Maniacos

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Você acordou com uma mulher te dando leves tapas no rosto, ela era morena e tinha os cabelos presos em um rabo de cavalo. Você estava presa em um tipo de sala junto com seus "colegas", que aproposito não te encaravam com uma cara boa.

— Se dependesse do seu sono ficaríamos aqui pra sempre — a loira reclamou, e você queria ter as mãos livres para lhe mostrar o dedo do meio.

Um homem de terno, fazia um discurso sobre o potencial de vocês, e única coisa que te animava nesse discurso era o fato de estar fora de Arkhan. Esse homem se apresentou com Theo Galavan, e pedia a ajuda de vocês, prometendo que vocês seriam como as estrelas de Gotham.

Richard se pronunciou contra, e disse que não queria participar. O mesmo foi esfaqueado em seguida pela morena, e os dois deixaram bem claro que esse seria o destino de quem discordasse. Você revirou os olhos ao ver o ruivo gargalhar enquanto via o outro ser esfaqueado.

 Você revirou os olhos ao ver o ruivo gargalhar enquanto via o outro ser esfaqueado

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— Eu gostava do Richard... — você fez um bico, e uma voz entristecida.

Jerome parou de rir, e começou a te encarar. Tabitha e Galavan agora encaravam a cena que os dois faziam, e o homem mantinha um sorriso sádico no rosto, e vocês sequer notaram o silêncio da sala.

— Se ela não tivesse feito isso, eu iria.

— Se ela não tivesse feito isso, eu iria

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(...)

O objetivo dado a vocês era trazer caos e medo a cidade de Gotham, e a primeira "brincadeira", seriam os assassinatos em cima do prédio onde todas as notícias da cidade eram feitas e divulgadas. Barbara havia ficado brava por você ter ido com os meninos e ela não, Galavan a garantiu que sua hora de brilhar chegaria, e que ele apenas queria testar algo com você.

Vocês trataram de sequestrar os homens e mulheres com cautela para não serem pegos, os prendendo por completo em uma vestimenta branca que os impedia de se mover e até mesmo falar. Vocês pintaram as roupas brancas com letras em vermelho, os jogando do alto do prédio.

O objetivo era que no chão, misturado com o pânico e sangue, se formasse a palavra "Maniacos". Até que vocês perceberam que sequestraram alguém a mais, Jerome pintou uma letra a mais na roupa dele, e você rapidamente tirou as mãos dele do corpo. Todos te olharam de forma confusa.

—  Vocês gostam de fogos? — você perguntou animada, vendo todos animados — Então observem...

Você jogou gasolina sobre a roupa da pessoa, e o levou até a ponta do prédio, tirando uma isqueiro do bolso. Você acendeu e empurrou o corpo em chamas com os pés, todos encararam com o atenção ele cair

—  Nada mau... —  Jerome disse, e então os dois começaram a rir.

Vocês se encararam enquanto riam, era perceptível o quanto a presença dos dois significavam muito para ambos, quem observava os dois daquela forma podiam garantir que vocês pertenciam um ao outro

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Vocês se encararam enquanto riam, era perceptível o quanto a presença dos dois significavam muito para ambos, quem observava os dois daquela forma podiam garantir que vocês pertenciam um ao outro. E você odiava isso.

Odiava o fato de se sentir tão bem perto daquele ruivo, odiava o fato de que te fazia sentir borboletas ruins no estômago. Você sabia que tudo não passava de jogos e diversão para o garoto. Então por que? Por que ele insistia em fazer seu coração saltitar daquela forma?

Jerome fazia questão de olhar no fundo dos seus olhos, e agora ele estava com uma expressão mais séria do que de costume.

— Eu queria que você fosse honesta comigo.

— Do que você esta falando, Jerome? — você questionou confusa,.

Jerome suspirou, como se pegasse folego para dizer o que queria. Os olhos do ruivos não estavam mais tão brilhante quanto alguns minutos atrás.

— Você só é minha quando eu te toco, ou quando estamos sozinhos — o ruivo tocou suas mãos por impulsividade — Você gosta de outra pessoa?

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Boa tarde meus amores!


Imagine •Jerome Valeska•Onde histórias criam vida. Descubra agora