ESSE CAPITULO TA SEM REVISAO!!!
QUALQUER ERRO ME AVISEM QUE EU CORRIJO.
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- Oi, Day.
Como eu consegui falar? Eu não faço a mínima ideia.
- Você está diferente desde a última vez que nos vemos, mas não é um diferente ruim, na verdade é um diferente muito bom. Você está linda. Mas o tamanho continua o mesmo. - Riu.
- Besta. - Revirei os olhos. - E obrigada, você também está um diferente bom, está linda também. E eu quero meu abraço. - Fiz um bico e abri meus braços.
Ela se aproximou e colocou nossos corpos de uma maneira que eu, sinceramente, sentia muita falta. Era o encaixe perfeito, parecia que meu tamanho era o exato para caber certinho em seus braços. Enfiei minha cara em seu pescoço, inspirando um cheiro maravilhoso de um perfume doce, mas nem tanto. Não sei como explicar. É o cheiro dela. O cheiro de Day. E eu o reconheceria em qualquer lugar, porque ele não mudou desde quando tínhamos onze anos.
- Ai, Deus. Como eu senti falta disso, de você. - Eu disse com a voz abafada pelo seu pescoço.
- Eu também senti muita falta de você. - Ela respondeu. - Agora podemos sentar? As pessoas estão nos olhando. Aparentemente nosso abraço durou mais do que eu achei que iria durar.
- Está dizendo que não queria meu abraço, senhorita Dayane? - Disse me desvencilhando de seus braços e sentando na cadeira onde estava, de frente para Day.
- Eu não disse isso, - riu - eu ficaria num abraço seu pra sempre, mas estamos num restaurante, né?
- Okay, justo. - Ri. Impressionante como essa mulher arranca uma risada minha muito facilmente. - Enfim, o que você quer comer?
- Tem alguma sugestão?
- Hm, pelo que eu me lembre você gostava muito, mas muito mesmo de um certo... Macarrão à carbonara?
- Meus parabéns. - Sorriu radiante. - Você realmente lembra?
- Como esqueceria? - Gargalhei com a memória.
- Ah não. Ah nããããooooo.
- Ta pensando na mesma coisa que eu?
- Obviamente, - revirou os olhos - pelo menos eu acho. Não acredito que você vai me fazer me lembrar desse dia, em que eu era uma criança birrenta. Inacreditável, Caroline.
- Eu ri tanto aquele dia. Internamente, claro. Porque eu tive um pouquinho de dó também. Só um pouquinho. Porque, né, eu avisei, sua mãe avisou, seu pai avisou. Mas nãããoooo, a Day é teimosa e comeu 73628 pratos de macarrão.
- Mais respeito, por favor, 73628 pratos é exagero. Foram quatro mesmo.
- QUATRO DAYANE?! VOCÊ COMEU QUATRO PRATOS DE MACARRÃO?!
- Sua louca!! Para de gritar no meio do restaurante. E sim. Foram quatro belíssimos pratos, que olha, estavam ma ra vi lho sos.
- É, você passando mal no carro depois foi maravilhoso.
- Não me lembre, obrigada, de nada.
- Eu vou lembrar você disso até o dia em que nós morrermos.
- Por favor não.
- Nem tente, Day, nem tente. Porque eu vou.
- Boa tarde, senhoritas. Já sabem o que vão querer para beber? - Um garçom veio até nós.
- Hum, eu quero um suco de laranja, por favor. - Eu falei.
- E eu aceito uma Coca-Cola.
Day sorriu para o homem. Que deu uma analisada de cima abaixo nela, de uma forma descarada. Mas aparentemente ela não reparou. Menina cega, só pode.
- E para comer? Já sabem? - Deu um sorriso numa tentativa de... Sedução? Sério mesmo?
- Sim. Eu vou querer uma lasanha à bolonhesa e ela um macarrão à carbonara. - Fui curta e grossa mesmo, não me importo.
- E qual seria o seu nome, gatinha? - Perguntou para a Day.
- Dayane para você, moço. E pode por favor, parar de tentar flertar comigo? Você não me interessou, e me analisou de uma forma incrivelmente desrespeitoso. Então, se você não quiser que eu levante e saia desse estabelecimento agora mesmo, trate de levar nossos pedidos lá pra cozinha, que é aonde eles deveriam estar à um tempo atrás. Obrigada.
O garçom saiu rapidamente, sem dizer mais nada. Eu estava pasma, meu Deus, Day virou realmente uma mulher respeitável. Sua postura era boa, com as costas eretas no encosto da cadeira. Seu rosto dava um ar intimidador, e seu estilo de roupas contribuíam na sua vibe meio bad-girl. O que não se passa de uma pose, porque quando você a conhece, vê que ela é apenas um saco de sentimentos fofo.
- Tá. O que acabou de acontecer? - Sorri.
- Só uma coisa comum na minha vida. - Deu de ombros. - To acostumada a lidar com caras desses.
- Uiui, ela ta acostumada a ser cantada. - Levantei as mãos, me rendendo. - Ela é muito desejada ela.
- Nem tanto. Os caras são babacas mesmo. Ai a gente tem que aprender a lidar, não é mesmo? - Me olhou nos olhos. - Esse pelo menos foi mais respeitoso, porque eu já passei por situações bem mais desagradáveis. Mas isso é história para outro dia.
- Você que manda, Dayenes. - Ela revirou os olhos com o apelido. - Então, conte-me o que você fez durante esses anos em que não nos vimos.
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eae gnt
eu fiquei um tempo sumida pq tava nos ultimos dias de aula, meu celular quebrou e falta de criatividade neh
enfim esse cap foi bem bosta pq eu to com a criatividade 0
mas queria voltar a postar alguma coisa
pfvr nao desistam de mim
nao sei qnd eu volto mas espero que logo
voteeeem e comentem plsss
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Te reencontrar - fanfic dayrol
Fiksi PenggemarESSA HISTORIA É BASEADA NUM VÍDEO QUE EU VI NO TWITTER DA VIDA, ENTÃO TALVEZ VOCÊ SAIBAM O QUE ACONTECE, E TAMBÉM É UMA HISTÓRIA SUUUPER CLICHÊ Carol é uma menina doce e muito bem amada, no momento, ela está completamente desesperada, porque ela va...