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Ao chegarem a mansão, a primeira coisa que fizeram foi contar o que havia acontecido. Tanto Bella quanto Kol sabiam o que aquela notícia causaria, mas não podiam esconder. Podia ser perigoso.

Todos ficaram preocupados, mas contra tudo que imaginaram, o único a permanecer em silêncio e pensativo foi Klaus, mas ele estava caminhando por aquelas terras a muito mais tempo que todos eles, deveria saber o que fazer. Ele sempre sabia.

- Não está pensando em nos colocar de volta naqueles caixões, está? - perguntou Rebekah, o fazendo sorrir, negando.

- Não. Prefiro minha família comigo dessa vez. Não é Mikael ou Esther, então não preciso ficar tão preocupado. - disse Klaus.

- E se for algo mais poderoso e perigoso que nossos pais? - disse Elijah.

- Perigoso por mandar um humano dar um recado sem sentido e se matar depois? Não acredito muito nisso.

- Então o que fazemos?

- Esperamos. Nós sempre ficamos sabendo quando um inimigo está chegando. É questão de tempo.

Todos assentiram, apesar de mais alertas do que nunca.


Depois de decidido, Bella voltou para o apartamento, acompanhada de Klaus dessa vez. Ele tentou não ser sufocante e ela apenas conseguia sorrir, estando bem consciente do estado de alerta que ele estava ao lado dela.

- Eu não acho que quem quer que seja o próximo inimigo de vocês esteja interessado em mim. - disse Bella, quando chegaram a sua porta.

- Mas vou continuar cuidando para que nada de ruim aconteça com você mesmo assim. - disse Klaus, surpreso por ver um sorriso em seu rosto.

- Bem... Obrigado... E desculpe por surtar pela preocupação de vocês.

Klaus negou.

- Não tem que pedir desculpas por nada. Você estava certa. Eu posso protege-la sem sufocá-la, tentando te controlar. Não é justo. E me desculpe por isso também.

- Está desculpado.

Klaus sorriu, antes de finalmente entregar a caixinha que esteve segurando por todo o caminho até ali.

Bella ficou surpresa ao ver o pequeno sapatinho branco.

- Ah Klaus... Obrigado.

Ela o abraçou, tentando segurar a emoção.

- Não é nada demais. Só estava pensando que queria ser o primeiro a dar um presente para o pequeno Swan que está para nascer.

Ela riu.

- Como sabe que ele ainda não tem nenhum presente?

- Hm... porque você chegou em Mystic Falls sendo perseguida por um maluco e sem nada nas mãos?

- Bom ponto.

- Por falar nisso, queria sugerir que...

- O que?

- Fossemos comprar algumas coisas.

- Klaus...

- Eu sei, você não gosta de presentes. Mas, eu quero ajudar. Por favor.

Com aquela cara, foi impossível para Bella negar.

- Tudo bem!

Ele sorriu, mas ela o interrompeu.

- Mas...

- O que?

Ela sorriu, sabendo que poderia ser a pior ideia de todas, mas seus hormônios estavam tomando as rédeas de suas ações.

Sem uma palavra, Bella ficou nas pontas dos pés e entrelaçando suas mão no pescoço do híbrido, o beijou.

Klaus ficou sem reação por um segundo, antes de puxá-la para ele, retribuindo o beijo com mais vontade do que imaginou que teria.

- Você tem certeza disso? - perguntou Klaus, depois de se verem dentro do apartamento, no quarto de Bella e ela tentava tirar sua camisa.

- Pense nas consequências amanhã.

Ele sorriu, deixando as preocupações de lado e tirando sua camisa como ela queria.

Klaus a pegou no colo, rindo do pequeno gritinho de surpresa dela.

Com mais cuidado do que achou que conseguia ter, Klaus a deitou na cama, ficando por cima e começando a distribuir beijos por seu pescoço.

- Não precisa ter tanto cuidado comigo. - sussurrou Bella em seu pescoço, o mordiscando e o fazendo gemer.

- Não quero machucá-la.

Ela pegou seu rosto, apesar das tentativas de Klaus de esconder seu rosto. Bella viu seus olhos amarelos e apesar do receio do hibrido, sorriu.

- Você fica sexy assim.

Não deixando que dissesse mais nada, Bella voltou a beijá-lo e esqueceram de tudo, se concentrando apenas um no outro.

Foi uma noite inesquecível.

VAMPIROS, VAMPIROS... AMORES A PARTEOnde histórias criam vida. Descubra agora