⚜●Capítulo 06●⚜

363 31 8
                                    

Voltei com capítulo novo e aviso que agora é dark daqui para frente.

*Sem revisão *

Noites dias sem que Alice veja o crepúsculo ou aurora, em sono profundo que lhe levava para escuridão repleta de monstros  sem rosto que tentava lhe fazer mau, brancas são tingidas de sangue  sonhos aonde rosas brancas eram sempre machucadas e mac...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Noites dias sem que Alice veja o crepúsculo ou aurora, em sono profundo que lhe levava para escuridão repleta de monstros  sem rosto que tentava lhe fazer mau, brancas são tingidas de sangue  sonhos aonde rosas brancas eram sempre machucadas e machadas ate que viraram somente uma sangue e desespero,  ela conseguia escutar vozes chamando para vida mais era como se estivesse em grande galeria vazia, fria, ela procurava a luz com urgência de um filho procura uma mãe para proteger do mau o que o cerca, quando finalmente alcançar um fio de luz ele foge para longe dela aumentado seu sofrimento,  ela chamava pela luz  como luz chama a mariposar para morre em sua presença.  A febre não sedia em neguem momento, todos acreditava que a pequena menina de cabelos de sol, morreria sem sentir o prazer de carregar um filho em seu ventre imaculado,  assim foi durante 28 dias , 28 noites sem que ela abrisse seus olhos para vida. Era uma batalha silenciosa da Alice contra morte que parecia cada vez mais forte do que nunca.   Em uma noite fria no Clã Benzoni cujo o dono era o Cavaleiro Negro, Alice finalmente abriu os olhos.

(...)

Com dificuldade abrir meus olhos me deparando em lugar totalmente desconhecido por mim, com dificuldade tento me levantar mais uma forte tontura me atingir em cheio, me deito sentindo uma forte pressão na cabeça, tento respira divagar mais estava difícil que me fez me entregar a escuridão mais uma vez.   Acordei novamente com forte luz em meu rosto, abrir divagar meus olhos incomodada com a luz, foi me acostumando com a luz que então vir que estava  em uma  cama macia,  quente confortável de plumas de ganso,  será o céu que abade tanto falar?  Sentir o calor do sol intenso em meus olhos, fechei meus olhos de forma  lenta,  abri novamente sem dificuldades, soltei o ar do meus pulmões me vendo em lugar tão desconhecido e fora de minha realidade,  observe que quarto  era  todo branco com dourado, era tão lindo e delicado, não  se comparado com meu antigo quarto era no convento que não possuía qualquer requisito em luxo ou delicadeza era totalmente escuro, frio e solitário, tentei me levantar mas uma forte tortura me atingiu me fazendo me deitar novamente pelo esforço, sentia meu corpo todo reclamar pelo esforço que fiz,  tentei novamente mas só que devagar,  era como se tivesse perdido qualquer misera força em meu corpo.  Sentia cansaço de um guerreiro que batalhou uma guerra inteira sem para um segundo para colocar em seus pulmões um pouco de ar para não morrer  sem ar.

O barulho da porta que se abriu uma jovem  entrou, ela  vestida com vestes negras, a cor preta lhe dava aparecia frágil a sua pele branca como leite,  seus olhos azuis parecia sem vida ao me olhar ela sem  expressar  uma reação se quer, assim que me viu acordada sua expressão mudou assim como seus olhos que  ficaram brilhantes mas sinceros, caminhava em minha direção sorrido.

--- Sou Alecrar sua criada! --- ela tocou minha testa verificando minha temperatura, logo tocou minha face, meu pulso com cuidado com suas mãos frias e delicadas --- Tiver muito medo que senhorita não resistisse a forte febre e partisse longo.--- se afastou nervosa, foi até um baú afastado e começou a mexer  silenciosamente.

--- Como cheguei ate aqui? --- minha voz saiu rouca pela falta de uso.

 --- My lady  foi encontrada pelo abade ao lado de uma cova, quase morta passou mas de 28 auroras e crepúsculos em coma, com uma febre muito forte que e um milagre ainda estar respirado,  todos achavam que senhorita  morreria mas eu sabia que acordaria por que ainda não cumpriu o seu destino. --- ela foi ate uma aparado pegando um pouco de agua para mim.

--- obrigada! --- pegue a taça que ela me ofereceu e bebi com rapidez o liquido doce.

--- um bom vinho com ervas lhe fara bem a senhorita de pois de tanto tempo sem ver a luz do dia. --- Alecrar sorriu gentil voltando para baú aonde tirou um vestido branco ---  Seus nervos devem estar abalados pela febre senhorita.

--- Eu sou estou com pouco de dor de cabeça mais não --- feixe meus olhos sentindo uma tontura --- minha ... cabeça... esta... doendo 

Ela me olhou preocupada  correu ate mim tocando minha pele que começou a arde em febre forte, meu corpo tremia em sua mãos.

--- vou chamar o abade senhorita ! --- ela me ajudou a deitar na cama e saiu correndo do quarto me deixado na cama aonde vir uma mulher de olhos negros escondida na sombra me olhando com piedade.

--- Quem é você ? --- minha voz mau saiu de meus lábios pelas dor em minha cabeça .

--- sou o que todos precisar mais ninguém desejar  minha princesa --- ela falou saindo da escuridão se revelando para mim, sua pele  era negra como seus cabelos que oscilava entre branco e negro, suas roupas eram de tecidos pesados que farfalhava ao andar ---  sua febre só ira embora quando de a luz uma menina tão pura como neve da manhã. 

--- como assim senhora? como pode me chama de princesa? como alegar tais coisa? --- perguntei me sentindo  ainda mais dor na minha cabeça.   

--- sou mãe negra  sei tudo o que acontece no mundo, tome chá das rosas que crescer nas montanhas  ao norte daqui --- ela foi ate mim me entregando uma flor tão branca como neve  em minhas mãos tremulas que retirou de suas vestes longo em seguida saindo do quarto.

segurei com mãos tremulas a rosa que leve a boca, a medida que rosa era enjerida por mim minha dor se foi mais questionamentos crescia em minha cabeça sobre o que futuro me reservava.

(...)

--- esta melhor menina ?---  abade pergunta pela 10 vez enquanto a curandeira me examinava.

--- estou bem Abade foi só mau estar ---   assegurei segurando entre as mãos o talo da rosa como uma única prova da existência da mãe negra em meu quarto. 

Levantei minha cabeça em direção ao Abade que segurava com firmeza o rosário que rezava em silencio.   

---  aonde estou? Não lembro desse lugar. não reconheço ninguém que me cerca ---  as palavras saíram baixas fazendo o homem de Deus soltar o rosário no chão com olhos desviaram dos meus.

‐-- Clã Benzoni  senhorita.  --- Ele respondeu  sem me olhar em nenhum momento ---  terras do cavaleiro negro.



Continuar...

⚜Prisioneira Do Rei  ⚜ ( Em Hiatos )Onde histórias criam vida. Descubra agora