[Concluída√]
| SEGUNDA VERSÃO |
A vida da jovem e idependente Hong S/N estava uma merda. Ela não conseguia parar em nenhum emprego, a família dela não era lá uma das melhores do mundo e ela quase não tinha amigos. Mas o pior de tudo isso, era morar...
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Capítulo 7
Meu estômago estava revirando.
Eu já estava vomitando pela a segunda vez, fora as vezes que tive que levantar durante a noite devido ao meu mal-estar. Eu não deveria ter bebido tanto assim daquele jeito, mas não era isso que estava me deixando tão envergonhada, mas sim as, minhas lembranças com Jungkook durante a madrugada. Eu o agarrei e ainda quis transar com ele. Não vou ser hipócrita e dizer que eu não gostei, mas fiquei surpresa por ter sido correspondida por ele.
Eu jamais imaginaria que ele também quisesse me beijar. E ainda teve a nossa pequena "discussão" em relação ao seu encontro com aquela loira oxigenada. Fiquei me sentindo mal com isso atoa, sendo que era só ter dito um "não". Bem, pelo menos serviu como um aprendizado. Nada de esconder os meus sentimentos de novo.
- S/N?
Me recuso a olhar para porta quando ele me chama. Estou acabada, sentada no chão do banheiro, com a cabeça na privada, vomitando e tossindo como uma garota derrotada.
- Vá embora.
- Não, você não está nada bem.
- Nada que eu já não soubesse.
- Quer que eu chame um médico? - Virei o rosto quando ele se agachou na minha frente. - Ou o seu irmão?
- Não, não precisa.
- Tem certeza?
- Eu só estou com ressaca e isso é normal depois de ontem à noite.
- Isso acontece sempre?
- Não, eu só bebo ás vezes e quando bebo, - Aceitei uma toalha que ele me oferecera e limpei a boca, ainda sem coragem de olhar para ele. - Bem, você já viu o que aconte... - Quase vomitei na toalha. Jungkook juntou meus cabelos para trás de uma forma delicada, impedindo que os fios se sujassem com aquela coisa nojenta que saia de mim. - Merda! Não queria que você me visse assim!
- Tudo bem, poderia ser pior.
- Poderia? - Levantei o olhar para ele, envergonhada.
- Sim, você poderia ter vomitado em mim ao invés na privada. - Ele riu. - Isso sim seria constrangedor!
- Totalmente! - Acabei rindo. - Que horas são?
- Umas onze.
- Oh, droga! - Fiquei pé com ajuda dele e dei descarga. - Vou me atrasar para o trabalho!
- Não! - Fui barrada por ele. - Você não precisa ir hoje.
- Como não?
- O seu irmão ligou pra lá e disse que você estava indisposta, além de dizer que hoje também era o seu aniversário. - Explicou ele. - Então o Gerente disse que não havia problema nenhum em você faltar hoje. Considere a folga como um presente do seu trabalho, foi o que ele disse.
