🏆1° Lugar na categoria Fantasia do Concurso Raposa de Ouro 2020
A esperança é tudo o que eles possuem, entre dois reinos humanos, existe um lugar conhecido como o Vale do Fim, esse lugar poderá dar algumas explicações de como vencer a guerra eminen...
O que torna alguém importante não são as pessoas ao seu redor e sim suas as atitudes com as mesmas.
Seja bom com as pessoas que um dia você será recompensado, pois o mundo da voltas.
"Eu sou autor, eu sou o criador desse mundo, então eu os sentenciou a eterna escravidão nesse meu supérfluo universo."
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Alexander Ramirboth, Reino de Clamor
Vastho estava com um olhar arrependido, e Alexander ficou com receio do que poderia ser o que fosse lhe falar.
— Alex, tenho um favor para lhe pedir. E queria saber se você poderia ajudar seu pobre primo? — fez uma cara triste para ele, com as mãos cruzadas, quase implorando.
— Dependendo do pedido, eu poderei ajudá-lo — disse se preparando para uma provável péssima notícia.
— Eu me envolvi com uma gangue e estou muito endividado, e por isso estou chegando tarde, e não quero que meu pai saiba que eu estou sendo ameaçado. Você poderia os tirar do meu encalço?
Alexander ficou indignado com aquilo — se você cria uma dívida, você esta arriscando algo e se não é capaz de cumprir aquilo em quem deu a palavra não pode nem mesmo se chamar de um Rharmith. Não seja um covarde e assuma suas promessas.
— Sim primo eu sei, mas... — Vastho interrompeu a própria frase, e virou os olhos não conseguindo encarar a face de seu primo.
— Quanto você deve? — Cem moedas de ouro. Eu peguei emprestado apenas cinquenta, e agora eles querem o dobro, e eles são os Águias de Ouro, os mais poderosos na cidade, nem seu pai os desafia por serem uma praga que não pode ser controlada em Ramirboth. Alexander aperta os olhos, pensando no que poderia fazer para resolver. — Sim, eu estou ciente daquele bando, e vou dar um jeito nisso, mas só tenho mais uma ultima pergunta — ele encara Vastho com uma pretensão muito óbvia.
Vastho levanta as mãos em suplica exagerada — não fiz nada de errado, juro. Alexander se aproxima dele e pergunta — quero que diga a verdade, você sabe que eu sei quando esta mentindo. Diga com o que gastou as cinquenta moedas de ouro? Bordéis ou bebidas? — os olhos dele brilhavam, sua habilidade estava ativa. Isso lhe dava capacidade de saber ao olhar a aura de outra pessoa, quais os sentimentos que o alvo estiver sentindo no momento. Dependia da cor, amarelo era felicidade, vermelho era ódio, e por ai vai, várias combinações possíveis, assim ele podia deduzir se estava mentindo ou não.
Meio sem jeito, Vastho virou de costas, ficou em duvida se falava a verdade ou não. As mãos estavam suadas a poltrona se impregnava desse odor, ate que ele respirou fundo e disse — eu dei aos pobres, na área do subúrbio da cidade.
