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Barbie 👸🏼

Eu sempre fiz tudo que eu tinha vontade, nunca deixei pra depois ou alguém fazer por mim. As vezes era complicado fazer as coisas sem machucar ninguém, por isso que as vezes era necessário alguem se foder, nem que esse alguém seja eu mesma.

Angra dos Reis, casa muito sigilosa, Freitas e duas semanas sentando. Porra, na verdade Rodrigo não tinha muito direito de fala, até porque desde o dia que eu fui pega pelo Freitas, prometi a geral que ia me vingar e eu mesma tortura e matar ele.

Ok, já entendi que eu não estou torturando da maneira que é pra ser, mas as vezes eu preciso libertar meu próprio desejo e fazer o que eu tenho vontade, por mais que as vezes seja um grande senhor vacilo.

Freitas: Quando a gente vai voltar? - Falou saindo do banho e eu me encolhi na cama, colocando a mão na testa.

Barbie: Talvez amanhã.- Olhei pra ele que subia uma cueca.

Ele ficou pensativo e eu apenas encarei aquilo, ele veio o caminho todo desacordado então era meio que impossível ele saber aonde estávamos, na localização exata.

Apesar de fazer uns bagulhos inconsequentes, eu as vezes paro pra pensar em letra por letra no que eu tô fazendo e as vezes, eu mato cabeça com coisa que nem tem nada com nada.

Freitas: Aí cara, já te falei que tô curtindo? - Se jogou na cama do meu lado.

Barbie: Foda que se eu pudesse arrancar só teu pau e pegar pra mim, eu pegava.- Ele se fez de ofendido.

Ele puxou meu braço me colocando em cima dele e eu abrir as pernas, ele colocou a mão pro dentro da minha roupa e fez carinho na minha cintura, deslizei sentindo sua rola mas ele puxou minha bunda pra cima.

Freitas: Bora ficar suavão, tô morto cara.- Falou me olhando.

Eu revirei os olhos e me joguei ao lado dele na cama, me encolhi passando a mão no rosto e admito, estava cansada demais.

Peguei no sono fácil, sentir até a mão do filho da puta passando pelo meu cabelo e depois disso não sentir muita coisa, só muito tempo depois que escutei muito barulho e acordei assustada, tentei me levantar mas não conseguir, vendo o Freitas em pé.

Freitas: Dessa vez ninguém prometeu fidelidade.- Sussurou no meu ouvido e se afastou.

Tentei puxar mas vi que eu estava amarrada com uma algema, talvez que eu mesma trouxe. Continuei tentando me soltar e ao escutar um bagulho grande na porta, seguido por sirenes de polícia, ele me encarou com uma expressão indecifrável e saiu correndo, me deixando sozinha e presa.

A LibertinaOnde histórias criam vida. Descubra agora