LEIAM AS NOTAS FINAIS!
Assim que acordei com o meu celular tocando. Me virei para pegá-lo, era minha mãe. Atendi e a mesma já começou a gritar.
– Onde você estava? Hal disse que você não foi dormir lá.
– Eu dormir na casa da Veronica. – digo olhando para o relógio do celular que marcava 7:00.
– Me avise da próxima vez. – e então, ela desligou.
Revirei os olhos e logo percebi que estava sozinha na cama. Eu estava usando uma blusa que acho que é de Jughead, e uma calcinha. A primeira coisa que se passa por minha cabeça é que a noite passada nunca existiu. Mas a dor que senti nas minhas partes íntimas e a roupa que eu estava usando jogada no chão, diziam ao contrário. Isso me fez sorrir.
Me levantei, ainda sentindo um pouco de dor mas não era tão forte. Acho que um remédio funcionava. Coloquei uma sandália e fui em direção as escadas.
Quando cheguei na cozinha, Jughead estava cozinhando e Derek estava ao seu lado, pelo cheiro parecia ser algo muito bom. Assim que Derek notou minha presença, veio até mim e começou a se esfregar em mim.
É um lobo ou um gato?
Jughead notou minha presença, e quando olhou para mim, ele abriu um sorriso mostrando suas covinhas lindas.
– Oi, como está? – ele perguntou desligando o fogo.
– Um pouco dolorida porém estou bem. – digo me sentando em uma cadeira da pequena mesa que havia ali. – E você?
– Ótimo. Com fome?
– Faminta. – digo e ele ri. – Onde você conseguiu tudo isso? Ontem não havia nem sequer uma batata.
– Adivinha? – ergo uma sobrancelha. – Roubei mais dinheiro de Archie e comprei algumas comidas.
Começo a rir e ele também, Archie vai ficar uma fera.
Após tomamos café da manhã juntos, em silêncio. Eu lavei os pratos e assim que me virei para ir ao quarto trocar de roupa, Jughead me colocou contra a parede.
Sem deixar que eu dissese qualquer coisa, ele me beijou, não demoro muito para corresponder o beijo. Ele colocou uma mão em minha cintura e me conduziu até a pequena mesa, me colocando em cima dela, sem quebrar o beijo.
Eu me apertei em volta dele, e isso fez com que ele soltasse um gemido, que foi correspondido.
E então, ele quebra o beijo.
– Agora sim, bom dia. – rio e ele também. – Vamos tomar banho? – sorri.
– Adoraria, mas tenho que ir para minha casa, dá sinal de vida. – digo o afastando para sair da mesa. – E também... tenho que ir em um lugar.
– Que lugar? – ele disse fanzindo a testa.
Comecei a subir as escadas e ele me seguiu.
– Ontem, enquanto você estava adormecido eu liguei para Vovó Rose, para perguntar se existia algum lobisomem bem antigo. – digo entrando no quarto. – Ela disse que a filha do alfa dos lobos que o Dracula matou, ainda está viva.
Ele me olhava espantado enquanto eu procurava minhas roupas pelo quarto.
– Eu vou devolver aquele negócio que o Dracula roubou do pai dela. Só ela pode fazer todo esse ódio parar.
– Ok, eu vou com você. – ele disse se aproximando de mim.
– Na verdade eu preciso de todos. – o encaro.

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Até O Fim
CasualeNo século XX, em Londres na Inglaterra, uma cidade dominada por vampiros e lobisomens, sem ódio, sem rivalidade, fora dividida por um motivo totalmente desconhecido. Enquanto vampiros dominavam um lado da cidade, lobsomens dominava o outro. Já no sé...