Capitulo 13 - Janeiro de 2018

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Eu estou muito animada escrevendo essa fic, se vocês estão tão animados quanto eu deixem nos comentários.

E não esqueçam da estrelinha... minha criatividade é movida por elas... 

Recebi duas mensagens privadas de leitoras bastante animadas com essa fic... isso me deixa muito feliz... Essa fic vai ser longa então se acostumem em tê-la por bastante tempo. 

+18

JANEIRO DE 2018

O ano começou com um toque de angústia, os meninos ainda muito abalados pela morte do JungHyun, mas estavam trabalhando duro para seguir em frente. A sequência de Love Yourself:Her já estava no forno, o que era bom pois isso ocupava a mente deles. Cheguei cedo na Big Hit, assim como havia combinado com o Jimin. Ao entrar na minha sala o encontrei largado no sofá bem confortavelmente, coloquei minha bolsa em cima da mesa, retirei o casaco pesado do corpo e andei até o sofá me sentando ao seu lado e me aninhando a ele em um abraço.
- Fiquei surpresa com o seu pedido de me ver agora cedo. - a mão dele entrou por baixo da minha blusa parando nas minhas costelas e fazendo carinho.
- Eu senti sua falta...
- Você me viu ontem!
- Não como eu queria ver... - levantei minha cabeça para olhá-lo, ele tinha a cabeça encostada no sofá, os olhos fechados e os lábios entre abertos, uma visão incrivelmente sexy para qualquer mulher. Beijei o canto dos seus lábios e o mordi, ele abriu os olhos e virou a cabeça pra mim levando a mão livre pro meu rosto. Quando a mão que estava nas minhas costelas, tocou a lateral do meu seio por cima do sutiã, eu entendi porque ele queria me ver.
- Você sabe que não devemos ficar nos agarrando aqui, sim?
- Eu sei, mas... Pensei que talvez... Se trancarmos as duas portas e deixarmos a luz apagada, poderíamos aproveitar uma pouco até as pessoas começarem a chegar...
- Você parece ter pensado bastante nisso... - disse me sentando melhor no sofá e ele me acompanhou fazendo o mesmo.
- Um pouco... - ele me deu aquele sorriso fofo, onde seus olhos viram risquinhos. Dar amassos na Big Hit é muito arriscado, mas eu confesso que o perigo deixa tudo muito melhor e o plano dele me parece apropriado. Me levantei trancando as duas portas e apagando a luz, depois voltei para o sofá e me sentei novamente ao lado dele.
- Nós temos 40 minutos - ele veio pra cima de mim de uma forma um pouco brusca e iniciou um beijo desajeitado, seus lábios sendo brutos com os meus, o que eu confesso que gostei. Puxei-o pra cima de mim me deitando no sofá, ele largou meus lábios e eu senti sua língua no meu pescoço, segurei a barra da sua camisa e puxei ele se separou de mim me ajudando a tirá-la. Livre da camisa ele me olhou de cima e passou os dedos nos botões da blusa que eu vestia, passando vagarosamente a língua nos lábios. A boca dele uma dia me mata, anotem o que eu estou dizendo.
- Abra... - ele me olhou nos olhos por uma segundo e voltou a blusa abrindo os botões separando os lados do tecido para expor a parte de cima do meu corpo. Na parte de baixo, eu vestia uma meia calça grossa para me proteger do frio e uma saia de pregas que ia até o meio das minhas pernas, mas pela minha posição estava embolada no meu quadril. Ele tornou a lamber os lábios e desceu a cabeça em direção a parte exposta do meu seio esquerdo iniciando uma sessão de beijos nessa região. Eu percebia que ele estava se aventurando, experimentando e descobrindo coisas novas pela forma como ele me tocava. Ele desceu os beijos para a minha barriga e eu coloquei minhas mãos em seu cabelo.
- É uma péssima ideia tirar toda a sua roupa, certo? - sua voz estava rouca, a voz dele rouca desse jeito é um pecado.
- Provavelmente... - respondi e ele voltou aos meus lábios possibilitando que eu alcançasse seu membro duro por cima da calça, ele arfou nos meu lábios e cortando o beijo apoio a testa um pouco abaixo do meu ombro sua respiração quente batendo de leve no meu seio enquanto a minha mão subia e descia em sua calça. Se apoiando em um braço ele usou a mão livre para tirar a minha do seu membro e juntou nossos quadris assim que minha mão estava fora do caminho. Instintivamente abri mais as minhas pernas para que ele se acomodasse melhor. Ele mordeu a minha orelha e depois meus lábios começando a esfregar o quadril no meu. A sensação que o atrito me causou me fez gemer, eu abracei o corpo dele com braços e pernas, minhas mãos apertando suas costas, ele acelerou o ritmo e gemeu no meu pescoço, a sensação no meu ventre chegou no ápice e explodiu me fazendo apertar os lábios para não gemer alto. Ele continuou com os movimentos, imagino que buscando a própria satisfação mas parou bruscamente e se afastou me assustando.
- O que foi? - ele respirava rápido e de boca aberta. Me sentei para lhe dar espaço para sentar também.
Eu... eu... - ele estava muito ofegante, passei a mão em seu cabelo desci pelo pescoço e parei no seu ombro, esperando pela resposta - Eu não tenho outra calça para vestir se sujar essa... - eu mordi o lábio e olhei para sua calça ainda marcada pelo seu membro. Olhei para o relógio e ainda tínhamos 20 minutos, provavelmente já deviam haver algumas pessoas no andar e seria mais sensato parar as coisas por aqui, mas a ideia de lhe dar um orgasmo era mais atraente do que a de parar.
- Você não precisa necessariamente gozar na calça... - ele arregalou os olhos por um segundo antes de morder o lábio e ficar me encarnando, cheguei perto dele e lambi seus lábios descendo uma de minhas mãos pelo seu corpo até chegar no cinto, abri o cinto e a calça tocando no seu membro apenas por cima da cueca. Desci eu lábios beijando seu pescoço e ombro, lambi seu mamilo e puxei sua cueca pra baixo, encarei sua ereção colocando as minhas mãos nela, pele com pele, pela primeira vez.
- Noona... - eu o olhei, seus olhos estavam escuros e sedutores como se ele estivesse no palco dançando. Segurei firmemente seu membro e movi minha mão pra cima e pra baixo observando sua reação, sorri para ele e desci minha cabeça colocando a língua pra fora e lambendo sua glande ele gemeu alto como resposta e eu voltei a levantar a cabeça para olhá-lo.
- Shiiii... Não faça barulho... - ele mordeu o lábio e eu voltei a minha atenção para o meio de suas pernas, coloquei o seu membro em minha boca e ele tencionou todos os músculos do corpo fechando as mãos em punhos quando comecei os movimentos com a boca.
- Sara... noona... eu... hum... - ele ficou ficou inquieto e eu soube que estava perto aumentando os movimentos. Jimin tocou minha cabeça e eu segurou meus cabelos com um pouco de força explodindo na minha boca. Ele afrouxou o aperto no meu cabelo e eu levantei para olhá-lo, foi a visão mais maravilhosa que já tive na vida. Puxava o ar com força, os lábios levemente separados, a cabeça jogada no encosto do sofá e os olhos fechados. Sentei sobre minhas pernas ao seu lado, coloquei uma de minhas mãos em seu cabelo e a outra alisou sua bochecha e lábios. Ele abriu os olhos e nos encaramos, uma sensação reconfortante percorreu o meu corpo e não era o desejo que antes tomava conta de todas as células do meu corpo, era uma sensação desconhecida por mim. Ele levantou a cabeça e selou levemente os lábios nos meus também fazendo carinho na minha bochecha. Seus lábios se repuxaram num sorriso.
- Eu provavelmente devia ir... - ele disse.
- Provavelmente... - ele olhou para baixo e eu acompanhei seu olhar notando que ele olhava para os meus seios ainda cobertos pelo sutiã.
- Eu acho que gosto muito dos seus peitos... - eu não pude evitar de rir.
- Pelo menos agora você pode dizer ao JungKook que os viu...
- Ahh... por que eu faria isso... - ele falou ficando vermelho, voltando a ser o Jimin fofo - Noona...
- Oi.
- Eu estive pensando...
- Sim. - ele ficou calado por um tempo, bastante tempo na verdade, suas bochechas coradas. Me encolhi no sofá e deitei minha cabeça no seu peito e me aproveitando do fato dele estar sem camisa coloquei a minha mão nos gominhos do seu abdomen, mas a posição me fez ver que seu membro, agora flácido, ainda estava fora da cueca. Estiquei minha mão até lá e puxei a cueca pra cima o cobrindo. Sua mão segurou a minha e ainda naquela região ele entrelaçou nossos dedos, depois de um tempo assim ele levou minhas mãos aos lábios e beijou.
- É melhor eu ir... - nos soltamos e ele terminou de fechar a calça.
- Tem alguma coisa errada?
- Não... está tudo bem... - ele alisou o meu rosto e sorriu me dando um selinho.
- Tem certeza?
- Tenho... Te vejo mais tarde. - as bochechas dele continuavam vermelha, franzi a testa confusa com a situação. Ele saiu da sala e eu me concentrei em fechar minha blusa, ascendi a luz e destranquei a outra porta indo me sentar, meu celular tocou e eu o procurei na minha bolsa, era uma mensagem dele.

BTS Imagine - Além das DiferençasOnde histórias criam vida. Descubra agora