𝕾𝖊𝖇𝖆𝖘𝖙𝖎𝖆𝖓 𝕾𝖙𝖆𝖓

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┃ Boa leitura.
┃Temática: Cute.


┃SEBASTIAN STAN.

UMA VEZ, OUVI DIZER QUE “CASA” SIGNIFICAVA PESSOA ou as pessoas que você ama, e por muito tempo, acreditei que minha casa era minha família

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UMA VEZ, OUVI DIZER QUE “CASA” SIGNIFICAVA PESSOA ou as pessoas que você ama, e por muito tempo, acreditei que minha casa era minha família. Morava com eles, então para mim fazia todo o sentido. Tinha meus amigos também... Eu os amava mais que tudo, mas eu estava errada, completamente errada. Quando não consegui mais distinguir o significado exato de “casa” para mim, evitei o assunto ao máximo, mesmo que ainda sentisse uma curiosidade persistente.

Então, em um dia qualquer, conheci Sebastian. Deixei-me ser encantada e fisgada pelo seu bom humor contagiante. Ele entrou em minha vida com um sorriso sincero e piadas toscas que faziam até os momentos mais cinzentos parecerem mais leves. A maneira como ele vivia com um espírito despreocupado e uma alegria genuína fez com que algumas peças do quebra-cabeça da minha vida finalmente se encaixassem.

Ele foi a pior das melhores escolhas que já fiz.

Ele chegou como um furacão: com risadas altas e um bom humor inabalável, não importava a ocasião. Estava sempre animado, mesmo quando a timidez ou o cansaço o dominavam, sempre tentando fazer com que todos ao seu redor se sentissem bem. Eu o odiava por isso, mas ao mesmo tempo, comecei a amá-lo exatamente por isso. Sebastian virou meu mundo de cabeça para baixo, desafiando-me a me reinventar e a fazer coisas que jamais pensei que um dia faria. Quando comecei a trocar o conforto familiar do meu lar pelo calor do seu abraço, os cobertores pelo calor do seu corpo, tudo começou a mudar.

Ele era o caos, o caos que eu não sabia que precisava, mas que agora fazia sentido em cada aspecto da minha vida. Com ele, a definição de "casa" mudou. Não era mais um lugar fixo, mas sim um sentimento de pertencimento, algo que eu só encontrei no toque de suas mãos e no som da sua risada. Ele trouxe uma nova perspectiva para o conceito de lar, e, finalmente, descobri que casa não é um lugar, mas a pessoa que te faz sentir-se verdadeiramente em casa.

Eu o deixei entrar, rompendo as barreiras do meu coração, marcando minha alma com apenas um toque. Ele me transformou desde os ossos até os sentimentos mais profundos, e, de certa forma, isso foi como morrer para mim. Mas, então, eu vivi novamente; ele me mostrou como era viver de verdade, amando-o.

Sentindo o amor.

Ele me levou a tocar o céu e o inferno ao mesmo tempo. Fez-me experimentar a vida e a morte em um único instante. Eu sabia o que era voar e cair, chorar e sorrir. Ele era uma mistura de emoções novas, intensas e lindas, mas também assustadoras. O amor e o ódio. O prazer e a frustração. O preto e o branco.

E, no final, um céu colorido se formou quando ele me tocou, me beijou e, principalmente, me amou. Ele me deixou louca, mas feliz. Fez-me fechar os olhos e pular de cabeça no abismo, e, ao chegar ao fundo, era simplesmente lindo.

Enquanto eu o observava, cantando algo em frente à TV e dançando animadamente com uma taça de vinho nas mãos, seu sorriso relaxado me fez perceber que ele era minha casa. Não importava onde estivéssemos ou em que situação, ele sempre seria minha base, meu porto.

── Agora eu tenho uma admiradora? ─ Ele disse, me encarando com um sorriso divertido.

── Desculpe, eu me distraí.

── Entendo. Eu também me distraíria olhando para mim. Fala sério, eu sou perfeito! ─ Ri baixinho, concordando. ─ Me concede essa dança?

Quando a música de Elvis começou a tocar, suas mãos tocaram minha cintura, e as minhas se apoiaram em seus ombros. Dançamos passos lentos, acompanhados apenas pela melodia da música.

Eu amava aquela música; parecia descrever exatamente o amor que eu sentia por ele. Desde a intensidade até as palavras que eu não conseguia encontrar para expressar o quanto eu o amava.

Perdi-me no instante em que seus lábios tocaram os meus, suavemente, em um beijo lento. Meu corpo se arrepiou, ansiando pelo calor que só ele sabia me dar.

Nada era mais perfeito, clichê e apaixonado do que dançar e se beijar ao som do bom e velho Elvis Presley. Ele era definitivamente nossa trilha sonora.

Ri alto quando ele me girou, puxando-me para o meio da sala e iniciando uma dança mais agitada, com passos largos e rodopios repentinos. Agora, a voz de Ed Sheeran dava ritmo à nossa dança, e tudo se eternizou com a música calma e amorosa.

Sorrimos o tempo todo, um para o outro.

── Eu te amo ── ele disse. ── Te amo muito.

── Eu te amo. Muito.

Voltamos a dançar, aproveitando esse momento íntimo entre nós, o mais harmônico que um casal pode ter.

Ele me beijou novamente, e mais uma vez eu estava perdida. Ele me puxava e me empurrava, era meu caminho e minha perdição.

Não era segredo para ninguém que ele era o único homem capaz de me fazer sentir tudo isso e muito mais. Ele me mostrava novas facetas da vida, me permitia explorar e aprendia junto comigo.

Tenho certeza de que ele é minha casa.

Casa era a definição de pessoas que você amava. E definitivamente, a pessoa que eu amo é ele. A pessoa que eu amo é, e sempre será, Sebastian Stan. Nada mudou antes, e nada mudará agora.

Esse é o menor capítulo de todo o livro! Sério, me sinto até estranha postando

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Esse é o menor capítulo de todo o livro! Sério, me sinto até estranha postando.

xoxo

𝐖𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑, 𝗌𝖾𝖻𝖺𝗌𝗍𝗂𝖺𝗇 𝗌𝗍𝖺𝗇  Onde histórias criam vida. Descubra agora