Nos aproximamos mais do castelo, era realmente bonito e enorme, era feito de pedras, obviamente, mas parecia bem escuro por dentro. Mas assim que chegamos na entrada já fomos parados.
– Parados! O que querem? – disseram dois guardas com umas espardas enormes.
– Não está óbvio? Entrar aí. – Archie disse e recebeu um olhar raivoso de todos nós.
– Por favor... senhores... – fui interrompida por um deles.
– Não temos autorização para deixá-los entrar. – Ele disse fazendo aquela pose de machão.
Reviramos os olhos.
Veronica ficou na frente de nós, e derrepente mexeu a cabeça para o lado e sussurrou algo, então os dois guardas cairam duro feito pedras no chão. Estavam mortos.
– Agora temos. – ela disse se aproximando do portão.
Ela abriu o grande portão com um pouco de dificuldade, pois era enorme, e assim Jughead a ajudou. Assim que entramos, a porta se fachou com tudo, olhamos assustados mas era só o Jughead e o Archie que haviam fechado ela com força, já que eles tem essa "super força". Reviramos os olhos novamente e eu peguei uma tocha que havia ali, já que o corredor era totalmente escuro como eu havia imaginado.
Continuamos andando até encontrar três passagens, ah pronto.
– Ok, vamos nos dividir. Eu e Veronica, Archie e Kevin e Jughead e Betty.
O que?
Percebi que Veronica olhou para Cheryl com raiva e sussurrou perguntando o motivo por ter me colocado junto com ele. Cheryl piscou para ela e quando viram que eu estava olhando, ficaram nervosas. Estavam aprontando algo, mas logo agora? Que tínhamos uma missão importante 0ara cumprir? Sério?
– Betty e Kevin peguem esses colares, estou usando um, e quem achar ele primeiro, aperta o colocar, vocês vão sentir quando for o momento certo. – Veronica disse nos entregando os colares.
– V, não é mais seguros se ficarmos juntos? – digo com um pouco de medo na voz, não vou esconder o quão assustada eu estou com tudo aquilo.
– Sim, mas demorará mais. E aquele negócio que passamos na pele para nos proteger só dura algumas horas, temos que ser rápidos!
Também, nossos pais iriam começar a desconfiar. Não a minha, já que ela estava viajando, mas os deles...
Tentei protestar mas ela deu de costas e entrou em um dos corredores dessa passagem, Kevin e Archie em outra e quando me virei para Jughead ele estava com um sorriso idiota no rosto, ignorei e entrei na única passagem que sobrou, sendo seguida por Jughead.
Logo na frente já tinha uma porta enorme, e nas paredes, quadros enormes, e uma era de um cara com um negócio na cabeça, tinha um bigode horrível mas bem, segundo os livros e google era o Dracula. Mas não só tinha pinturas do Dracula, havia pinturas de paisagens e de caos, de guerras, fogo, mortes, também tinha alguns objetos de barro, como vasos sem plantas, eu nem quis saber o que tinha ali dentro, provavelmente um dedo de algum lobisomem ou de um homem qualquer. Também vi ima foto, não, não era uma pintura e sim uma foto, fotografada! Ele com tudo isso de viajar no tempo deve ter pegado essa foto, que me deu ânsia só de olhar, era um corpo sendo queimado em uma fogueira, como queimava bruxas. Eu sempre soube que em algum lugar do mundo ainda faziam isso.
– B-Betty... – Jughead me chamou enquanto eu ainda olhava para a imagem.
– O que foi? – digo fria, parando para olhar outro quadro que me chamou atenção, ignorando Jughead, provavelmente não era algo importante.

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Até O Fim
RandomNo século XX, em Londres na Inglaterra, uma cidade dominada por vampiros e lobisomens, sem ódio, sem rivalidade, fora dividida por um motivo totalmente desconhecido. Enquanto vampiros dominavam um lado da cidade, lobsomens dominava o outro. Já no sé...