Anahí trabalhou até da sua hora de almoço, então foi até o refeitório que era bandejão onde ela se serviu e sentou em uma mesa afastada de todos como sempre fazia. Quando Poncho joga a bandeja dele e sentar ao meu lado o que me faz não acredita.
Any: você se sentando comigo? Se ajuntando a rele Herrera? Mas o seu horário de almoço não e agora
Poncho: resolvi muda. Então te vi sozinha e vim almoçar com você
Any: você sempre me ver sozinha. O que você quer?
Poncho: só a sua companhia.
Any: sei!
Eles almoçaram num absoluto silencia, mais any percebia o olha dele nela, pois ele sabia que ela só usava a camisa dele. Mas resolveu fingir não estava vendo nada. Ela almoçou o mais rápido que pode.
Poncho: vai se entalar se continuar comendo rápido assim.
Any: tenho coisas para fazer, com licença
Ela estava se levantando quando poncho a puxa pelo pulso fazendo-a cair sentada de novo.
Any: o que você que Alfonso? Qual e a sua?
Poncho: porque está me tratando assim?
Any: só cansei de ser maltada por você. Ah já intendi. Está aqui porque seus amigos babacas não estão. Serve a companhia de como você me chama.... da facinha.
Any se levantou o deixando lá, foi para o único lugar onde a acalmava, ela entra no berçário. Any amava criança, tanto por isso sua especialidade era a pediatria e neonatal.
Quando o horário de almoço acabou, ela fazendo fazer o caminho de volta para sua sala. Passou o dia trabalhando e atendeu todos os seus pacientes do dia o que a fez me sentar na maca exausta e se alongando, pois o corpo inteiro estava tenso e doía. Muitos pensam fisioterapia era algo tranquilo, que é só alongamento, mas as vezes era ela ficava numa posição incomoda e que fazia todo o esforço. Então no final dia ela só estava em frangalhos
Ela jogou a cabeça para o lado alongado o pescoço, quando Any sente alguém dá um beijo quente no seu pescoço e aperta seus dois seios que a faz se arrepiar.
Any: Herrera!
Poncho: como sabe que eu eu?
Ele tirou o lapis da barbie que mantia o coque alto dela, fazendo seu cabelo cair e cascata, o que fez envolver em sua mão como coque e deu leve puxa e deu um chupão no pescoço dela que com certeza amanhã ficaria uma bela marca.
Any: porque seu aroma e inconfundível......AI!
Poncho virou a maca de uma vez, o que faz agarra na maca para não cair e poncho se encaixou entre as pernas dela onde alisava e apertava a coxa dela.
Poncho: o que você está fazendo comigo! Você não saiu da minha cabeça o dia todo!
Ele falava abrindo os botão do jaleco da any revelando a camisa dele que era a única coisa que ela vestia.
Any: eh? Porque?
Poncho: só de saber que você passou o dia vestindo só a minha blusa e nada mais era torturante estar tão perto e tão longe....
Poncho falou no ouvido dela sensual onde ele morde o lóbulo da orelha dela ao mesmo tempo uma das não que estava na coxa dela subiram encontrando a intimidade dela sem nenhuma barreira o que fez any ofegar com o contato.
Any: Herrera! Você só pensa nisso......
Poncho: vai dizer você também não pensa? Ein?
Ele perguntava a ela estimulando o clitóris dela o que faz morde lábio e revirar os olhos. Poncho conhecia bem o corpo da any e cada ponto fraco dela.
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O Poder Do Amor
Romantik"Às vezes não ficamos com o amor nossa vida!" Essa frase se encaixa perfeitamente para mim, desde pequena ouvimos como o amor e bonito, mais cedo descobrir isso e como um jogo de sorte, pois ganhador são contemplado com isso, mas perdoares como eu...