que o necessário na taça cheia.
– Por favor, pare com isso – Ele pedia inutilmente.
– Não, não quero – Dou um gemido contra a pele da garota, que gira a cabeça na direção do pai.
– Eu imploro! Deixe todos nós em paz!
Me levanto do sofá e jogo o corpo da garota contra a mesinha na frente dele, a garrafa se salva por pouco, mas minha taça se espatifa no carpete creme. O líquido rubro parecia sangue enquanto avançava.
Faço ela ficar de joelhos, sua barriga para baixo e me ajoelho logo atrás. O homem resmunga horrorizado, entendendo o que ia fazer.
– Vai assistir a isso, velho – Rosno, mirando seu rosto gordo agora pálido – Senão a mato e depois você é o próximo
Sob minha ameaça, Jean Estrefar fecha os olhos para ignorar os apelos da menina abaixo de mim, mas era impossível de impedir os gritos de pavor quando rasgo sua calcinha em pedaços e me enfio entre suas coxas em um movimento bruto e com força. A penetração inesperada fez ela arfar, sua boca aberta era impedida de soltar mais do que gemidos de dor enquanto estocava com mais velocidade.
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Hyde
FantasyUm jovem perdeu toda sua vida aos quinze anos, quando um grupo de adoradores de um deus maligno aparece para um enorme sacrifício e mataram toda uma população em um ritual nefasto. Então Hyde Noustruem perdeu tudo naquela noite: Título, terras, fa...