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X2: Aí Barbie, resolve aí cara! - Desci da moto olhando pra ele.- Meia hora que as duas tão batendo boca ai.

Barbie: Tem motivo? - Ele balançou a cabeça afirmando.

Entrei no meio da multidão vendo a Victória e uma morena mais alta e forte que ela, quase descendo a porrada na minha cunhada não querida.

Barbie: Qual o motivo? - Falei alto entrando no meio das duas.

Victória a mulher me olharam, Victoria fez cara de nojo e eu nem perdi minha postura, mas quando olhei pra outra ela não tirava os olhos de mim.

- É você, filha da puta.- Gritou vindo pra cima de mim.

Eu perdi tempo? Quando ela tentou, chutei a barriga dela e ela caiu no chão, quase do outro lado da rua. Os nego tudo rindo e eu olhei pra eles sem gracinha nenhuma.

Barbie: Sabe quem eu sou pra você querer aumentar o tom de voz pra mim? - Sorri me aproximando e olhando pro chão.

Paula: Além de ser uma puta, maconheira que transa com o marido dos outros? O que você é, me fala? - Falou tentando se levantar.

Rdg: Ih, qual foi cara? - Escutei a voz dele e nem olhei pra trás.

Barbie: Sou a Barbie, satisfação.- Sorri muito animada.- Minha profissão preferida é matar, torturar sabe? Nossa! Adoro ver a pessoa que falou um tom mais alto que o meu sangrando ou queimando até morrer, é exótico.

Pp: Também gosta de bater nas pessoas.- Meu amigo de sentada acrescentou e eu apontei pra ele sorrindo.

Barbie: Então me fale, princesa. Quem é você, no meu morro? - Me agachei.- Mulherzinha do Freitas né? Tu tinha que ver como ele gostou da minha sentada, tanto que repetiu.

Paula: Tu é uma vagabunda, fodasse quem tu é ou teu cargo na porra de um morro! De longe da pra ver que não tem mínimo caráter, porque como tu disse que gosta de matar, se fosse ao contrário iria querer sair matando, mas como foi tu que foi você que sentou, foi bonito! - Falou se levantando do chão.

Barbie: Foi um trabalho lindo, gostasse? - Me levantei.

X2: Ela trabalha no posto patroa, ela vai ficar ou tá expulsa? - Olhei pro Rdg abraçado com a Victória.

O nosso comando era dividido em dois, quando o problema começava com ele, só podia ser resolvido com ele, assim como se fosse comigo.

Então nenhum podia opinar em nada se escolhas do outro, mas se um vacilar, vai ser cobrado pra caralho e esse trabalho é do Diogo, que é o braço direito de nós dois.

Barbie: Ela fica, claro! Contando que esteja aqui pra trabalhar e ajudar, se for arrumar confusão, leva uma coça e é expulsa.- eles confirmaram.

Paula: Eu faço questão de ficar.- Sorriu me olhando.- Vai ser um prazer.

Eu mandei beijo pra ela e virei, meus cabelos hidratados voaram e olhei pro X2 sorrindo, ele fez sinal de celular e eu concordei, Rdg falou que Gd foi levar o Freitas pra casa da tortura mas que o Diogo queria conversar comigo, então eu fui atrás.

A LibertinaOnde histórias criam vida. Descubra agora