David

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O quarto estava à meia luz. Cristina estava sentada na beira da cama quando entrei. Completamente nua, à exceção das sandálias de salto alto e a gargantilha de brilhantes. Logo se levantou, rodopiando lentamente sobre si mesma, provocadora.

Era alta, tronco esguio. Seios bem pequenos, espalmados, com auréolas muito largas e mamilos escuros grandes, desproporcionados para o tamanho dos seios. A boceta depilada, tratamento a lazer. Os quadris largos, arredondados. A bunda grande, de nádegas fartas e firmes, bem brasileira.

Larguei o paletó em cima da poltrona. Lentamente desabotoei os punhos da camisa e arregacei as mangas quase até aos cotovelos. Depois desfivelei o cinto, puxando-o num movimento firme, brusco. Dobrei-o, segurando-o com as duas mãos, esticando-o.

Ela retrocedeu um passo me olhando expectante.

- Vire-se. – ordenei seco – Incline-se na beira da cama. Quero essa bunda bem empinada.

Obedeceu na hora, oferecendo-me a sua bunda avantajada, toda empinada, com os gomos gordos dos lábios vaginais expostos.

Aproximei-me o necessário. Então ergui o braço e fiz estalar certeiro o cinto de couro italiano nas suas nádegas, com um baque seco. As bochechas estremeceram com o impacto e Cristina arfou alto. Um vergão avermelhado surgiu de imediato na sua pele bronzeada, com uma marca muito reduzida do biquíni fio dental.

Prossegui, implacável, com golpes firmes e decididos, aplicando mais força que o habitual, libertando toda a raiva e frustração que sentia. No silêncio do quarto só se ouvia o som do cinto mordendo a sua carne seguido do gemido lamurioso, arfante, que Cristina não conseguia conter, até que finalmente implorou.

- Ai aaiiii, David, chega! Tá ardendo demais!

Larguei o cinto no chão.

Cristina manteve a pose, bem submissa, esperando pelas minhas ordens. A bunda devidamente esbraseada.

Comecei a despir-me devagar, em silêncio, sentindo um prazer acrescido ao apreciar a minha obra. Sabendo que ela devia estar ansiosa por sentir meu pau lhe preenchendo e fazendo esquecer o ardor da bunda castigada.

- Fica de quatro. Quero comer seu cú.

Obedeceu prontamente, com um sorriso lascivo.

- Vem ... vem me arrebentar ...

Passei os dedos na sua boceta. Estava encharcada, no ponto. É, chorava, reclamava de que não gostava de apanhar mas a verdade é que sempre ficava toda excitada.

Aproveitei seus sucos para lubrificar o anel do cú. Sabia que não precisava de grande preparação. Não era a primeira vez que a comia ali.

Afastei-me apenas para pegar um preservativo da mesa da cabeceira, colocando-o e logo me enterrei fundo no seu ânus com uma única investida violenta. Ela gritou e eu comecei a enrabá-la com estocadas brutas e rápidas. Agarrando-a firme pelos quadris, batendo as bolas nas suas nádegas, nossas carnes provocando um som seco, batendo uma contra a outra.

Além desse som, apenas se escutava os gemidos arfantes e chorosos de Cristina que se deixou descair sobre os cotovelos, subjugada pelo meu furor, pousando a face direita na cama. Aproveitei para lhe agarrar os dois braços, puxando-os para trás nas costas, dobrados, aprisionando-a pelos pulsos com uma mão. Forçando-a a inclinar-se mais e a ficar mais empinada. Depois passei a perna esquerda por cima dela e coloquei o pé na sua cabeça, pressionando o rosto, espalmando-o contra o colchão. Continuei bombeando ávido, feroz, sem dó, impiedoso. Ela gemia cada vez mais alto.

- Ai que gostoso ... isso ... me fode bravo! Aiii ... humm ... esfrega minha boceta. Me faça gozar. – pediu, entre gemidos.

- Não! Hoje não vai gozar. – rosnei, estocando mais bravo – Só vai me servir.

Já sei meu preço (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora