Parte I O futuro sangrando um Hellsing

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Capitulo I = O lugar mais sombrio que já existiu

1 de Julho de 1560

Bem, não sei como começar a escrever isso. Só estou escrevendo por que minha mulher pediu-me. Ela também tem seu próprio diário, e eu nunca entendi o porquê? Então ela me deu este e disse que quando começasse a escrever, contar meus segredos e desejos (até os mais obscuros.) me sentiria mais leve. Isso é bobagem. Eu não preciso de um diário, sou um livro aberto, mas vou tentar, escreverei todos os dias nesse diário. (Pelo menos eu tentarei.)

Bem, como é a primeira vez que escrevo aqui, perguntei a minha mulher, Alana Pinkermam, como começar, e ela me disse: "Se auto descreva. Como você se vê. Como se estivesse se apresentando para uma pessoa cega." E será exatamente isso que farei.

Meu nome é Gabriel Van Hellsing II. Nasci na Hungria, e me mudei para um pequeno vilarejo em Londres (Onde moro atualmente.) com sete anos de idade. Minha cor preferida é preto, sou formado em medicina e advocacia. Tenho cabelos prateados longos e lisos, olhos azuis marinho, e a roupa que mais uso é um grande casaco de couro preto, que passa de meus joelhos. E meu passatempo quando mais novo, era caçar, pois vim de uma longa linhagem de caçadores.

Bem, acho que isso é tudo. Não sei se vou ter algo para contar de tão interessante. Estou escrevendo isso na hora do almoço, e meu tempo está quase acabando. Amanhã será meu dia de folga, então talvez eu escreva mais alguma coisa. Talvez.

Quando anoiteceu

Quando cheguei em casa, Alana se encontrava dormindo. Ela tinha cabelos longos, castanhos e lisos. Ela estava dormindo no meio da cama. Toda vez que eu acabava chegando em casa tarde, algo que estava se tornado comum, eu a achava dormindo no meio da cama.

Olhei para ela por alguns segundo. Ela era Linda. Sua pele era parda e macia, seus olhos eram castanhos. Às vezes cheguei a me perguntar se realmente merecia uma mulher como ela ao meu lado.

Eu estava muito cansado, mas não tive coragem de acorda-la, ela já era linda, mas dormindo, chegava a pensar que ela era um sonho. Algo que eu avia criado de minha mente, e eu passava a mão sobre suas bochechas, para sentir que ela era realmente real.

Fui para o quarto de hospedes de nossa casa, joguei minhas coisas no canto da parede rachada, com cor desbotada, e sem nem mesmo retirar minha roupa de trabalho, deitei-me sobre a cama, e cai no sono, quase que no mesmo instante estante.

2 de julho de 1560

Acordei as 11:42 da manhã. Alana estava sentada no lado direito da cama, me olhando, com amor. Acordei, ainda a inda meio sonolento, mas sentei-me na cama. Coloquei minha mão sobre a dela, seu rosto aproximou-se do meu, e nos beijamos, por alguns instantes.

Ela olhou para mim, e deu um pequeno sorriso tímido. Nós iriamos nos casar daqui a dois meses. Ela estava muito animada. Já tínhamos tudo pronto. Igreja, lista de convidados, flores, anéis, as roupas. Tudo.

Levantei-me da cama. Hoje e amanhã, eram meus dias de folga, e eu aproveitava esses dias, cada minuto do dia com ela. Nós não tínhamos filhos pois, nossa religião não permitia-nos fazer sexo antes do casamento, e a família de Alana, disse que iriam odiar para sempre a pessoa, que quebrasse o voto de castidade de sua filha tivesse.

Nos meus dias de folga levava ela, para onde ela quisesse, e dinheiro nunca foi um problema, pois, mesmo vindo de uma família de caçadores, eram bem de vida, não ricos, mas bem de vida. E agora, comigo sendo medico, e recebendo um salário razoavelmente bom, dinheiro não era um grande problema para nós.

Drácula VS Van HellsingOnde histórias criam vida. Descubra agora