Capítulo 7

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Uma semana tinha-se passado, e a leti e o Bryan tinham finalmente se entendido. Agora estava pronta para lhe contar o que tinha acontecido com o Guilherme.

Apesar de ele não ter falado muito comigo durante esta semana. Apenas algumas trocas de olhares e um bom dia ou boa noite por dormirmos no mesmo quarto.

   - Leti, aconteceu uma coisa nesta semana que se passou. Acho que deves saber... - disse, temendo a sua reação.

   - O que aconteceu Eduarda?-diz-me num tom preocupada.

   - Eu... Eu... - neste momento Guilherme entra na divisão da casa onde nos encontrávamos. Em tronco nú. Não consegui evitar.
Tive de olhar.

   Ele olha para nós, sorri para mim e vai embora.

  - OH MEU DEUS!! - diz leticia sorrindo e batendo palmas- TU E O GUILHERME! EU JÁ SABIAAAAAA.

  - Fala baixo Leticia

  - Falo baixo nada. Grito mesmo.
A Eduarda gosta do Guilherme, a Eduarda gosta do Guilherme. - solta uma gargalhada.

   -Não te posso contar mesmo nada- disse bufando e envergonhada.

  - Claro que podes amiga. Afinal, agora és quase minha CUNHADINHA.

  Não podia acreditar na felicidade da minha melhor amiga. Fez-me tão bem.
Pensei sempre que fosse reagir de outra maneira.

   Passados algumas horas íamos sair. Eu, a Leticia, o Guilherme e o Bryan. Mais uns amigos do Guilherme que a Leticia dizia serem gatos.

  Comecei a preparar-me para sairmos. Íamos ao cinema hoje.

  Vesti-me bem simples. Uns jeans rasgados, uma blusinha rosa e uns ténis.

  Imagem do outfit:

  Depois apenas passei um blush nas bochechas, um rimelzinho para aumentar as pestanas e um batom nude

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  Depois apenas passei um blush nas bochechas, um rimelzinho para aumentar as pestanas e um batom nude.

Senti-me simples, mas bonita

Guilherme

    Apesar de simples, conseguia ser linda.

Tínhamos andado afastados nesta última semana, mas nem um único dia a consegui tirar da minha cabeça.

Aquele corpo, aquelas curvas, ahh, aquela pele.

  Morria de desejo de a ter outra vez como minha. De a poder agarrar para não a deixar fugir.
   Ela fazia com que me sentisse confiante. Com que a minha vida fizesse sentido. Afinal, ela estava a tornar-se a minha vida, o meu mundo.

   Ela era o tudo o que eu poderia sonhar ter. E eu amava esta sensação que ela causava em mim.

Ahhh Eduarda, se soubesses...

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