Drácula VS Van Hellsing

Capitulo III = O desespero.

1 de setembro de 1560

Quando

Anoiteceu

Estamos com medo. Nosferatu já sabe onde estamos. As trevas estão nós perseguindo. Um exército está vindo para cima de nós.

Havia uma criatura terrível com ele, um monstro revivido, uma criatura que, não poderia ser parado, até que não sobrasse nada de seu corpo, nem uma gota de sangue. Frankenstein.

Criado por um cientista, sobre as ordens de Drácula. Frankenstein não era mal, ele apenas seguia as ordens. Ele não sabe o que é certo e o que é errado, assim como uma criança. Mas o diferencial, era que Frankenstein era um criança com super força.

Os dias eram cinzentos. As noites assustadoras e nevoadas, também era longas, quase intermináveis.

"O exército se aproxima." Disse-me Alexia.

Isso me assusta. Magia não funciona em Frankenstein, pois era uma criatura morta, e as bruxas e bruxos, tiram poderes dos deuses e dos mortos.

Ele tem força para levantar um prédio, e resistência para ficar duas horas dentro de um vulcão. E isso era ruim. Claro, ele tinha uma fraqueza, mas Alexia não sabia qual era. Mas ele tinha. Ele tinha uma única fraqueza.

Se estamos ferrados? Claro!

Mas havia uma forma de pará-lo, sem ter que matar ele, o que já seria bem difícil.

Drácula é o dono dele, então, quem matar Drácula, fica com Frankenstein. Mas, Drácula muda sua forma, ele só não muda os olhos, ele pode retirá-los em algumas transformações, mas, ele ganha as fraquezas e vantagens da criatura.

Drácula está sempre a nossa frente, e Nosferatu com um exército de monstro com um quase indestrutível com eles, será quase impossível pará-los.

"Tha doúme to kakó na perpatáei pros ména. Ta thiría tou Drákoula, i parousía mou den tha aisthantheí." Ela disse.

Alexia ficou alguns minutos parada, com os olhos brancos.

Eu olhava para ela curioso. Verei o mal caminhar em minha direção. As bestas de Drácula, minha presença não sentirão. Traduzindo o que ela havia falado.

Ela acordou assustada. "Pegue as coisas, ficar aqui é perigoso." Ela falou.

"I aspída tou lýkou, to aíma tou archángelou, prostatévei ósous to kaloún!"

Um enorme escudo verde nós rodeou. Ela começou a correr, e eu fui atrás. Não sabia o que ela havia visto, mas estava visivelmente assustada.

Nós não havíamos conversado muito, eu e ela. Alexia ficava no andar de cima, procurando a magia que usaria em meu treinamento.

Perguntei a ela o porquê de estarmos correndo. "Drácula, ele assumiu outra face. Está em Londres, com Alana."

Fiquei parado por alguns segundo. A raiva tomou conta do meu ser. Se Drácula ousasse encostar um dedo em Alana, eu não o mataria, eu iria o torturar, fazer ele conhecer o inferno, e dopois que eu me cansasse disso, ai eu o mataria.

Eu corri para alcança-la. Minha velocidade havia aumentado. Segurei Alexia nós braços, e corri o mais rápido que consegui. Não poderia deixar Drácula acabar com tudo. Mas, agora com ele lá, não poderia escrever para Alana.

Mais uma vez...

Aquele uivo novamente...

Triste, mas encorajador...