10° Novamente?

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  Posso pedir uma coisa?? COMENTEMMMM por favor... Boa leitura. ♡

 
Draco se sentia mais leve em relação à Hermione, só de ter conversado e se desculpado era uma grande coisa e fazia com que ele se sentisse melhor.
Passou o dia com bom humor, e sentia que poderia passar uma semana assim, Blaise estava feliz que pôde ajudar na mudança do amigo.

Lucius Malfoy, caminhava pelos corredores de Hogwarts à procura de seu filho, semblante sério como sempre; encarando Potter ao passar por ele.

- Ali é o vovô? - Rose estava ao lado de Harry, que a olhou. - VOVÔ! - Rose correu para os braços de Lucius, que a encarou. - Oi vovô!..

Lucius olhava com desprezo para a garotinha que havia os mesmos olhos de seu filho, se perguntando o que estava acontecendo.

- Não sei quem é você, me dê licença que preciso encontrar meu filho. - Ele continuou a andar, Rose continuou a segui-lo.

- Cadê a vovó Narcissa?? - Rose perguntava curiosamente enquanto Lucius revirava os olhos, não respondendo e continuando a andar. - Você normalmente não é assim, vovô.

Lucius olhou para a garotinha, parando.

- Poderia parar de me chamar de vovô? eu não sou seu "vovô" e meu filho não tem filhos, isso é alguma brincadeira sua com o nojento do Potter?

Rose estava quase abrindo a boca para responder, porém, Scorpius chegou no mesmo minuto.

- Desculpe senhor Malfoy, ela está te confundindo com..o nosso avô. - Ele inventou, segurando nos ombros da irmã. - Vocês se parecem bastante, com licença e bom dia.

Lucius apenas seguiu sua caminhada; enquanto isso, Scorpius deu um tapa em sua própria testa:

- Estamos no passado, criatura, ele não nos conhece. - Disse à Rose e ela suspirou, olhando seu avô ficar mais longe ainda.

Lucius encontrou Draco escrevendo em um pergaminho perto de uma árvore, ele comia uma maçã verde e parecia bem concentrado em sua escrita.

- Draco! - Ele o chamou, fazendo com que o filho estranhasse e rapidamente o olhasse.

- Pai? o quê faz aqui? - Ele se levantou, ajeitando sua postura e recebendo um olhar de desaprovação de seu pai, quando viu uma folha da árvore em que estava sentado debaixo em suas vestes.

- Precisa voltar para casa imediatamente, voltará comigo, os planos mudaram. - Falou Lucius, quase sussurrando. - Fique pronto, falarei com Dumbledore.

- Claro! - Draco se virou em direção à uma das entradas, suspirando alto, sua alegria havia diminuído em 70%, Blaise o acompanhou na ida até as masmorras, à pedido do mesmo. - Preciso que você entregue isso à Hermione. - Retirou o que parecia ser uma carta, com folhas de pergaminho. - Sem ler, apenas para ela.

- É uma carta de amor, Drakinho? - Um sorriso malicioso se formou no rosto de Blaise, Draco revirou os olhos.

- Não está achando que eu deixaria uma carta de amor logo nas suas mãos? logo você que é curioso? - Blaise levou uma das suas mãos ao peito e fingiu ter sido atingido.

- Doeu. - Ele guardou a carta no bolso de suas vestes, quando ia abrir a boca para se despedir de seu melhor amigo, Daphne Greengrass, o chama.
    Daphne tinha cabelos loiros, pele clara e olhos azuis, poderia se dizer que era quase irmã gêmea de Draco Malfoy; mas Draco passou 2 anos inteiros apaixonado por ela, e ainda estava.
Ele andou até ela, e ela apenas o puxou e lhe deu um selinho; Draco não entendeu e acabou puxando ela para um beijo ( que era algo que desejava mais do que tudo).
Hermione estava sentada no chão do banheiro feminino, preparando uma de suas poções testes já que no dormitório não tinha paz, e na comunal Ronald não parava de olhar com ódio para ela;

Malfoy Granger: TwinsOnde histórias criam vida. Descubra agora