Uma Esperança

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Entre outras coisas, ele nos diz que somos abençoados em Cristo, eleitos em Cristo, remidos em Cristo, predestinados em Cristo e selados em Cristo. Em suma, nossa salvação baseia-se inteiramente em nossa posição em Cristo. Deus nos colocou em sua família com todos os direitos e privilégios desta família.
Uma esperança adiada - adoção e paternidade de Deus

Após o término, Tulipa, caminhava para a saída, quando escutou

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Após o término, Tulipa, caminhava para a saída, quando escutou.

- Quem é vivo sempre aparece não é mesmo Sr. Luke Greene - brincou o Sr. Adams que esperava a filha, - estava com saudades de você meu rapaz.

- O Sr. Terry, também estava, preciso ir lá para vencer no "imagem e ação" -, brincou o moço, e virou-se para Tulipa - estou com saudades de ajudar no projeto, leitura para todos, consegui uma folga do palácio amanhã, queria saber se posso ir.

- Depois de ter me abandonado sem aparecer por mais de um mês ingrato? - Tulipa, interrogou se esforçando para não rir.

- Nem vem Lipa, é corrido no palácio, se pudesse com certeza teria ido antes. - Concluiu o jovem.

- Luke, venha para o almoço, e depois fica pro projeto. - chamou Sr. Adams.

Luke acabou não indo ao almoço, quando chegou a livraria, viu Lipa, atendendo a uma criança, a moça naquele ambiente, ficava mais radiante que o próprio sol, pensou o rapaz, a felicidade emanava dela, e ele acabou ficando um tempinho observando a jovem.

- Luke? LUKE - gritou Tulipa -, o que você está fazendo parado aí, já te chamei várias vezes.

Constrangido o rapaz pediu desculpas pela distração momentânea, e logo começou a distribuir livros pelas prateleiras, era inevitável, a um ano, ele havia começado a participar daquele projeto, Tulipa, sempre o colocava para ajudar em outras partes, o jovem não reclamava, afinal, era fácil, carregar as caixas pesadas.

Quando as crianças chegaram, Tulipa, avisou que o Tio Luke, estava presente, foi um alvoroço só, elas estavam saltitantes de alegria. Todos sentiam saudades do modo que ele, contava as histórias, fazia parecer, que estavam no local narrado.

O Sr. Greene acabou ficando para o jantar, compensando o almoço "furado", todos naquela família, gostavam do jovem, que já tinha se tornado um verdadeiro amigo, e exemplo a todos, cristão verdadeiro, trabalhador e esforçado.

- Luke, fiquei sabendo que semana que vem você vai falar aos jovens? - perguntou dona Helena.

- E sim, e depois do estudo da Lipa, estou tenso. - falou o rapaz.

- Tenho nada a ver com isso, sou inocente de todas as acusações. - brincou a moça.

- Eu estava planejando um estudo de perguntas e respostas, tenho medo dos jovens não interagirem. Levou um tempo para fazerem no seu. - Luke, respondeu, não estava brincando.

A noite foi finalizada com mímicas, o pessoal realmente jogou imagem e ação, um jogo de equipes, o principal objetivo, aguçar a imaginação e criatividade dos participantes, ao fazerem mímicas. As equipes formadas foi Sr. Adams e dona Helena contra Luke e Tulipa, e o juiz foi Lorenzo, que mais se divertia com a situação, o menino já estava sentindo dor na barriga do tanto que ria, hora a mãe contava o que estava imitando, e noutros momentos o integrante a fazer mímica, fazia algo que nem de longe parecia com aquilo que deveria ser feito. Depois de duas rodadas do jogo, onde cada equipe ganhou uma vez, Luke agradeceu e se despediu daquela família, estava ficando tarde e o jovem precisava ir embora.

- Bendito o dia que Luke, entrou na livraria buscando encontrar aquela raridade de livro. - Tulipa começou a falar - quando ele viu o grupo de leitura, logo quis se voluntária pro projeto, quem diria, tornou-se um grande amigo.

- O rapaz é tão carismático, que esses momentos fazem parecer até que é um filho. - brincou o pai.

Aquela tinha sido uma noite feliz, e de comunhão com a família e amigo. Tulipa estava regozijando de alegria.

 Tulipa estava regozijando de alegria

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"579 Palavras"

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