fourteen; 열넷

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aviso;;

++ ESSE CAPÍTULO É +18 ENTÃO SE VOCÊ SE SENTE INCOMODAD PEÇO QUE NÃO LEIA, OBRIGADA .
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       — Chenle.. Você quer tentar?

     O mesmo fez que sim com a cabeça, velozmente. O que deu abertura para Jisung empurrá-lo contra a cabeceira da cama.

— Você tem certeza disso? Não quero te machucar

    — Vamos logo, você fez muita falta. — sorriu malicioso, puxando o maior para um beijo agitado.

       Park arrancou ambas blusas e deixou que Chenle retirasse o resto. O pequeno olhava fixamente para o peitoral desnudo do mais novo.

      O chinês estava um pouco receoso, visto que era sua primeira vez. A do coreano também, porém é o ativo, sendo assim, o mais velho sofreria mais por ter que receber todo o cacete de Jisung dentro de si.

     Zhong estava ofegante e já suando. Tentara levar sua mão até o membro enrijecido, mas foi interrompido.

     — O que está tentando fazer, bebê? — Sorriu ladino — Nem pensar em se tocar. Não por agora, está me ouvindo? — Levantou a cabeça do mais velho, puxando-a pelo queixo.

Chenle estava confuso, nunca viu Park agir daquela maneira. Não poderia mentir, estava adorando.

— Mãos para trás — Proferiu Jisung

— Calma, o quê?

— Você tem que me obedecer agora, baby boy. Eu vou te amarrar.

Zhong logo pôs as mãos nas costas e esperou até que o mais novo as prendessem com uma camisa, de maneira improvisada.

Aproveitando que o pequeno estava deitado de bruços, espalhou selares por suas costas, sentindo o baixinho estremecer abaixo de si.

Chenle é realmente sensível ao toque, como uma boneca de porcelana frágil. Sentia calafrios sempre que Jisung deixava beijos em sua nuca. Qualquer singelo contato faria Zhong arrepiar-se por completo.

— Sung, vai logo, não aguento mais esperar

— Calma, meu anjinho. Assim tão rápido? Nem começamos direito.

        — Eu quero agora Ji... — Disse manhoso enquanto encarava o falo marcado na boxer de Park.

         Jisung desferiu um tapa na coxa do mais baixo, marcando a pele branquinha e deixando-a com um tom avermelhado.

         Chenle se segurou para não gritar com a ardência, sentira um calafrio irradiar seu corpo por completo.  

       — Não seja tão apressado assim, Lele. Vai ter que aprender a ter paciência — Sorriu ladino, retirando o cacete duro do tecido.

         Sentiu seu coração errar as batidas quando seu pequeno virou-se e esfregou a bochecha próximo ao pênis ereto.

         Zhong, quase sem paciência, tomou inciativa e engoliu toda a extensão do maior, fazendo-o arfar. Park agarrou os cabelos do baixinho e impulsionou seu quadril para frente, tocando a garganta do mesmo e trazendo sons pecaminosos. A língua quente de Chenle envolveu a glande inchada, chupando 'pra valer, enquanto o mais novo puxava seus fios loiros em movimentos de vai e vem. Repetiu a ação até que estivesse chegando perto de seu ápice.

           Park se retirou da boca de Zhong, e o colocou de bruços na cama. Libertou as mãos do mais velho, que usou elas pra agarrar o travesseiro.

          — Está pronto, baby? — Disse, posicionando-se entre as pernas do menor, aproximando seu pau a entrada do mesmo.

          Chenle sacudiu a cabeça informando que sim. Apertou o travesseiro e fechou os olhos com força assim que sentiu Jisung entrar em si.

        — Sungie não pare — Proferiu assim que sentiu Park pausando.

       — Não quero te machucar, meu amor.

       — Vai doer mais se você for devagar...

        Park ajeitou-se para enfim entrar por inteiro em Zhong. O baixinho fincou as unhas na almofada, seus olhos lacrimejavam por conta da ardência. Era uma mistura de emoções, não sabia explicar, apenas sentir.

         O quarto parecia cada vez mais abafado, os gemidos de Chenle ecoavam no pequeno cômodo. Já não se importava mais se alguém da casa podia ouvir. Vez ou outra, Jisung preocupava-se em tapar a boca do menor.

          O mais novo bombou na entradinha apertada do chinês, fazendo-o gritar em prazer. Acertou o ponto doce de seu pequeno, que até agora não conseguira falar uma frase inteira sequer, sem interrompê-la com gemidos sôfregos. Atingiu a próstata mais duas vezes, vendo o menor arquear as costas e proferir palavras desconexas, as vezes chamando por seu nome.

         — É aqui o seu pontinho doce bebê? Você gosta quando eu acerto ele, hm? — Agarrou a cintura fina de Chenle e impulsionou seu quadril para frente.

         Zhong tentara responder, mas deixou apenas que gemidos escapassem de sua boca.

          — Eu estou tão perto amor... — O menor disse, apertando a mão de Park, que agarrava com força sua cintura.

          Jisung apoiou-se na cabeceira da cama e pôs Chenle em seu colo. O mesmo quicou e rebolou no cacete de Park, enquanto este marcava o pescoço branquinho com chupões que variavam entre tons roxos e vermelhos.

Entre mais algumas estocadas e mordidas, Jisung veio dentro do chinês, que logo depois sujou ambos abdomens.

Zhong deitou a cabeça no peito do coreano, os dois estavam cansados, passava longe a ideia de se mexer. O olhar brilhante e manhoso de Chenle levantou-se para encarar o mais novo.

— Eu te amo tanto tanto tanto Ji — aconchegou-se no peito do maior.

— Eu também te amo muitão, meu anjinho — Depositou um selar na testa de Lele.

Ali eles ficaram por bastante tempo, até que adormeceram por conta do cansaço.

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DEMOREI MAS CHEGUEI

HARD STANS MAKE SOME NOOOOISE

ai gabi..... só quem viveu sabe a dificuldade que eu tive pra escrever esse capítulo kk

eu parava de escrever e ficava tipo "por que eu to escrevendo isso meu deus não vou conseguir terminar" daí eu entrava no twitter e via uma foto deles e pensava "o que eu to fazendo da minha vida". a soft stan nunca se fez tão presente em mim

pelo menos saiu né, não sei escrever hot então vocês que lutem

EU AVISEI QUE SERIA +18 NÃO VENHAM MILITAR EM CIMA DE MIM DEPOIS.

strawberries & cigarettes; chensung.Onde histórias criam vida. Descubra agora