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Klaus e Bella bem que tentaram, mas o pior aconteceu.
A humana caiu e o que parecia algo normal, se complicou.
Por um segundo ela não conseguiu levantar e ao gemer de dor, Klaus se preocupou.
- Bella. - chamou Klaus, com medo de sua cara de dor. Queria levantá-la, mas temeu pelo que estava acontecendo.
- Está doendo. - sussurrou ela, vendo Silas se aproximar, segurando Amara com ele, para que não fugisse.
- Eu não a empurrei tão forte. - disse Silas, parecendo preocupado.
- Eu só sou desastrada demais... Está tudo bem.
- Tudo bem?! Bella, você está grávida, esse tombo pode prejudicar a gravidez. - disse Klaus, ignorando a presença de Silas tão perto e enfim a pegou no colo, com o máximo de cuidado que conseguia.
E ali, três dos quatro presentes viram algo preocupante.
- Eu lhes dou uma semana. - disse Silas, aumentando o prazo para a entrega da cura, apesar de não conseguir desviar o olhar do sangue que Bella deixou no chão.
Klaus assentiu e logo não estava mais ali. Ele a levou ao hospital.

O que parecia ser um simples tombo, se tornou um pesadelo e passados três dias do que aconteceu, Bella ainda parecia arrasada.
- Você precisa comer. - disse Klaus, entrando no quarto que costumava ser seu, mas agora Bella estava ficando.
Desde que sairam do hospital ela havia ficado ali, e diferente de antes, ela não parecia com vontade de sair do quarto... ou se alimentar.
- Eu não sei se consigo. - disse Bella, suspirando, tentando não chorar na frente dele.
- Você não precisa ser tão forte comigo. Eu estou aqui e não vou sair, até vê-la sorrir de novo.
Bella assentiu, o puxando para um abraço, se sentindo acolhida e enfim chorando nos braços de alguém.
Todos ficaram surpresos e preocupados quando Bella voltou para casa e parecia agir como se nada tivesse acontecendo.
- Vai ficar tudo bem. - sussurrou Klaus, tão abatido quanto Bella havia ficado.
- Eu espero que sim. Não aguento mais tantos problemas.
- Tudo vai se resolver. No final de semana entregamos a cura a Silas e nos livramos dos problemas. Podemos viver em paz.
Bella assentiu, confiando em Klaus.
- Obrigada por tudo, Klaus.
- Não precisa me agradecer.
Klaus sorriu, segurando seu rosto, antes de deixar que Bella o beijasse. Só ela parecia capaz de ultrapassar sua barreira e até mesmo o beijar, sem medo e isso só o deixava ainda mais feliz.
Iriam superar aquela perda juntos. Não tinha dúvidas disso.

VAMPIROS, VAMPIROS... AMORES A PARTEOnde histórias criam vida. Descubra agora