Drácula VS Van Hellsing

Parte IV Passados ​​banhado a sangue.

Capitulo I = A profecia.

Anos antes.

Se você estiver navegando pelas arvores, adentrando uma floresta, que nem um homem ou mulher normal adentrar. Era dia, mas a luz do sol não passava. Não havia luz lá.

Um homem estava adentrando a floresta das bruxas. Havia um cabana. Iluminada. O homem continuou. Seus caminhos terminam nessa cabana. Ele era alto, usava uma capa preta, que passava dele mesmo. Tinha um longo cavanhaque, caninos afiados, olhos amarelos claros, cabelos longos e escuros, molhados pela chuva que caia. Essa foi a primeira face da Drácula, e teve seu total poder.

Ele bateu na porta, olhando para baixo. A porta se abriu magicamente. Ele caminhou pela enorme sala. Por uma cabana, por dentro de uma mansão. No meio da sala, uma senhora cega, careca, com alguns fiapos brancos na cabeça.

- Conde Vlad Drácula, o empalador. O que traz a minha casa? - Uma voz calma e fina, de uma pessoa que tinha poucos meses de vida.

Vlad criou para ela por alguns instantes, até que então falou:

- Ouvir dizer que tem uma receita para mim. Quero ouvi-la. Agora.

Uma senhora segura uma enorme bola de vidro reluzente, com uma fumaça esverdeada dentro dela. A senhora quebrou a bola, e a fumaça rodeou a Drácula.

Olhos vermelhos como o sangue que vai derramar.

Algo que nem mesmo Drácula pode controlar.

Brilhando na lua cheia, um uivo de lobo cinza.

Chorando e sofrendo,

O Hellsing ganha no primeiro.

A escuridão se ira em pó.

A ira de um Nefilim,

Nem mesmo o Conde corrói.

Sangue cairá sobre uma revivida.

E para descontrolar o total, tomara conta da melhor.

Ódio, sangue e dor,

Ira cair sobre a cidade sem cor.

Muros serão erguidos para a guerra.

O conde não pode matar a fera.

Imagens rodopiavam em sua frente. Duas Elizabeth, uma fera, um homem uma bruxa, Nosferatu, uma criatura indestrutível e morte. E por final, a sua morte, junto a da fera.

Escondida, uma neta da senhora Alexia, via e escutava tudo o que.

Quando uma névoa retornou a bola de vidro, e a mesma se regenerou, Drácula estava de joelhos no chão. Deis da morte de sua esposa, ele nunca mais sorriu, e sempre anda de cabeça baixa, para pessoas que não vêem sua triste expressão.

- Existe uma forma de mudar meu futuro? - Perguntou Drácula.— Não. Não importa o quanto tente, seu destino es traçado. — Respondeu a Senhora.

Drácula se levantou. E perfurou o peito da senhora, fazendo ela se engasgar com o próprio sangue. Mas ela sabia feitiços não verbais. Drácula retirou sua mão do peito dela, e antes de morrer, recitou: Nióste ti voúlisi, aisthantheíte ti dýnami. Afairó aftó to prósopo kai ti dýnamí tou apó sas.

A face de Drácula começou a derreter. Ele entrou mudou para outra rapidamente, e quando tentou retornar para aquela, ele continuava derretendo, e já não tinha outros poderes naquela face, anão ser, o de mudar sua aparência.

Sua irá aumentou.

Alexia, que ainda era uma garotinha de sete anos de idade, correu para o corpo da avó. Ela correu sem medo de Drácula, que ainda tinha um pouco de sua piedade. Ele olhou para ela. Irei morrer! Pensou a pequena Alexia. Drácula então disse:

— Você promete lealdade a mim? Se não, a matarei agora. — Falou ele.

Alexia olhou para ele assustada. Pensou por um momento, e então se lembrou da profecia. Posso tentar ajudar o escolhido. Drácula ergueu a mão, para matar ela.

— Eu, Alexia, juro lealdade a você, Conde Vlad Drácula. — Disse ela rapidamente.

Drácula abaixou sua mão. Então venha comigo.

— Eu a treinarei. Como ninguém poderia treina-la. — Falou, segurando a mão da garota.