𝕭𝖚𝖈𝖐𝖞 𝕭𝖆𝖗𝖓𝖊𝖘.

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┃Boa leitura
┃Reescrito
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BUCKY BARNES

┃BUCKY BARNES

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INTENSIDADE. ONZE LETRAS, UM ÚNICO SIGNIFICADO. Apesar de ser uma palavra pequena e até simples de dizer, carrega um peso enorme ─ é quase palpável. Intenso. Sim, exatamente como a palavra sugere: algo profundo, que te atravessa de dentro para fora. E por isso eu te pergunto:

Até onde você iria pela intensidade dos seus sentimentos? O que te faz sentir intensamente? O que desperta a força dessas emoções que parecem te consumir? O que te faz, afinal... sentir?

Essas perguntas sempre pairaram sobre mim, como um eco que ressoava em cada momento de quietude. Em cada pausa entre pensamentos, em cada respiração, eu tentava, com uma curiosidade quase obsessiva, encontrar a resposta. Mas, por mais que eu buscasse, ela sempre parecia escapar pelas frestas da minha mente. Era frustrante, uma busca sem fim.

Até o dia em que, em uma caminhada comum por uma praia no Havaí, tudo mudou. Foi ali, entre o som das ondas e o calor do sol, que encontrei minha resposta. Não era uma resposta que se pudesse escrever em livros ou que se articulasse em palavras simples. Ela não estava na lógica ou na razão. Ela estava em alguém. James Barnes.

Sim, a resposta era ele. Ele, com todo o seu mistério, sua dor e sua profundidade. Ele, com o peso de um passado do qual tentava se livrar, mas que carregava em cada gesto, cada olhar. James era mais do que um homem ─ ele era uma tempestade em forma humana, um enigma a ser desvendado. E a cada dia que passava, eu mergulhava mais fundo nesse mistério, tentando alcançar a essência de quem ele realmente era.

Ele me ensinou que a intensidade não estava nas grandes explosões de emoção, mas nos pequenos momentos. No silêncio entre as palavras, nos olhares trocados, nos sussurros ao pé do ouvido. Ele era intenso em cada detalhe. E eu? Eu aprendi a amar essa intensidade, mesmo que às vezes ela me assustasse. Porque com ele, a intensidade não era uma escolha, mas uma inevitabilidade.

Pensar em James era algo que me deixava completamente à beira da loucura. Cada pensamento sobre ele parecia acender uma faísca dentro de mim, incendiando todas as perguntas que surgiam em minha mente ─ perguntas que, de alguma forma, eu já sabia as respostas. Eu conseguia visualizar sua imagem com uma clareza perturbadora. Bastava fechar os olhos, e eu podia sentir meu corpo inteiro responder, como se cada músculo estivesse conectado à memória dele, cada fibra do meu ser reagindo à presença imaginária que ele tinha sobre mim.

A sensação era avassaladora. Meu corpo se arrepiava de maneira quase dolorosa, como se a própria lembrança de James pudesse controlar minhas reações. Havia momentos em que o peso daquilo que sentia era tão intenso que eu jurava estar tonta, atordoada pelo turbilhão de emoções que ele despertava em mim. Era tudo tão... louco. Sim, louco era a palavra perfeita para descrever o que acontecia quando pensava nele. Mas ser louca por James não era ruim. Na verdade, era a loucura mais deliciosa que eu já havia experimentado.

𝐖𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑, 𝗌𝖾𝖻𝖺𝗌𝗍𝗂𝖺𝗇 𝗌𝗍𝖺𝗇  Onde histórias criam vida. Descubra agora