A expressão no rosto dele era uma que ela nunca tinha visto antes. Poderosa, dominadora, os
ângulos firmes do rosto apertados com alívio claro à medida que ele se movia.
"Reno”. O protesto dela foi detido pelo meio mais simples, com os lábios dele cobrindo os dela novamente enquanto as mãos dele agarravam as curvas arredondadas das nádegas, puxando-a para cima e esfregando-a contra o pau espesso dele atrás do zíper da calça jeans.
O calor imediatamente aumentou, espalhando de sua buceta pelo resto de seu corpo enquanto as mãos dela agarravam os ombros dele e ela se arqueava para mais perto. Ela não conseguia se imaginar sem ter isto novamente, nunca mais ser abraçada por ele, amada por ele.
Torcendo-se no aperto, ela lutou pelo beijo, como que desesperadamente faminta por ele tanto
quanto ele parecia estar por ela. As mãos dele apertaram a carne do traseiro dela, puxando as curvas
até que uma erótica sensação aguda de ardência atingiu a pequena entrada do ânus na separação da carne.
"Sinta, Raven. Sinta como isso é quente e doce. Isso não vai sumir, docinho; isso vai assombrar e
comer a sua alma e vai te deixar totalmente faminta, você vai achar que ficará louca se ficar sem. É
assim que eu tenho ficado. É isso o que me rasga a cada minuto que nós estamos separados.
Precisando. Do seu gosto, do seu toque”.
Ela olhou fixamente para ele, sabendo que não podia refutar as palavras dele. A memória
daqueles beijos breves e quentes no passado, os braços dele cercando-a, atormentando-a. Ela
precisava dele, precisava dele tanto que isso a apavorava, mas isso a deixou ciente da fraqueza de seu
coração e da batalha que ela estava perdendo em se manter indiferente.
Então o mundo girou ao redor dela enquanto ele a erguia nos braços, ignorando seu protesto
instintivo enquanto ele andava a passos largos através do cômodo e ia depressa para cima.
"Reno… você está comandando de novo”, ela ofegou enquanto ele andava para o quarto, abaixando os pés dela até o chão antes de puxá-la de volta contra ele uma vez mais.
"Eu não estou indo rápido o suficiente”. Ele rosnou, curvando a cabeça enquanto jogava a dela
para trás, pegando os lábios dela em um beijo que roubou suas objeções, da mesma maneira que roubou a respiração.
Ele riu, o som áspero e tenso enquanto ela colocava as mãos entre eles, movendo-se para os botões que mantinham o pênis dele prisioneiro. Ela não iria ficar lá, permitindo-o controlá-la, dominá-la tão facilmente. Ela não podia negar o prazer, mas podia deixá-lo louco da mesma maneira que ele a estava deixando.
"Não, não. Garota má”. As mãos dele pegaram as dela enquanto ele a girava depressa, puxando-
a de volta contra seu tórax enquanto um braço duro a segurava firme na cintura. "Olhe-se no espelho.
Olhe como você é bonita, Raven”.
Ela piscou com a imagem no espelho grande que mostrava a parte superior do tórax. A mão de Reno se moveu junto ao ombro, abaixando a alça de seu vestido pelo braço até o decote drapejado que caiu longe da curva inchada de seu seio.
A renda vermelha do sutiã aparecia claramente contra sua pele pálida, o espelho refletia de volta para ela uma imagem proibida de excitação sensual. Ele ficou com a cabeça e os ombros acima dela, olhando fixamente para ela abaixo enquanto ele despia a parte superior do vestido dela, os lábios movendo pelo pescoço dela e o ombro enquanto o material solto descia até o chão.
Raven olhava fixamente o espelho, vendo-o enquanto ele a cercava, um largo e poderoso animal masculino com intenção possessiva. O olhar dele encontrou o dela no espelho, os olhos cinza quase pretos, a expressão tensa, a pele estirada e firme sobre as maçãs do rosto altas, a briga para se
controlar gritantemente evidente.
Ela sentiu a respiração prender no tórax com a imagem que ele
apresentava. Corajosa e nada
apologeticamente masculina.
Possessiva. Dominadora. Ele a abraçava e realmente significava isto.
"Uma garota tão bonita e má”, ele sussurrou. "Você sabe o que acontece com as meninas más,Raven? Pequenas meninas más que se recusam a admitir o que veem na cara delas?".
Ela quase gozou com apenas o som da voz dele. Ela sentiu o útero convulsionar, roubando sua
respiração e seus sentidos enquanto as mãos dele alisavam-na na cintura e segurava os seios dela em
xícara engolindo-os com um aperto firme e aquecido. Os diabólicos dedos polegares raspando pelos
cumes, enviando labaredas pelo corpo dela, banhando-a.
A visão daquelas mãos largas e bronzeadas segurando os montículos inchados de seus seios era
altamente erótica. Ele era tão forte, e seu aperto era firme, gentil. Não havia nenhuma dor, nenhuma
sensação de força, apenas prazer, desejo e necessidade se espalhando daquelas mãos pelo seu corpo
e deixando-a trêmula com excitação.
"Você realmente é um pervertido”. Infelizmente, isso a estava excitando mais do que deveria.
"Oh docinho, você não tem ideia”, ele sussurrou, os olhos cheios de emoção e luxúria,
encontrando os dela no espelho enquanto ele soltava o fecho do sutiã. "Mas eu pretendo te mostrar.
Vou te deixar muito familiarizada com todas as fantasias pervertidas que já tive com você”.
O sutiã caiu no chão.
Raven ofegou ao ver a própria pele nua nos dedos dele, apenas a parte de trás dos dedos dele
tocando as curvas de seus seios, raspando os picos duros de seus mamilos. O prazer elétrico chiou
entre seus nervos, enviando pulsações de sensação chicoteando por sua carne. Ela podia sentir seus
fluidos aliviando a passagem de sua buceta, amortecendo as dobras nuas enquanto ela o apertava
mais, roçando as nádegas contra sua ereção.
Ele não era o único que podia provocar. Ela não poderia ter a experiência dele, mas a excitação
compensava. Ela precisava dele, precisava de seu toque, de seu beijo, as chamas do prazer que a cercava e atingia fazendo-a ficar no limite enquanto ele a abraçava.
"Raposa”, ele rosnou rouco, apertando o pau mais firme contra seu traseiro. "Se você continuar
a me provocar com esse pequeno traseiro, terá mais do que espera”.
Os olhos dela se arregalaram enquanto ela piscava para a imagem dele no espelho. Ele parecia sério.
"Você não faria isso”. Ela se arqueou contra ele enquanto uma mão deslizava por sua barriga, a palma da mão segurando os contornos aquecidos de sua buceta pela renda e seda da alça que parecia mais uma simulação do que realmente cobria.
Ela olhou fixamente para a imagem que eles faziam—sexual, faminta. A mão dele segurava-a
possessivamente, os dedos entre suas coxas, ásperas contra o tecido da calcinha e sobre sua carne inchada.
"Não aposte nisto”, ele rosnou na orelha dela. "Mas primeiro, tenho que te mostrar como eu castigo as garotinhas más”.
Ela teve apenas um segundo para arfar em choque enquanto ele a erguia, se sentava fortemente
na cama antes de urgentemente colocá-la sobre suas pernas.
"Você não vai! Droga, Reno!".
A mão caiu sobre a carne de seu traseiro erguida para cima, enviando sensações para seu
clitóris. Ela se moveu, chocada, pasma. Na primeira vez em que ele a espancou há muito tempo, ela
descobrira que um pouco de dor podia ser incrivelmente excitante. Mas isto era diferente. A mão nua
dele bateu em seu traseiro nu fazendo a carne encher com calor, e a buceta ter espasmos em prazer.
"Lindo”, os dedos dele arrastaram sobre a carne arredondada antes da mão se erguer, caindo
novamente na nádega oposta com o mesmo efeito devastador.
"Reno, isto não é uma boa ideia”. A buceta dela estava muito cremosa enquanto ela estremecia
no aperto dele.
Ele deslizou os dedos sob a correia sedosa do tecido que passava entre as nádegas de seu
traseiro. "Você tem certeza, Raven? Acho que é uma ideia muito boa”.
Raven gemeu enquanto sentia a seda da correia sobre sua buceta, acariciando o broto inchado
de seu clitóris enquanto ela se contorcia no colo dele. Mas quando ela pensou que ele tinha se
esquecido de suas intenções prévias, a mão dele ergueu e caiu sobre seu traseiro nu novamente,
fazendo seu útero se convulsionar enquanto ela sentia os fluidos correrem em sua buceta.
Ela estava tremendo, estremecendo com um prazer ígneo enquanto ele a espancava com uma precisão erótica que a fazia gritar a cada batida contra sua carne. O prazer chicoteando pelo corpo dela deixando-a ofegando, quase gritando em excitação.
"Reno, isto não é justo”. Ela gemeu, movendo-se contra ele enquanto a pancada quase a levava ao orgasmo, a dor e o prazer muito intensos.
"Não, Raven, o que não é justo é a sua negação”. A mão bateu novamente, fazendo-a queimar enquanto ela gritava sob a pancada ígnea. "O que não é justo é te desejar, te amar e ter que lutar com você a cada maldito passo do caminho—" Paft! "—quando nós dois—" Paft! "sabemos—" Paft!
"exatamente como você se sente…"
Ela estava arqueando contra a mão dele e pedindo por mais, tão perto do clímax, ela podia senti-lo
estremecendo por ela, comprimindo seu útero quando ele a ergueu de repente, jogando-a na cama enquanto ele ficava de pé.
Fazendo Raven virar, ela ficou de joelhos agressivamente, trincando os dentes com uma excitação tão funda e quente, que ela sabia que a queimaria e deixaria fora de controle. Antes que ele pudesse soltar o primeiro botão de metal da calça jeans, os dedos dela estavam lá, abrindo caminho, soltando a calça jeans pelo comprimento rígido de seu pau que sobressaiu pelo tecido aberto.
Espesso e cheio de veias, a cabeça larga e corada, era uma tentação que Raven não podia se negar mais. Os olhos dela se ergueram, encontrando-se com o olhar tempestuoso de Reno enquanto a cabeça dela abaixava, a língua batendo sobre a pequena gota perolada que brilhava na ponta. Os
dedos dele passaram pelo cabelo dela enquanto os lábios dela se separavam, cobrindo a carne quente com fome voraz.
A boca e os lábios se partiram enquanto os dedos desciam pelo comprimento sedoso. Ele era
como ferro encaixado em seda, quente e pesado, uma arma erótica de tal destruição sensual que ela ficou impotente face às necessidades combinadas de ambos.
A boca o envolveu, apertando enquanto a língua deslizava sobre a cabeça sensível e ela
começou a chupar lisa e firmemente e ele deu um gemido severo vindo do fundo de sua garganta
enquanto seus dedos apertavam mais no cabelo dela.
Uma sensação de poder a preencheu, uma excitação feminina lasciva que a segurava com a
força sensual e sexual de sua mão. Era excitante, chocante, mais excitante do que qualquer coisa que
ela pudesse ter imaginado.
A boca se moveu sobre ele em uma demanda crescente, sentindo o sangue pulsar firme sob a
carne, sentia a ereção espessa pulsar e pulsar enquanto ele gemia o nome dela em um tom espesso,
gutural.
Uma mão dela se moveu para o saco pesado apenas para deslizar o comprimento do pênis, os
dedos rodeando a carne tensa enquanto outra mão acariciava o comprimento que sua boca não
podia engolir. Ela gemeu em torno da abundância que estocava com demanda entre seus lábios,
faminta pelo calor e pelo gosto dele.
"Chega”, ele rosnou de repente, as mãos se apertando no cabelo dela enquanto ele a puxava para trás.
Mas não antes que ele derramasse algumas gotas preciosas de sêmen em sua língua. Quente, salgado, masculino, o gosto fez as sensações espiralarem enquanto ela lutava em seus braços, ávida por mais.
"Isto não é justo”, ela ofegou enquanto ele a mantinha distante, as mãos segurando os pulsos
para impedi-la de tentá-lo mais.
"Claro que é”. Ele a girou depressa, empurrando a parte superior do corpo dela para a cama enquanto ele erguia os quadris dela, ficando de joelhos atrás dela.
"Especialmente quando eu
pretendo fazer isto”.
Com uma estocada lisa e feroz ele a preencheu. Raven se curvou, um grito estrangulado escapando de seus lábios enquanto ela sentia o pau dele enchê-la até o limite, entrando nela com uma força e prazer que a deixou impotente.
Ele encheu as mãos na carne lisa de seu traseiro, separando-o enquanto ele começava a se mover, criando uma seta de sensações elétricas enquanto ele separava a entrada de seu ânus. Os dedos polegares alisando a prega até mais abaixo até que alcançou o ponto onde ele a enchia. Lá, os dedos deslizaram na nata lisa que fluía facilmente do corpo dela. Ele a levou para trás, amortecendo o pequeno buraco inúmeras vezes enquanto ela resistia embaixo dele, o prazer tão intenso que ela se perguntou se conseguiria sobreviver a isto.
Uma mão mantinha as nádegas abertas enquanto a outra começava a espalhar mais de seus fluidos atrás, ao longo da fenda. Abaixo, a estocada era lenta e bem funda nas profundidades sensíveis e quentes de sua buceta. Ele a estava deixando louca, movendo-se muito lentamente, provocando-a alternando golpes fundos, rápidos e então lentos e fáceis. O tempo todo os dedos tocando na entrada minúscula acima, relaxando-a, aliviando-a.
"Você quer jogar isto fora, Raven?", a pergunta feita em uma voz possessiva e firme. "Assim
como tudo o que nós já compartilhamos?".
"Não!", ela não podia parar o protesto, a necessidade que a enchia. Não apenas sexual, não
apenas a ânsia do prazer de ter o pau dele preenchendo-a. Mas algo mais, algo mais fundo, que ficava
mais intenso a cada vez que ele a tocava. Não era apenas sexo, não importava quanto
desesperadamente ela desejava que fosse.
"Boa menina”, ele sussurrou, empurrando mais forte dentro dela, empurrando contra tecidos e
nervos delicados que a faziam clamar de prazer.
Ela estava ofegando, gemendo, implorando por mais quando sentiu a mão dele apertar seu
quadril. O dedo polegar massageando seu ânus parava apenas por um segundo antes de começar a
entrar nela em uma devastação lenta.
As costas de Raven se curvaram, um grito estrangulado escapando de sua garganta enquanto a
dor e o prazer penetrantes passavam pelas costas dela antes de irem ao âmago de seu útero enquanto ele começava a fodê-la com penetrações duras e profundas. Ele a estirou, encheu, entrando nela em contraponto com seu dedo polegar enquanto invadia a entrada tenra de seu traseiro.
A penetração dupla quebrou as últimas linhas do controle dela, ambos, físicos e sentimentais.
Um gemido despedaçado escapou de sua garganta enquanto ela o suprimia, explodindo com uma
força que deixou todos os músculos tensos enquanto o corpo dela estremecia em pulsações firmes e
pesadas de libertação.
Atrás dela, ela ouviu o gemido, sentiu-o se inchar dentro dela, então sentiu a explosão, o salpico quente de seu sêmen a enchendo, marcando-a como uma brasa. Ela desmoronou sob ele, gemendo fortemente enquanto o dedo polegar dele saía do ânus dela. Segundos mais tarde, ela o ouviu aspirar fortemente enquanto o pau saía deslizando de sua buceta molhada e ele desmoronou na cama ao lado dela.
"Inferno, nós vamos nos matar se continuar assim”, ele arquejou enquanto a puxou para seus
braços, uma mão alisando os cabelos úmidos de transpiração que haviam caídos sobre a sobrancelha dela.
Raven abriu os olhos, confusa, relaxada, sabendo que estava perdendo a batalha sentimental
que estava travando, e lutando para achar um sentido em tudo. Ele não estava dando a ela uma chance de pensar, considerar, tentar entender as emoções que rasgavam seu coração.
"Não mudou nada”, ela sussurrou, vendo os olhos dele escurecem com emoção. "Como eu deveria lidar com isso, Reno, quando você mantém a minha mente turva com sexo?".
"Eu não estou nublando a sua mente, docinho”. Ele então a puxou para mais pertos em seus braços enquanto suspirava profundamente contra seu cabelo. "Você que está se confundindo. Querendo que haja um 'nós,' ou não. Pense muito firmemente antes de tomar uma decisão, Raven.
Você pode lidar com o medo, mas terá que enfrentá-lo antes de poder derrotá-lo”.
Ela franziu o cenho.
"Eu te amo, Raven”. Ele jogou a cabeça para trás, olhando fixamente para ela abaixo, os olhos escuros, cheios com emoção, com uma intensidade selvagem que apertava o peito dela e trazia lágrimas aos olhos. "Isso não mudará em um dia, uma semana, ou um século. Mas eu não vou me destruir perseguindo você. Você tem que decidir o que quer, e uma vez que o fizer, você terá que manter sua escolha. De qualquer forma, não haverá volta”.
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O Risco de Reno - Tempting Seals 01 - Lora Leigh
ChickLitDesde que era uma garotinha, Raven McIntire é secretamente apaixonada por Reno, o sensual irmão mais velho de sua melhor amiga. Ele é um SEAL da Marinha que acabou de retornar para casa do serviço. O que ela não...