Capítulo 31

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Entrei na fábrica abandonada sem fazer ideia para qual lado ir, até que escutei os gritos desesperado de dor da Any, o que me fez correr até onde vinha os gritos e por sorte nenhum dos palatinos havia me reconhecido. Entrei numa espécie de frízer que tinha um laboratório de cientista maluco.

Ele está de costa para mim, quando aqueles olhos azul que tanto procurei encontra o meu, mais estavam totalmente desnorteado e sem vida de tanto que doparam ela, o que me faz perder a cabeça e usar minhas super velocidade de vampiro e para atrás do médico maluco, o mesmo nem percebe minha presença, então enfio a mão dentro do seu peito arrancado lhe o coração o fazendo cair sem vida do chão.

Eu corri até Any, arranquei aquelas amarras que a prendia naquela maca e arranquei o soro que estava preso em sua veia. Então a peguei colo e alisei o rosto dela.

Poncho: vem, vem cá, te peguei, te peguei, te peguei!

Então eu mordo meu próprio pulso, o coloco na boca dela que logo ela agarra faminta de forte e logo os ferimentos dela se cicatrizam. Então eu a abraço forte

Poncho: pronto, pronto, já passou, já passou, você vai fica bem e estar segura agora. Vamos sair daqui

Any: poncho, você voltou por mim? veio me salvar?

Poncho: meu amor! Nunca, nunca, nunca, nunca mais vou te deixar sozinha, não permitiria nada aconteça com você

Eu a beijei intensamente, mesmo tonta ela correspondeu ao meu beijo

Poncho: vou te tirar daqui.

Então a peguei no colo e tentei sair dali o rápido que pude. Encontrei uns palatinos no meu caminho que me perguntaram para onde eu estava a levando, mas fui rápido e disse que levaria para ômega, a minha vontade era de acabar com a raça de cada um dele, mas não era algo inteligente entra em guerra com eles só eu e Any naquele estado, para mim a única coisa que importava naquele momento era o bem estar dela, o que me fez não ter problema de sair dali. chegamos no meu carro, eu a coloquei no banco do passageiro, me sentei no do motorista e dei a partida no carro.

Finalmente chegamos no hospital, larguei o carro na entrada no hospital e entro no hospital com Any no colo.

Poncho: Erika uma maca agora e chama o Benjamin. ANDA RAPIDO! E PARA HOJE

Foi uma correria no hospital, logo uma maca aparece, onde eu coloco any e a levo para hospital e a entrego para Benjamin. Pois eu por ter envolvimento emocional com ela não poderia a atender. Nesse momento não queria arriscar que Any corresse qualquer risco

Poncho: por favor Benjamin, cuida dela e me mantem informado

Ben: calma cara. Vai da tudo certo ok? Depois quero saber como conseguiu a encontrar e a resgatar sozinho.

Ele tirou a maca de mim e a levou para o centro de emergência, então me sentei no banco que havia no corredor passando a mão nos cabelos. Eu aconselhava muitos marido e esposa que estavam na frustação, mas hoje eu entendo, pois era um deles hoje.

A notícia que Any foi encontrada se espalho rápido e como um avião a jato chego na mansão o que fez Hannibal e Louis ir para o hospital e me encontrar sentado no banco. Eu estava vestido de palatino e ensanguentado.

Hannibal: cadê ela?

Louis: o que foi que você fez Herrera?

Então eu olhei para o Louis que invés de se preocupar com o bem estar da any, estava preocupado com as consequências diplomáticas que minha atitude ia ocasionar, o que me fez fechar o punho de irritação e me levantar. Então Hannibal me seguro

Poncho: fiz o que você como líder tinha de ter feito! Mais o grande líder Louis fico sentado na sua salinha com ar condicionado esperando uma pista cair do céu. Me solta! Não vou suja minha mão esse merda, pois estou preocupado demais com a Any!

Então puxei meus braços me livrando de Hannibal, que olhava para Louis fazendo sinal de negativo.

Hannibal: como ela está? Isso que importa

Poncho: não sei, Benjamin está cuidando dela.... ela estava muito machucada, eles a torturaram e parecia que estavam fazendo experiência com ela

Hannibal: desgraçados, você querendo que a gente esperasse para que? Para eles a matar e você se livrar da rebelde do bando? Porque ela não seguia suas regras obsoleta? E isso?

Louis: olha como vocês falam comigo, não tenho pensa no bem estar de uma vampira só e sim de todo bando.

Hannibal se enfurece e soca a parede com força, fazendo a marca do punho dela fica nela para não socar cara de Louis.

Hannibal: que segurança? Eles a sequestraram da porta de casa, ou seja, ele sabe a localização do clã de você. Se ele conseguiu pega a Any coitadas das outras vampira sem cérebro que você tem lá.

Louis: vocês me respeitem, vocês estão no meu hospital

Hannibal riu ironicamente

Hannibal: esse Hospital foi construído com o dinheiro do lorde. Quem manda aqui e ele, você só e mero servo. Agora sai daqui, antes esqueça toda diplomacia entre nosso clã e quebre sua cara ou fica na tua.

Louis sabia seria péssimo ir contra Hannibal, pois se ele contasse esse ocorrido e sua falha na missão de resgatar any ele podia por seu posto em risco.

Hannibal: como conseguiu a encontrar?

Poncho: eu recorri a força que ninguém pode ver, fui em uma bruxa

Hannibal: foi inteligente. Finalmente deu uma dentro Herrera.

Eu ia da boa resposta a aquele vampiro albino, mais vejo Benjamin sair da sala e caminhar até a gente.

Poncho: como ela está? Preciso ver ela...

Ben: você foi herói Herrera, ela está bem, não ouve danos que uma boa quantidade de sangue não resolva. Só demorei porque fiz filtragem no sangue dela para poder tirar toda a verbena do organismo dele.

Hannibal: por lilith, ainda bem ela está bem

Poncho: vou ver ela

Nem esperei a reposta do Benjamin e fui entrando no quarto dela. 

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