18. ғᴀᴍíʟɪᴀ

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NATÁLIE DIXON

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NATÁLIE DIXON

(...)

Depois da conversa que tive com Daryl, resolvi sair para caçar. Não achei nada, então voltei para a comunidade.

Ao passar os portões, encontrei Dylan conversando com Carl. Me aproximei e cumprimentei meu amigo, com um toque de mãos.

一 Oi Carl. - sorrio, e ele faz o mesmo. 一 Sobre o que estavam conversando? - pergunto, olhando para os dois.

一 Apenas se conhecendo. - Dy sorri. 一 Agora, vou deixar vocês sozinhos. - ele começou a se afastar de costas. 一 Pensa no que eu te falei! - meu amigo diz ao Carl, me deixando sem entender.

一 O que o Dylan falou para você? - pergunto, com uma sobrancelha levantada.

一 Nada! - ele diz de imediato. 一 Onde estava? - Carl mudou de assunto.

一 Caçando, mas não achei nada. - respondo, dando de ombros 一 Daryl me contou sobre nós. - digo, e ele abaixa a cabeça. 一 Sinto muito.

Não precisa sentir. - responde, quase em um sussurro. 一 Não foi sua culpa.

一 Jp te chama de pai. - sorri.

一 Ele começou a dizer desde pequeno, então deixei. - Carl explica, e balança os ombros. 一 Não sabe o quanto estou feliz por saber que você está viva. - ele diz, se aproximando de mim.

Mas, eu nem me lembro de você. - sussurro, olhando em seu olho. Ele estava tão próximo, que podia sentir sua respiração calma em meu rosto. Carl sorri, e coloca a mão na minha bochecha.

一 O que importa é que você está aqui conosco. - ele diz, e faz um pequeno carinho em meu rosto. 一 Aposto que não vai demorar para se lembrar.

Como se fosse puxada, eu dei mais um passo para frente, até ficar colada nele. Carl me olhou nos olhos e foi aproximando seu rosto lentamente do meu. Não recuei, por que estava me sentindo bem daquele jeito.

NATÁLIE! - nos afastamos rapidamente, e viramos na direção de Glenn. 一 No portão, agora! - ele diz rapidamente, e volta correndo para lá.

Olhei para Carl e pude ver que ele estava frustrado. Apenas sorri, sem graça com a situação, e fui atrás do coreano. Carl também veio.

Chegamos lá e vi o portão aberto, com todos em volta dele. Me aproximei e, quando as pessoas me deram espaço para passar, pude ver Miranda lá.

𝘀𝗰𝗮𝗿𝘀 ↯ c. grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora