Capitulo II = Nova motivação.

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Sozinho, encostado na arvore, confundido sem saber o que fazer. Se você estiver em Alexia, poderá ver algumas imagens da morte de Alana. E depois disso, ele chorava, pensando nas duas.

Ele perdeu Alexia, sabia que Alexia gosta dele, mas gosta de Alana. Deveria aproveitar o tempo com Alexia ou Alana. Ele sabia que não era uma pessoa mais carinhosa e amorosa, mas deveria ter dado mais atenção para as duas. Mesmo sabendo que não é um cafajeste.

Ele não tinha que fazer, e passava dias e dias de treinamento, e só parava quando sentia fome, e ele ia caçar, animais, e de vez em quando, achava um demônio ou outro retorno na volta da Transilvânia.

Uma besteira contou-o mais ou menos o que tinha acontecido, porque ela mesma não lembra muita coisa, apenas dormido, e acordado na floresta, e que provavelmente, Alexia estava morta, em vez de ter sido traçado a ele.

Será que ela morreu por mim? E por que Drácula não me matou? Se perguntou em quanto caçava.

Ele parou de treinar uma semana depois do acontecido. Não tinha mais porque lutar na guerra. Ele já não tinha motivação para lutar, para vencer. Ele perdeu tudo. Alana, sua futura esposa, e a razão para ele ir para a guerra, e Alexia, aquela que ajuda, e que, sentiu, alguma coisa, por ela.

Pesadelos.

Isso rodeava seus sonhos. Um monstro com uma coisa brilhante no peito, um escudo sendo destruído, e Alexia se engasgando com o próprio sangue. Ele acordava assustado, procurando por Alexia.

5 de novembro de 1560

Meus pesadelos tomam minha mente todas as noites. Estou quase desistindo de dormir, pois, quando fecho os meus olhos, vejo Alexia se engasgando com o próprio sangue, e Drácula matando Alexia.

Penso nas duas todos os dias. Quando escrito neste diário, quando é exibido como páginas, quando é exibido em uma determinada pagina, sofro, relembrando um passado, que não pode mais voltar.

Quando olho para esse diário, penso em Alana, foi por sua causa que comecei a escrever nele. Penso no hospital, e no Dr. Sam, e o que eles estão pensando em mim.

E o pior, é saber de que, o destino conspirou para o meu sofrimento. Me lembro das palavras de deboche, que Alexia me falou. Eu não fui escolhido, nem meu hospital. Foi apenas destino. O destino impiedoso, o destino sangrento de um Hellsing.

O Deus. Eu realmente mereço tudo o que está acontecendo? O que eu fiz tão cruel, para merecer a morte de todos que eu amo, e que eu amo?

Se sim, por que?

Será que isso é por que sou um nefilim? Não pedi por isso. Não pedi para nascer assim. Isso é castigo divino, apenas por ser filho de um anjo?

Gabriel fechou o diário. Seus olhos se enchem de lágrimas.

- Me responde Deus. Eu mereço tudo de ruim que está acontecendo comigo? Porque?

Ele então foi para dentro da floresta contra sua vontade. O arcanjo Gabriel fez isso, pois era a única forma de se comunicar com Van Hellsing e a melhor.

- Não site ou nome do meu pai em vão. Não deveria estar fazendo perguntas, ou escrevendo, e sim treinando. A cada dia que se passa, a guerra se aproxima. Por que parou de treinar repentinamente? - Gabriel tinha um tom sério em sua voz. - Tive que parar meu treinamento, apenas para te dar um sermão!

O Van Hellsing estava com raiva. Uma besta via tudo, mas por enquanto fica calada.

Calado. Você deixou Alexia morrer. Seu merdinha. Você não tem o direito de me dar sermão. Você pode ser meu pai original, mas nunca vou te chamar assim. Você deixou Drácula matar Alana. Deixou ela apaixonar-se por Drácula. - O Van Hellsing explodiu em fúria.

O arco pode parecer para alguns segundos, tentando manter a seriedade. E por fim falou:

- Drácula tem o poder da atração. Ele não tem bom papo, nem é tão gentil, mas seu poder de atração faz qualquer coisa. Eu estava ocupado treinando meus soldados, junto a Miguel. - O anjo parou por um instante ao pronunciar o nome do irmão. O arcanjo tinha muito respeito pelo irmão. — Me desculpe se não tive tempo de cuidar dos seus problemas. E deveria ter mais respeito.

A cada palavra que o arcanjo falava, o Van Hellsing ficava cada vez mais irritado.

— Respeito? Não me importo com isso. — A besta começou, contra a sua vontade a se unir com o Van Hellsing. — Você acha que eu ligo para a guerra? Eu só queria salvar que amo. Você sabe o que é amor? — A besta começava si unir cada vez mais. Se isso acontecesse, o Hellsing acordaria. —

A besta percebeu o que estava acontecendo, e o arcanjo também estava ficando com raiva. Ela deu um tapa nós dois, fazendo-os voar para longe.

— Calados. — A besta gritou. — Van Hellsing, não deveria culpá-lo, ele estava ocupado. E arcanjo, deveria ter parado pelo menos por dois minutos, isso não iria nós fazer perder a guerra. Poderia ter salvado as duas.

O arcanjo calou-se por alguns segundos. O Hellsing olhava atentamente para ele, curioso e com raiva.

— Se você lutar nessa guerra, se nós vencermos, e se você estiver vivo, trarei as duas de volta a vida. E alexia ira lutar nessa guerra. Por ela ter ajudando-o, ela está no treino, no céu. — Disse o arcanjo.

Van Hellsing se acalmou mais um pouco. Ainda estava irritado, mas, seria difícil ganhar a guerra. Ele parou por alguns estantes, e então disse:

— Tudo bem. Me desculpe. Mas tem que prometer, que elas vão retornar. Promete? — Sua voz era séria. Ele conseguia se manter firme, mesmo na presença de um anjo.

O anjo olhou para Gabriel, seriamente.

— Sim. Sim eu prometo.

Drácula VS Van HellsingOnde histórias criam vida. Descubra agora