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Ao levantar pela manhã, finalmente, Klaus encontrou seus irmãos reunidos, mas em silêncio, como se estivessem esperando por algo. Por ele.

- Eu quero sair. - disse Rebekah, entediada, ao ver Klaus descendo.

- Vá em frente. - disse Klaus, confuso com aquilo, enquanto os outros seguravam a risada.

- Quero que vá comigo.

- Por que? Vai se perder se for sozinha, ou algo assim?

Rebekah o encarou, irritada, e foi o que bastou para desistir de entender sua irmã. Ela sempre conseguia o que queria de qualquer forma.

- Tudo bem! Vamos.

Ela levantou animada, sorrindo.

Eles saíram, logo depois de todos desejarem boa sorte a Klaus.

Ele imaginou o motivo.

Enquanto caminhavam pela cidade, para Rebekah decidir o que queria, acabaram presenciando algo estranho.

Uma humana, corria na direção deles, parecendo preocupada e desesperada, claramente estava fugindo de alguma coisa. Eles nunca a tinham visto na cidade, o que poderia significar que era nova por ali.

Ela os viu logo também, e ao encarar Klaus, pareceu ver alguma esperança.

Por que, Klaus só poderia imaginar e não gostou nada daquilo.

- Por favor, eu preciso de ajuda. - disse ela, assim que parou a frente dos dois, respirando com dificuldade.

- Você está bem? Está pálida. - disse Rebekah, preocupada com a garota.

- Eu estou bem, mas não sei por quanto tempo. Ele está atrás de mim.

- O que? - disse Klaus, surpreso com o que ouviu, mas foram interrompidos pela chegada de um homem, que surgiu logo atrás e a segurou pelo braço, claramente a machucando.

Klaus não entendeu porquê, mas vê-lo machucá-la, o deixou com raiva e, só não o atacou, por Rebekah ter o segurado a tempo.

- Solte-a. - disse Klaus, e ele o encarou.

- Ela é minha. - disse ele, ignorando que estava na frente de um dos vampiros mais fortes que existe.

Mas, os irmãos não demoraram a perceber o que ele era, um frio.

- Eu disse para soltar. - disse Klaus, temendo pela vida da mulher, quando o frio a puxou mais para ele, longe dos vampiros reais.

Mas, antes que pudesse reagir, Rebekah e Klaus foram para cima dele, conseguindo soltar a humana, que foi ajudada a se manter de pé, enquanto Klaus o prendia em suas mãos.

- Por que não vamos para casa? Será mais fácil decidir o que fazer com isso, sem muitos olhos humanos por perto. - disse Rebekah e Klaus assentiu.

Os quatro seguiram para a mansão dos Mikaelson.

VAMPIROS, VAMPIROS... AMORES A PARTEOnde histórias criam vida. Descubra agora