Costura

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{AVISO! HOT, se você não gosta, favor descer mais um pouco, para continuar com os capítulos}

BOA LEITURA!

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Você continuou a rebolar no colo do ruivo, fazendo-o soltar gemidos roucos enquanto apertava com força sua cintura. Sem pudor e sem cuidados, ele te apertava com posse, como se dissesse que era o único que podia, o único que tinha acesso a sua pele, o único que podia te tocar daquela forma.

E de certa forma, isso era verdade.

Ele tirou as mãos de sua cintura, tirando a sua blusa sem enrolações e muito menos delicadeza. Seus cabelos bagunçados, logo estavam sendo puxados pelos dedos do ruivo, os lábios de Jerome foram até seu pescoço deixando mordida e chupões que seriam impossíveis de esconder mais tarde. Você mal tinha controle sobre seu corpo, sentia suas pernas tremerem enquanto o ruivo fazia questão de deixar que apenas as roupas impedissem o atrito entre ambas as intimidades.

Ele te jogou deitada no sofá, se encaixando entre suas pernas enquanto desabotoava seu shorts como animal esfomeado. Ele não tinha mais aquele jeito doce e suspiros controlados pelo sangue de lábios mordidos como da primeira vez, agora ele tinha ambição no olhar junto aos seus apertões doloridos.

Todas suas roupas estavam jogadas ao chão, você se sentia completamente submissa aos toques do ruivo. Você mordia os lábios com certa força ao vê-lo abrir os botões de sua calça, havia apenas luxúria em seus olhos quando você viu a ereção do garoto pular para fora quando a box foi retirada.

Os dedos de Jerome passaram pela sua intimidade úmida, ele lambeu os dedos antes de te penetrar sem aviso. Fundo e forte, com dor e ao mesmo tempo diversão. Era isso que ele era, não? O caos de forma alegre.

— Diga meu nome.

Você não conseguia se conter entre o prazer e a respiração quente e ofegante de Jerome em sua pele. Você fingiu não escutar as palavras do ruivo, levando as mãos até as costas do mesmo, deixando fortes arranhões ali. Seus gemidos doces preenchiam os ouvidos de Jerome como uma bela melodia, mas não era isso que ele queria.

Ele parou, tirando suas mãos das costas dele e colocando-as acima da sua cabeça, Jerome estava mais próximo, e seus gemidos manhosos o deixavam cada vez mais eufórico

— Eu mandei você dizer meu nome — sua voz estava séria e rouca, ele tinha cada vez menas piedade de você conforme ia mais fundo, era possível ouvir o choque dos corpos junto com sua voz chorosa.

Provavelmente todos agora sabiam que você tinha um dono, ou talvez soubessem quem tinha o total controle da situação. Seu corpo implorava por tudo que Jerome podia te oferecer, as lágrimas derramavam pela dor disfarçada de prazer, ele amava a forma que essa dor te deixava cada vez mais necessitada, e forma que essa dor o permitia marcar seu corpo como um quadro em branco.

— Eu realmente prefiro garotas que não tem medo de chorar.

A voz do garoto estava perto demais do seus lábios, e quando percebeu que você ia toca-los, as mãos que antes seguravam seu pulso foram para o seu pescoço. Você estava perto de seu ápice, e cada vez que os gemidos roucos de Jerome dominavam seus tímpanos você sentia que era mais difícil se controlar.

Jerome gemeu alto ao sentir seu líquido quente o encharcar de forma prazerosa, ele estava perto do ápice, ele sentia-se latejar dentro de você. Você se assustou ao sentir o ruivo sair de você com pressa, pegando seus cabelos sem cuidado algum, te fazendo sentir uma ardência no coro cabeludo. Ele se despejou dentro da sua boca, era quente e amargo, você saboreou cada vestígio, não deixando nem uma gota solitária.

Imagine •Jerome Valeska•Onde histórias criam vida. Descubra agora