Capítulo 19

320 26 2
                                    

Chegamos em uma belíssima casa que ficava na montanha beirando a praia, então abri o portão da garagem com o controle do meu chaveiro e entramos nela.

Chegamos em uma belíssima casa que ficava na montanha beirando a praia, então abri o portão da garagem com o controle do meu chaveiro e entramos nela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Poncho: onde estamos?

Any: na minha casa.

Poncho: pensei que sua casa fosse a mansão do clã

Any: normalmente fico mais lá por ser mais próximo da cidade, mas as vezes preciso de um tempo para mim. Então sempre venho para cá.

Poncho: isso e maravilhoso

Então fomos para sala onde tirei a bota e o colete que usava e joguei na poltrona e me joguei no sofá.

Any: pode fica a vontade para explorar a casa

Poncho: obrigado, nunca te vi assim. O que aconteceu lá?

Poncho se sentou ao lado da minha cabeça e alisava o meu cabelo. Então me sentei no sofá e o olhei

Any: era um menino ainda, devia nem ter seus 10 anos.

Poncho: não tinha como o ajudar?

Any: infelizmente não, como se devolver a alma para alguém? Como alguém vive em alma?

Poncho: sinto muito

Ele me puxou para seu peito, onde a aconcheguei e ele me abraço forte.

Poncho: sinto muitíssimo. Onde e o seu quarto?

Any: Último andar, única porta que tem lá

Poncho: ok!

Ele me pegou no colo e me levou para o meu quarto, onde ele me sentou na cama.

Poncho: vou cuidar de ta bom?

Ele tirou toda aquela minha roupa, me deixando totalmente nua e logo me veste com o roupão.

Poncho: fica aqui, vou prepara um banho para você ok?

Any: está bem, no banheiro tem tudo o que precisa

Poncho foi no meu banheiro e eu fiquei na ponta na cama onde ele me botou e olhava o mar, pois sacada ficava em frente à minha cama e me fazia ter a visão de todo mar. Isso era o mais me encantou nessa casa.

Como senti falta desse lugar, já fazia um tempo não vinha aqui, pois aqui era lugar podia ser eu mesma, sem mascaras e sem mentira. Pois aqui único lugar onde podia ser um pouco da any que um dia fui.

Então me levantei, fechei o meu roupão, vou para a sacada olha o mar, pois aquela era uma visão só eu tinha. Até sentir poncho envolver seus braços na minha cintura e beija meu ombro o que me fez fechar os olhos.

Poncho: esse lugar e incrível, olha essa visão

Any: foi essa visão que me fez comprar esse lugar

Poncho: aqui e tudo tão claro, tão aberto, muito diferente da mansão que tudo obscuro.

Any: eu pedir para que construíssem assim, pois queria lugar aberto, arejado e sem parede. Um lugar onde eu podia ser eu mesma.

Poncho: esse lugar e incrível, eu prefiro mais aqui.

Any; eu também, mas precisam de mim na mansão.

Poncho: seu banho está pronto, vem

Poncho me pegou no colo novamente e me levou para o banheiro, onde ele tirou meu roupão e me botou dentro da banheira, ele tirou a roupa dele e entrou na banheira atrás de mim. Ele havia botado sais na banheira e esquentado um pouco água só para me relaxa, pois ele sabia que eu odeio água quente. Então eu sentir meus músculos desmoronar em contato com a água morna.

Poncho: só esquentei um pouco para te relaxar, porque sei odeia água quente.

Any: está perfeita poncho, obrigada.

Poncho: só relaxa meu anjo.

Poncho fazia carinho na minha nunca, não sei exatamente a hora que apaguei nos braços dele ou quantas horas dormir só percebi quando acordei na minha cama, seca e vestindo minha camisola.

Acordei pelo beijo que eu recebia do poncho, o que me fez se espreguiçar e sentar na cama.

Poncho: Bom Dia princesa!

Any: bom dia moreno! Quando foi que dormir

Poncho: relaxa, você teve seu descanso merecido, pois estava esgotada. Mas te acordei para se alimentar

Poncho pegou a bandeja de café da manhã e botou nas minhas pernas. Nela tinha bolsa sangue, fruta, café, pão na chapa e torrada e panquecas com geleia blueberry (mirtilo). Poncho sabia tudo o que eu gostava e não era nada sem uma boa xícara de café.

Any: obrigada, estou faminta

Poncho: eu imaginei fosse acorda faminta depois de toda adrenalina de ontem. Você se sente melhor?

Any: obrigada por cuidar de mim, hoje acordei renovada

Poncho: não tem o que agradecer. E o mínimo podia fazer

Nós tomamos o café juntos, em clima tranquilo de conversas dos velhos tempo quando éramos crianças.

Any: como foi lá? Como foi ver sua família? Nem te perguntei

Poncho: claro, estava mais interessada em me bater. estou aliviado em ver que eles estão bem, Dani todo homenzinho cuidando da mãe e do futuro irmãozinho ou irmãzinha. Planejamos tanto esse bebê, estou perdendo tantos momentos

Any: eu imagino, vou fazer possível para você poder voltar logo para sua família.

Poncho: eu sei que sim, obrigado any!

Ele beijou a minha testa docemente e me olhou.

Poncho: uma pena está chovendo, queria da volta na praia.

Any: você? Desde quando gosta de praia?

Poncho: praias aqui são totalmente diferente ne

Any: isso e verdade. Mas temos muitas coisas que podemos fazer aqui. Depois vou te amostrar a casa toda.

Poncho: ok, quero ver

Poncho tirou a bandeja de cima de mim e a colocou no Puff que ficava no pé na cama e voltou a se sentar. Ele estava usando só uma cueca box branca.

Any: você se virou bem na cozinha

Poncho: como você fala, eu sou camelão me adapto a situação.

Any: UI, senhor camelão.

Passamos o dia fazendo coisa de casa, como maratona serie, vimos filme e amostrei toda a casa ele. Ele ficou encantado com a sala de jogo que havia no primeiro andar, pois poncho era viciado em videogame.

Poncho: porque não nos mudamos cá? Aqui e muito mais legal

Any: já tentei várias vezes me mudar para cá, mais qual a graça que tem de ficar aqui sozinha?

Poncho: eu estou aqui, nunca vou te deixa sozinha

Any: por enquanto, até você está pronto para volta para sua vida antiga. 

O Poder Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora