Nossa Primeira Vez +18

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Se você é uma pessoa com menos de 18anos NÃO LEIA.

Giacomo

Como já dizia Freud "nem sempre é a razão que governa nossas ações. Impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossos sonhos e nossas ações".
Desde o primeiro momento que coloquei os olhos na Ellen soube que algo estava errado em mim, afinal ela me deu um soco na cara e eu pensei naquele minuto " cara essa mulher deve ser uma fera na cama". Repudiei meus pensamentos e enterrei no mais profundo do meu ser.
Tentei me governar pela razão e odiá-la acima de tudo, porque no fundo eu sempre soube que ela desestabilizava algo em mim. Ela esteve enraizada na minha alma desde o primeiro minuto que meus olhos contemplaram os seus.
Quando deixei ela em casa depois da briga, sai decido a provar para mim que ela não tinha importância.
Cheguei na boate e já me cerquei de mulheres lindas. Só que todas tinham algum defeito. O cabelo não era cedoso igual o da Ellen, os lábios não eram como o dela, as curvas dos seus corpos nem de longe se comparavam a ela. Inferno. Xinguei todas e por fim escolhi uma que me pareceu aceitável. Na hora das apresentações, advinha? Chamava Ellen. Não sei se foi castigo, praga ou macumba.
Virei as costas e voltei para casa na seca, mais frustrado do que em toda a minha vida.
Decidi agir com a razão, esquecê-la de vez e jurei que no outro dia encontraria uma mulher qualquer e levaria para cama. Só poderia ser abstinência de sexo, que tem me causado alucinações com ela, já que está em todos os meus sonhos e pensamentos.
Quando o Mark me obrigou a ir até a casa dela, desconfiava que estava enrolado. Quando a vi de babydoll na sala, sabia de que estava ferrado. E quando a peguei em meus braços e beijei sua boca, tive certeza de que estou apaixonado. Então abro espaço para meus impulsos irracionais e abandono a razão.
Seu braço me envolve, enquanto a ergo do chão, como se ela precisasse se agarrar para não cair e se machucar. Um simples gesto que demonstra toda o receio dela, o medo de se quebrar. Ergo seu queijo e acaricio os seus lábios com delicadeza e a beijo de novo.
Posso sentir as pulsações do nossos corpos enquanto a carrego pela escada, rumo ao seu quarto que nem sei qual é.
- onde fica o seu quarto?
- ali....- murmura ofegante, apontando uma porta à direita.
A passos largos a carrego, mal vendo o que ficou para trás, extasiado.
Quando encontro seu quarto, deposito mais um beijo quente em seus lábios, a coloco sobre a cama e me debruço sobre seu corpo. Ela parece relutante.
- que foi baby?- pergunto com os lábios próximos ao seu ouvido, já aproveitando e mordiscando de leve sua orelha.
- eu não faço sexo por sexo Giacomo...
-psiuuu- detenho suas palavras cobrindo seus lábios com os meus dedos- e eu não faço amor por fazer baby- respondo sem acreditar que aquelas palavras saíram da minha boca.

-Achei você muito atraente com esse Babydoll preto, parecia a própria sedução. - Finalmente ele retira meu Babydoll me deixando apenas com a minha lingerie preta, mordisco seu mamilo ainda coberto pelo tecido do sutiã, aquilo era muito bom.
Então a beijo e todas as dúvidas se dissipam.
Minhas mãos descem por seu corpo a dominando. Começo a tirar lentamente seu sutiã com uma mão e a com a outra começo a traçar contornos em seu seio, com minha lingua quente e molhada. Um tremor profundo me toma quando sugo um dos seus mamilos.
- eu ainda te odeio e não esqueci que tenho celulites- sua voz rouca me diz.
- eu sei que me odeia
desço minha mão por sua barriga, me aproximando do sua calcinha e ela solta um suspiro- odeia isso não é?- acaricio sua intimidade por cima da calcinha preta.
- sim ode....-ela não consegue terminar a frase, e geme, enquanto meus dedos ágeis abre minha calça
- se o nosso ódio sempre terminar assim, prometo te odiar eternamente- digo a ela que me encarava cheia de desejo. Mordendo seus lábios gostosos...
Seguro o olhar e a respiração e deslizo meus dedos na fonte do seu desejo.
- Giiii- ela sussurrou com desespero.
- você é linda coração, perfeita , esculpida para ser única, muito mais incrível do que nos meus sonhos- digo sem desviar do seu olhar e já tirando minha calça.
- você tem sonhado comigo?- ela pergunta com um olhar travesso.
- todos os dias- então já sem calça me deito sobre ela e perdendo todo o controle que me restava, a possuo e ela se rende.
As palavras cessam, sem espaço para tais, nossos gemidos e respirações como únicos sons a serem ouvidos. Aproveitei o momento e comecei a abrir os botões da camisa dele, revelando um lindo peitoral contei todos os gominhos ali existentes e tinham seis no total como eu já tinha imaginado. Desci a mão e vir a visão dele...
QUE HOMEM! QUE HOMEM! vestia uma boxe branca, me abaixei para ficar em uma altura favorável e lambi toda a extensão do caminho de Apolo e fui descendo a cueca que me revelou algo que eu ansiava ver e putz...Que tamanho todo era aquele? Ignorando qualquer tipo de pensamento voltei ao meu trabalho com a minha língua, com uma mão fazia movimentos precisos para estimula-lo e com a língua circulava a cabecinha do seu pênis que latejava em minha mão. Ele murmurava algumas palavras enquanto eu comecei a fazer movimentos com a boca que só conseguia chegar até a metade já que o tamanho não me permitia ir mais longe. Suas mãos seguravam os meus cabelos e eu estava ficando cada vez mais empolgada e louca pra sentir aquilo dentro de mim ele também, mas não demorou muito e ele me afastou.

-O que foi? - Pergunto olhando nos olhos dele pude ver que ardiam de desejo era como olhar nos olhos de um animal selvagem. Mas tão romântico.

-Agora é minha vez. - Falou rouco e me puxado pra cama, ele me empurra de vez, e sem esperar ele abre minhas pernas e rasga minha calcinha com fúria, aquilo isso foi tão sexy que gemi.

Ele beijou cada lado das minhas coxas, sua mão passou pelo meu sexo já unido me fazendo estremecer, e enfiou dois dedos na minha entrada arqueio as costas e arranho as suas costas largas com minhas unhas grandes senti seu dedo saindo e entrando bem devagar era torturante e ao mesmo tempo prazeroso. Ele passa a língua no meu clitóris e eu soltei um gemido mais alto, ele sabia fazer um bom trabalho, quando já estava quase chegando lá ele nota que eu estava prestes a gozar então para e volta seus lábios para minha boca em um beijo selvagem. Sinto ele me penetrar de uma vez e cruzo as pernas ao redor do seu quadril enquanto ele se movimentava para dentro de mim, meu corpo estava em um misto de sensações que me faziam revirar os olhos. Troquei de lugar ficando por cima, e cavalguei nele, ele rugia e falava algumas palavras sujas que só me faziam ficar mais excitada que já estava. Comecei a sentir que logo eu iria chegar ao meu máximo e ele também estava muito perto, me movimentei mais rápido e ele apertava minhas coxas com tanta força que me deixava louca, então eu senti, o que a tempo não sentia aquela sensação maravilhosa que me fez gritar de prazer.

-Não vou aguenta mais... ain... ain....

- Ellen- gemo, tentado me lembrar se em algum outro momento da minha vida desejei tanto uma mulher. Nada veio na memória.
Suas mãos parecem estar em todos os lugares do meu corpo me tocando, me arranhando.
O desejo governando nossos sentidos e os sentimentos, nossas emoções. Extasiados com a intensidade e inebriados com os olhares.
Então como em um encaixe perfeito, escutei ela gritar meu nome e explodi de prazer no mesmo instante. Me desfazendo em pedaços a luz do sol, com a certeza de que só serei refeito na junção dos dois.
Nesse momento eu soube que nunca seria igual com mais ninguém, já que a perfeição não pode ser alcançada. Enquanto tentava recuperar o fôlego e sair de cima dela, eu soube que precisaria daquilo por muito, muito mais.
- a coração estamos encrencado- eu disse ainda buscando o ar que faltava.
- porque?
- porque vamos ter que nos odiar por muito, muito mais vezes.
Ela solta uma gargalhada diante o comentários. Deito do seu lado e ficamos olhando para o teto.
- Giacomo, você acha que isso pode dar certo?
- isso o que baby.
- nós dois juntos. Sem camisinha, Combustível e fogo.
- se terminaremos sempre assim na cama, acho que pode dar muito certo.
- Gi você me comparou com as outras milhares que já levou para cama?- ela pergunta virando o rosto e me encarando.
- tem coisas que não tem comparação- respondi com toda a sinceridade do meu coração. Seu olhar se encheu de tristeza e brilharam com lágrimas. Fiquei perdido, sem entender.
- elas eram muito melhores claro. Muito experientes- ela retrucou secamente.
Então entendi sua mágoa. Ela entendeu o contrário.
- não. Você entendeu errado criança. Com você não tem comparação. Com você foi perfeito e único. Porque se magoa desse jeito?- afago seus cabelos e a puxo para perto, em um abraço.
- é complicado estar com você. Não sei o que é real e o que não é.
- olha nos meus olhos e diz que isso que você sentiu, isso que acabou de acontecer não foi real? Se você não for capaz de responder essa pergunta, vou fazer tudo de novo, até você entender que não foi só desejo, que teve muito mais envolvido.
- não sei responder essa pergunta e talvez não saiba a resposta das próximas dez- ela diz já se colocando por cima de mim e me beijando.
E lá vamos pra mais um sexo de pessoas que se odeiam.

E lá  vamos pra mais um sexo de pessoas que se odeiam

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